Poemas de quem Deu um Fora

Cerca de 409110 frases e pensamentos: Poemas de quem Deu um Fora

⁠Você quer fazer um Homem chorar por dentro ou por fora?
Extermine o que é mais importante para ele da maneira mais cruel,
E você irá vê-lo sendo consumido e preenchido de
Culpa, Ódio e uma Dor Infernal.

Inserida por Matheus-JSN

⁠És que um dia conheço
Pekena
Garota tão meiga, Beleza extrema
Por dentro humildade Por fora beleza
No rosto um sorriso que espanta a tristeza

Rosto de menina Mente de mulher
Pekena é guerreira e sabe o que quer

Menina moleka não há quem se queixa
Também poderosa é linda é perfeita

Do nada chegou e entrou na minha vida
Curou no meu peito aquela ferida
Ferida causada por conta do amor
Foi como remédio e a mágoa passou

Conversas constantes foram acontecendo
Durante esse tempo o amor foi crescendo
E agora te espero porém te querendo
Aguardo uma chance e assim vou vivendo

Com esse meu jeito vou me declarando
Num simples poema mas tá acabando
Enquanto escrevia em ti fui pensando
Encerro esse texto dizendo
Te amo ❤️

Inserida por amalry_fernandes

⁠A chuva cai no telhado e um vento forte bate lá fora, estou aqui dentro na solidão, um frio com intensidade e morrendo de vontade de estar em teus braços, sentir teu cheiro e teu corpo no meu e teus beijos que há tempos meus lábios procuram por eles.
Se estou te esperando?
Nem sei explicar o que sinto agora, só sei que sinto saudades, eu sei que você não é mais aquilo que sempre sonhei, então fico assim nessa saudade que dilacera meu coração, não sabendo como te esquecer,
Não é que eu seja boba, é que desapegar não é tão fácil assim, afinal, você passou muito tempo na minha vida.
Eu sei, daria tudo pra ser diferente, mas o que sobrou de mim foi saudades do que não volta mais, ah como eu o amei, como tudo foi verdadeiro, como amava tudo o que você tinha, mas o cristal quebrou, só lamento não poder mudar nada, sinto tanta saudades que chega a doer, mas vai passar.

Inserida por zwoslvy

⁠É TRISTE DE SE VER UM PAÍS COMO O BRASIL COM TANTA COMIDA JOGANDO FORA SEM SE ENTRISTECER

Vocês tem medo de dar e a pessoa sofre de intoxicação?
Mas tem pessoas que vive todos os dia no lixão.

Seria medo ou hipocrisia
É fácil falar da fome quando quem não passa é sua família

Vocês jogam fora todo dia no final do expediente, bolos e pães
Mas não tem a competência de fazer promoção

Nem toda família tem condição
Olhe pra África a situação
Quantos que não queriam tá embaixo da sua mesa?
Esperando que caia um grão da sua comida

Brasil o país que só disperdiça

Graças a Deus eu nunca passei fome, mas oro por aqueles que passam
Porque a fome dói
A fome dói.

Inserida por Larissaloraschi

⁠Um alvo.
Você !


Acordei assim,
Cheio de pensamentos,
Hoje!
Madrugada de quinta feira,
La fora a garoa faz parte do meu sansato silêncio,
Uma ilusão panorâmica me veio na alma,
Carregado de uma razão sem medidas,
Apenas um alvo,
Você !
Por estar com você á anos,
Ousado e decidido,
Resolvi ofertar-te essa inspiração,
Tela dos meu sonhos,
Quadro do meu imaginário,
Tintas primárias e secundárias,
Eis aqui teu Poeta misturando elas com sabores dos teus lábios,
Não consigo me controlar,
O pincel parece ser mais forte que minhas mãos,
Fazendo eu ficar totalmente sem noção
A garoa ja cessou,
E os meus olhos só sabem te pintar,
Por isso!
Trazer-te nesse quadro foi minha missão,
Um amor pintado por um Poeta,
Com a doçura do teu coração....


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Nordeste de tudo tem
do sertão a beira mar
de fora o turista vem
se apaixona e quer ficar
se um não te quer bem
um milhão quer te amar.

Inserida por GVM

Por vezes, a madrugada
é como um lapso temporal
que deixa-me perdido no tempo,
isolado, fora do mundo real,
sou transportado pra o universo
dos meus pensamentos,
sentimentos e versos,
o habitat natural dos alívios
e tormentos,
após um certo momento,
sempre encontro o caminho de volta,
um fato que, às vezes, confronta
e, em outras, conforta.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Bilhete do Dia!
Tire um momento para relaxar a mente e o corpo.
Esqueça o mundo lá fora um pouco.
Se divirta, se abrace, se alegre e se ame.

