Poemas de quem Deu um Fora
Talvez eu seja apenas um fantasma
Vagando sem rumo
Como um barco fora de prumo, procurando uma direção
Talvez eu seja apenas uma sombra
Um sussurro na escuridão
Esse é o preço que você paga
Deixe para trás seu coração e o jogue fora
Apenas mais um produto do hoje
Melhor ser o caçador do que a presa (...)
Um coração de pedra pulsante
Você precisa ser muito frio
Para sobreviver nesse mundo
Chove lá fora...
Ah, de repente vem
um cheirinho
de terra molhada,
sensação de paz na alma
e gratidão pela minha jornada.
Sonhos e voos...
Enquanto “ocê invem”...
vou inventando você dentro e fora de mim...
Um caminho de passarinho “avuano”
ainda sem asas...
pois, é no voo que se aprende a voar...
é preciso acreditar e pular para o voo
que ainda está escondidinho dentro da gente...
é necessário encarar o medo...
e encorajar o voo a nascer... “avuar” amar...
no ar do coração...
onde moram os sonhos bebêzinhos...
com suas asinhas em
penugem plumagem de
sonhos revestida...
Uma investida tida como um sopro do Deus Amor que
mora dentro da gente...
(Portão)
Lá fora tem um portão
Já entrou muita gente
Umas com boas
Outras com más intenções
Umas pedem para entrar
São amáveis, leais
Outras pulam
São loucas demais
Entre entradas e saídas
Pulos e empurrões
Poucas ficaram dentro
Devem ser campeões
Lá fora tem um portão
Moldado com o tempo
Brilho e ferrugem
Chuva e sol
Amor e ódio
Sangue e suor.
Eu! Não existo!
...e se assim não fora, Eu não haveria de ter nascido ou surgido um belo dia!
Como num belo instante Eu apareci, nasci, e em poucos anos não existirei.
Então o suposto espaço de tempo nascimento e morte vem como entendimento da não existência, devido sua brevidade, pressupõe o Vaco.
Sendo apenas pleno e eterno o tempo.
Os demais coadjuvantes, todos meros viajante do tempo.
Desperte,
levante,
saia da inércia..
Há um mundo inteiro lá fora
para você conquistar.
Comece agora.
Não importa que seja aos poucos.
Mas comece!
Grandes Impérios
começaram conquistando
pequenas cidades..
Chore ! Bote pra fora !
Mas depois enxugue as lágrimas ....
E se recupere, como um músculo que cresce maior e mais forte depois que foi rasgado, que foi levado à exaustão....
Caia fora daqui e leve consigo todo o seu egoísmo que um dia eu pude experimentar.
Suma daqui sem ao menos pestanejar. Não quero ouvir se quer uma palavra tua,eu só quero descansar.
Jogue seus poemas fora pois eu já não quero mais escutar.
Você acabou com tudo sem se quer falar, e agora o que eu faço sem ao menos ao certo por onde começar?
Guilherme Arantes
Jefferson Almeida.
“La Vereda” soa como um convite a andar fora da estrada principal.
A vereda é o caminho íntimo, o desvio onde o vento cochicha e as árvores sabem teu nome.
É o espaço entre o destino e o acaso, entre o sol que queima e a sombra que alivia.
A verdade do lado de fora da janela é cruel,
só existe solidão a lamentar,
então inventei um mundo,
que minha mente conseguiu habitar.
Minha vida era um livro sem palavras,
era escrito com letras imaginadas,
era a imagem sem cor nos jornais,
eram fatos totalmente artificiais.
Sentia saudades das coisas que nunca fiz,
sentia falta de sabores que nunca provei,
de pessoas que nem conheci
e lugares que nem visitei.
Sentia saudades de olhares que não me viram,
de vozes que não falaram comigo,
de um abraço que nunca me abraçou,
de alguém que nunca me amou.
Fez falta as amizades que não tive,
dos momentos que não vivi,
de superar tombos que nunca levantei,
da alegria que jamais provei.
Sentia falta e não minto,
é uma ilusão que não consigo destruir,
mas na verdade nem era saudade que eu sentia,
era vontade de existir sem você.
