Poemas de Parabéns para Crianças

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Quando éramos crianças pensávamos que, quando crescêssemos, não seríamos tão vulneráveis. Mas crescer é aceitar a vulnerabilidade. Estar vivo é ser vulnerável.

Essas crianças autistas nao estao fugindo ou escondendo-se, elas, de fato, estao perdidas, à espera de que alguém va ao seu alcance.

Grande é a poesia, a bondade e as danças. Mas o melhor que há no mundo são as crianças.
(in "Liberdade")

⁠Aprendemos a sobreviver na água quando somos crianças. Depois, passamos décadas sem nadar. Mesmo se acabarmos na água de novo, ainda vamos flutuar. Você pode achar que esqueceu tudo, mas seu corpo se lembra. É a mesma coisa com o amor. Você pode achar que esqueceu como se ama, mas seu coração se lembra quando você começa a amar alguém.

⁠Até que estejamos educando todas as crianças de uma forma fantástica, até que todas as cidades sejam limpas, não há falta de coisas para fazer.

Dia das crianças geral querendo presente né?! rsrs...
Mas quando seus pais reclamam a primeira resposta é: "EU NÃO SOU MAIS CRIANÇA!"

As crianças imaginam com facilidade as coisas que desejam e não têm.
Quando, na idade adulta, conservam essa maravilhosa faculdade, dizemos que são poetas ou loucos.

As crianças têm a resiliência para sobreviver aos seus sofrimentos, se tiverem a chance.

De escrever para marmanjos já me enjoei. Bichos sem graça. Mas para crianças um livro é todo um mundo.

⁠Na Ucrânia e no Kuban, cerca de 6 milhões de camponeses, incluindo crianças, velhos homens e mulheres, morreram de fome, inchados de fome e contorcidos em agonia - e isto foi em tempo de paz.
Nem um único jornal ocidental publicou fotografias ou reportagens sobre a fome.

Alexander Solzhenitsyn
Warning To The West. Londres: Vintage, 2018.

Nota: Trecho de discurso de março de 1976.

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A maior diferença entre crianças e adultos não está na idade, força ou tamanho, mas sim na maneira de encarar o mundo. Enquanto os adultos olham o mundo com a mente, as crianças olham com o coração. Talvez por isso a vida pareça tão mais fácil na infância.
Bons tempos que infelizmente não voltam.

Se há uma coisa que eu aprendi em todo esse tempo trabalhando com crianças, se eu pudesse reduzir esses anos a uma única revelação, seria esta: elas são extraordinariamente resilientes. Conseguem resistir à negligência; conseguem sobreviver ao abuso; conseguem suportar, e até prosperar, no que faria os adultos colapsarem como guarda-chuvas.

Idosos são crianças aprendendo a andar, precisam de cuidado, de colo, de zelo. Machucam-se com facilidade, choram. Sua diferença não está no corpo envelhecido e cansado, marcado pelo tempo, mas nas feridas da alma. Na bagagem que carregam, de tudo que já viveram, ensinaram, e que agora precisam dar as mãos novamente para andar, totalmente dependentes. Quando vejo um idoso abandonado ou sendo maltratado, sofrendo a dor da solidão, que machuca mais que as dores e as limitações físicas, tenho ainda mais convicção de nossa pequenez, de que não importa quanto de dinheiro você ganhe, que status ocupa, tão pouco quão importante e poderoso tenha sido, nós simplesmente não valemos nada nesse mundo. Morreremos todos da mesma maneira. E daqui, nada levaremos senão o amor, a alegria e tudo quanto pudemos semear no coração de alguém.

Quando formos idosos, nada mais seremos do que pequenas crianças num corpo frágil cheio de sabedoria e experiencia.

Crianças hoje nascem com imaginação de adulto, idosos morrem com imaginação de criança.

Tenha a força das crianças,e acredite nos seus sonhos que tudo é possível mesmo que lhe digam o contrário,a felicidade não vem até nós, é preciso irmos ao seu encontro. Se quisermos algo devemos correr atrás.

Crianças, de vez em quando na vida você coloca alguém em um poço na sua mente. Mas no fim, a única pessoa no poço, é você mesmo. O que significa que só uma pessoa pode tirá-lo do poço...

As crianças, quando estão bem cuidadas, são sementes de paz e esperança. Não existe ser humano mais perfeito, mais justo, mais solidário e sem preconceitos que as crianças.

Zilda Arns Neumann

Nota: Trecho do último discurso de Zilda Arns proferido no Haiti no dia 12 de janeiro de 2010

Não se deveria mandar as crianças para a cama, cada vez que acordam ficam mais velhas.

Aceite as crianças da maneira como aceitamos as árvores - com gratidão, porque elas são uma bênção - mas sem expectativas ou desejos. Você não espera que as árvores mudem, você as ama como elas são.