Inserida por laiscarvalho

⁠O universo parece estar congelado, nada se move.
Sinto um vazio
Tudo parece estar fora do lugar
Falta algo
Um sorriso de uma criança
Um olhar castanho, preto, verde, azul
Uma boca com palavras doces que não mintam para mim
Sinto um vazio
Meu pensamento vaga, num caminho sem fim
De flor em flor, tentando escrever os sonhos
Caio é fato, levantar é inevitável
Existem muitas injustiças
Essa guerra vai permanecer
As diferenças vão existir
O amor tem que vencer
A morte deve esperar um pouco mais

Inserida por MaraDias2020

⁠Um soneto a céu aberto

Da vida passando mal me lembro
Julho orquestra a geada lá fora
Pisco os olhos em dezembro
É o tempo maestrando a hora

Os planos que refaço em desgosto
São leões devorando a sobra
Entre meio janeiro é agosto
Desafiando o relógio e a obra

Livres são os amigos que partiram
Desacorrentados do ponteiro
Da prisão temporal eludiram
Silenciando o tic-tac sorrateiro

Sou náufrago no espaço-tempo
Rimando um teorema incerto
Em outro poema reinvento
Um soneto a céu aberto

Inserida por michel_goulart

⁠Sabe quais as coisas que mais doem?
Um amor não correspondido
Um eu te amo da boca pra fora
Mergulhar em algo razo que pra você era um mar de esperanças...
Isso dói...doi ser enganada por alguém que você ama
Dói chorar por um amor que não está preparado pra ser seu... dói

Inserida por Malusousa

⁠Talvez...
Um sim...
Ou não.....
Por dentro...
Um sentimento....
Por fora uma cicatriz....
Nos anos vividos....
Só trago comigo....
Gratidão e fé....
Acreditando sim....
Em dias melhores...
Por fora...
Umas rugas....
Gordurinhas talvez....
Cabelos cortados....
Mas Por dentro um coração dourado...
Uma maculada alma....
Modelo da paz....
Por fora...
Batem paixões contra o peito....
Paixões por versos....
E poesias pintadas....
Uso tintas....
Nas minhas filosofias...
Para os meus amigos....
Tenho a todos um respeito....
Por dentro...
Sei me cuidar....
Brincar é minha diversão....
Mesmo meio sem jeito.
Não me derroto a tristeza....
O que me oprime....
Eu me espremo e boto pra fora....
A saudade que bate em mim....
Viaja lá fora....
Sem demora....
Vou caminhando....
Saio do meu papel de paciente....
E viro um Doutor......
E vivo por aí contente....
E concluo dizendo.....
Deus não é só comigo.....
Ele é de todos....
E ama demais....
Toda essa gente.....



Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠O descuido

Por um descuido, fora cessada a magia do anoitecer
Por um descuido, o medo tornara minha companhia
Por um descuido, as cores vieram a padecer
E por um momento, menosprezara o quanto a vida valia

Descuido esse que, esquecera de cuidar
Quem iria imaginar?
Enquanto corujava, descuidara de me lembrar
E com essa desventura, só me resta caminhar.

Inserida por DaltonMunari


As vezes o passado não é passado, é apenas um tempo que fora congelado para enquadrar as coisas. Mas dentro do mesmo tempo será trazido para o presente, o que pensávamos que era passado de forma sólida e efetiva, simples assim.
ACENDA SUA LUZ INTERIOR!

Inserida por ACENDASUALUZINTERIOR

⁠Madrugada dos cães boêmios
Lá fora ouço gritos e aqui dentro, apenas um grunido.

Madrugada dos cães boêmios
Aqui dentro o reprimido permeia-me o coração e lá fora, há inquietude solidão.

Madrugada dos cães boêmios
Aqui dentro o pensamento traiu-me feito judas, enquanto lá fora há tantas lembranças que não são tuas.

Madrugada dos cães boêmios
Aqui dentro estou morrendo aos poucos, lá fora, viverei a ilusão de uma só vez.