Queria alguém prá conversar... Só conversar... Jogar conversa fora... Horas a fio...
Sorrir um pouco... Pensar bem pouco...
Como eu queria...
Que quebrasse o silêncio que a música não está conseguindo ocupar...
Só conversar....dissipar as dores.... Vaporizar as lembranças... Fazer esquecer!
Só queria não pensar em nada...só conversar...
Ouvir o riso e rir do mesmo... e rir o mesmo!
Sair de mim, da vida, do hoje, do agora.
Mudar o foco!
Coisas que só um bom papo...
Ah! Esse nó no estômago!
É seguir em frente...
Suportando os segundos eternos encaixados minuciosamente dentro destas noites intermináveis!
Noites sem sol...
Em algum momento, nós jogamos fora nosso
orgulho. Ficamos um passo mais perto de
nos tornarmos feras. Em algum momento,
nós matamos um coração. Ficamos um passo
mais longe de nos tornarmos feras.
Somos sementes enterradas
numa terra escura e fria...
O estímulo vem de fora,
um raio de luz...
uma gota de água...
Mas a verdadeira força
para romper a casca e crescer
está dentro de nós!!
Imerso nas prolíferas trevas
Tive um sonho que ninguém mais poderia ter
E joguei fora tudo o que não precisava
E na fenda entre a realidade e os sonhos, onde residiam meus pertences de valor
O que sobrou é, para mim, a maior soma.
E quem sobrou... foi você.
Há um vinho perdido, soterrado num fiapo de névoa fora da criação.
Não é uva, não é sangue é memória de um tempo anterior ao tempo.
Os astrólogos disseram que quem o encontrar sentirá o gosto de tudo que já foi sentido.
E também o que jamais deveria ser.
Os reinos em guerra não o buscam por sede, mas por fome de trono.
Querem o cálice, não o conteúdo.
Querem ser os que ditam o silêncio.
Não beberão, mas farão com que outros se curvem ao aroma.
Onde você estiver
Olhei lá fora e, por um instante,
Parecia tão perto o sol,
Quase ao nosso alcance.
O mundo girava sob a luz do farol.
Por um instante, um segundo,
Nos afastamos da realidade amarga.
Observei seu sono profundo,
O silêncio e a paz que tanto sonhava.
Vi reflexos de nós dois:
Éramos crianças correndo entre rosas brancas,
Sem pressa e sem pensar no depois.
Tantas eram nossas esperanças.
Eu sei, fábulas douradas não existem.
Essa razão, barulhenta, que nos impede,
Mas nosso sono resiste,
E em silêncio nosso sonho persiste.
Fomos condenados pelas ilusões,
Presos em correntes invisíveis.
Procuramos encontrar inspirações
Em todas as formas de amores impossíveis.
Mentira, verdade — não importam agora,
Se permita sair do chão.
Há um mundo todo lá fora...
Não solte minha mão.
Se temes voar sem direção,
Ziguezagueando pelo mundo,
Fecha os olhos, segue o coração:
Estamos juntos.
Vamos viajar
Nos meus e teus sonhos.
Nada pode nos parar,
Tudo faz parte do plano.
A cada amanhecer,
Escrever novos dias.
Podemos morrer e renascer,
Criando novas fantasias.
Mas, se não vier,
Me permita ser memória.
Onde você estiver,
Você sempre será eterna em minha história.
Nos dias de chuva, há sempre um olhar
perdido à janela. A vida, lá fora, segue
seu ritmo cinzento, mas, por dentro, o
silêncio é a única voz. É o momento em
que a alma chora sem fazer barulho, e
a chuva apenas lava o que já está
quebrado.
Amor
parece uma palavra tão pequena mas com um expressar gigantesco
Amar não é de boca para fora, mas sim o sentimento do coração puro amar sem pensar em quem não é escolher e sim amar como Deus amou o mundo
Hoje em dia ninguém ama o próximo, as pessoas escolhem em quem amar o mundo é uma roda gigante mas uma hora ela volta
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