Inserida por antoniocarlospinto

⁠Soneto de um menino

Fiz do meu peito caixa de Pandora
Do incauto sentimento singular
Que fora suprimido desde outrora
Por mais que vagueasse apenas por lá

Na triste sina de quem sempre chora
Porque não lhe convém saber amar
Na aflição de ficar ou ir embora
Frente ao tenro brilho do azul do mar

Tão intimidador que eu oceano
Porque sei que tu és sílaba tônica
Da palavra que procurei por anos

No meu conto de fadas que era crônica
Em versos solitários por engano
Nessa história de paixão platônica

(Airton Memória)

Inserida por PalavrasAtrativas

⁠a vida é como um lixo, você é usado, e depois, é jogado fora, e na vida

você nasce, e depois, morre, depois vamos para o céu, ou . . .

para o inferno

e no lixo

se você jogar o lixo na reciclagem

ele vai pro céu

se for no lixo normal, vai para o inferno

-"mas e se não existir o céu e o inferno?"

se o lixo for para a reciclagem, ele ganha mas uma chance de viver

se ele for para o lixo normal, ele vai para o vazio

onde não tem nada . . .

só o nada

e você não tem mas chances de viver

Inserida por 1name

⁠E assim fora-me roubada a essência, o âmago, o cerne; fora-me roubada a identidade em um golpe que embora ideado, teve o poder de atingir-me com a mesma brutalidade com a qual um raio atinge a árvore deixada ao léu em campo aberto, ceifando seu tronco em duas metades rivais.
Então acusaram-me de atentar contra quem eu era, de dilacerar a essência velha em função da debilidade nova. Me denominaram impostora, esvaziaram-me a clareza, condenaram-me por uma prolixidade inventada. Trocaram minha vida por meia dúzia de conectivos conclusivos para assim me retalhar.
Por isso jogaram-me contra a parede, questionado a veracidade de tudo o que tentei dizer, mas que graças à língua não fui capaz de fazer. Duvidaram de minhas dúvidas e de minhas certezas. Questionaram-me e fizeram questionar a verdade que costumava me guiar. Trocaram minha vida por meia dúzia de conectivos conclusivos para assim me retalhar.
Porque acreditam valer mais a palavra do que aquilo que se quer dizer. Falam da confusão de minha escrita porque nunca conheceram a de minha cabeça. Exigem uma clareza que nem a mim conseguem me entregar e em meu martírio escolhem se deleitar, porque são p*tinhas de uma normatividade torpe e vulgar. Trocaram minha vida por meia dúzia de conectivos conclusivos para assim me retalhar.
E antes de mais nada, assumo minha raiva e minha tentativa de negar o que quer que seja que possa meu ego contrariar. Por isso não pestanejo em afirmar que trocaram minha vida por meia dúzia de conectivos conclusivos para assim me retalhar.

Inserida por apatiatropical

⁠Poema de um poeta louco....

Sou um Louco...
Louco desvairado...
Sim...
Um louco fora de mim...
Sou isso e mais um pouco...
Pois louco nos olhos de muitos serei....
Se faz frio ou calor....
Nem esquento....
Pois uso o sol...
Eu me bronzeio...
Pois é nele que esquento minha alma...
Para meditar....
E amar...
Assim...
Vou amando...
E mesmo esquecido....
Vou vagando perdido....
No meu paraiso....
Se a chuva fina molha....
Eu Peço que seja mais intensa....
E vou inundando...
Em minhas poesias....
Aquilo que conheço....
Faço ser desconhecido....
Amaldiçoo as trevas...
Piso na serpente....
E dou ordens dos Céus....
E vou me fartando....
E saboreando o mundo....
Com a Paz....
Se acaba o gás....
Uso lenhas....
Com cavaquinhos....
Incendeio....
A chama que me arde...
A chama do Espirito do amor....
Molho meu rosto....
De alma aquecida....
Sigo com sorriso aberto....
Olha o céu escuro....
E vejo a lua clarear....
Mergulho profundo....
E vou molhando tudo.....
A lua faz sua magia...
E as trevas vem clarear....
E o meu céu inteiro....
Começa a lampejar.....
O homem que canta agora...
É o mesmo que levanta cedo.....
Para um café coar.....
Essa vida que levo...
Não troco por dinheiro nenhum....
Sem pedir permissão....
Sigo meus sonhos em execução.....
Em horas sombrias....
Fico calado....
Parado e olho....
E pergunto onde estou....
Os raios riscam o céu.....
A chama me consome.....
Vou de mansinho....
E esquento a chuva fria....
Pra me aquecer novamente....
Mesno com o Corpo gelado...
Tremo de frio...
E derepente....
Incendeio o pavio....
E faço explodir....
Trazendo a divisão...
E carregado de amor e calor....
Para distribuir....


Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠esse é um exercício de morte
e vida esse é um exercício de
nascimento dentro e fora
do encerramento um
exercício de furar o tempo
esse é um exercício
de imaginar-me sem o
desgaste de ter que
me explicar porque eu
fernando na verdade
como já sabes sou essa
crueza tanto de perto
como de longe

Francisco Mallmann
Tudo o que leva consigo um nome. Rio de Janeiro: Record, 2021.
Inserida por pensador

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