Poemas de Morte

Cerca de 13472 poemas de Morte

Medo da morte

Você é um babaca que sai de casa
Achando que irá causar confusão
Talvez algum incidente lá na praça

Você fala que é fogo, mas é brasa
Tentando se destacar na multidão
Foge quando ocorre uma desgraça

Medo da morte, medo da morte
O seu fim está muito próximo
Medo da morte, medo da morte
Todos os outros achariam ótimo

De quantos você já correu até hoje
Depois de tentar expor a sua visão?
Humildade serve como um lema
A alguém que tenha consideração

Mas o seu nada merece repúdio
Ninguém gosta de se aproximar
Medo do depois, medo do depois
Não existirá par a lhe consolar.

Inserida por PensadorRS

⁠Sábado de Aleluia

O sábado santo é o primeiro dia após a crucificação e morte de Jesus. Nesse dia celebra-se o repouso de Jesus no sepulcro, bem como sua descida ao mundo da morte, onde ele anuncia a libertação dos grilhões da morte a todos que esperavam pelo momento em que as portas do céu deviam se abrir, como ensina o apóstolo Pedro (1Pd 3,19-20; 4,6).
O segundo dia do tríduo pascal é marcado pela Vigília Pascal - uma preparação para a ressurreição de Jesus Cristo. Nessa ocasião os fiéis cristãos se reúnem em constantes orações durante toda a madrugada que antecede o Domingo de Páscoa. No Sábado Santo ou de Aleluia também é o dia em que se acende o Círio Pascal, uma grande vela que simboliza a Luz de Cristo, que ilumina o mundo.
Na vela, estão gravadas as letras gregas Alfa e Ômega, que querem dizer "Deus é o princípio e o fim de tudo”.
Outra tradição desse dia é a Malhação de Judas (ou Queima de Judas), representando a morte de Judas Iscariotes, discípulo que teria traído Jesus Cristo.
Que seja um dia de silêncio, de oração, de continuação do jejum, de recolhimento na paz e na espera pela ressurreição do nosso Salvador Jesus Cristo. Louvado seja esse dia que nos uniu no amor de Cristo!

Inserida por ednafrigato

⁠Provérbios 18:21

"A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto".

Acorde bendizendo o dia e atrai a energia que você precisa para ter um dia leve e abençoado do início ao fim. Que seja lindo esse dia! Bom dia!

Inserida por ednafrigato

⁠O que julgamos ser a morte
pode desacreditar, como aliás já acontece, toda a seriedade da vida!
Portanto ela não deve ser apenas questionada ou temida;
mas sabiamente dissecada
e compreendida!

Inserida por maurotoledo

⁠Vidas nunca cessam!
Vidas não se esvaem anteos abismos do desconsoloe da morte!
Uma vez que, tudo que vivemos,
tudo que provamos, em verdade,
nos multiplica!

Inserida por maurotoledo

⁠Enquanto
persistirem os homens
em buscar na morte soluções
para a vida, serão os moralmente
mortos decidindo o destino
daqueles que indefesos, clamam
pelo direito denascer
e viver!

Inserida por maurotoledo

⁠... e por qual mais
sensata valiaassimilarmos
o que seja a morte, senãocomo
um súbito intervalo;um breve
e luminoso portal unindoos
vários ambientese benefícios
a nós oferecidos pelo
Criador!

Inserida por maurotoledo

⁠... e por qual
mais sensato veredicto
devemos considerar o queseja
a morte, senão como um súbito
intervalo; um breve e luminoso portal interligando os vários ambientes
e benefícios a nós oferecidos
pelo Criador!

Inserida por maurotoledo

⁠Os dessabores se tornam desamores,
Nas flores da morte, pétalas e dores.
Tudo no amor que não se revelou,
Buscas insensíveis, sentido que falhou.

Andas sem destino, não sabes o que buscas,
Nem tão pouco o motivo dessa tua busca.
Ferido por memórias, perdidas no tempo,
Feridas amarguras, trazidas pelo vento.

Mas na curva da vida, um novo despertar,
A luz da esperança começa a brilhar.
Entre dores e amores, a força se refaz,
E o coração cansado em Deus encontra a paz.

Inserida por davi_martins_2

⁠O legado da vida acaba com a morte,
o sorriso se vai, a dor se esconde,
no vazio que ficamos aos montes,
de lágrimas seguimos distantes.

O seu percurso foi encerrado,
amargo doído, lembrança eu trago,
bebidas ardentes, fumaças embriagado,
nada tirou a angústia, estou amarrado.

A vida perdeu seu mel, consta seu fel
até aqui minhas angústias me foram troféu
com amarras das lembranças me fiz fiel
jornada longa mas justo, firme para o céu.

Inserida por davi_martins_2

⁠Ó velas do meu moinho,
rodízios da minha azenha,
vão rodando lentamente
esperando que a morte venha.

I
Há qualquer coisa no rosto
desse teu ser pachorrento,
como quem espera o vento
nas belas tardes de Agosto…
O que me causa desgosto
é ver o teu descaminho,
deixo neste pergaminho
saudades do teu passado,
e ao ver-te abandonado
ó velas do meu moinho.

II
Foste um símbolo da vida,
remoeste farinha a rodos,
foi pena não dar p´ra todos,
como é triste a despedida...
Foste pão numa guarida,
imperador real da brenha...
O meu ser em ti se empenha
em ser cantante e moleiro,
ó águas do meu ribeiro,
rodízios da minha azenha.

III
Rodopiando a nostalgia
onde o meu ser nada viu,
não laborou, não sentiu,
nem fez de ti moradia...
Resta a minha simpatia,
o supor de quem não sente,
recordar o antigamente,
enaltecer a nossa História,
E os meus versos, na memória
vão rodando lentamente.

IV
Rodam como uma moagem
com carradas de cultura
e os sinais de desventura
dão-me gritos de coragem...
São murmúrios da mensagem
celebrada na resenha,
pra que o vento nos mantenha
sempre a par do seu saber,
e todo o mais é só viver,
esperando que a morte venha.

Inserida por AntonioPrates

⁠Na contemporaneidade, observa-se uma tendência preocupante: a utilização da morte de indivíduos, especialmente celebridades, como uma ferramenta de autopromoção.

Nesse cenário, o luto autêntico e genuíno é relegado a segundo plano, dando lugar a uma pressa desenfreada em capitalizar o evento, buscando não apenas aumentar a visibilidade pessoal, mas também impulsionar as vendas.

Esse fenômeno revela um viés utilitarista e egoísta, no qual a morte é vista como um recurso a ser explorado em prol de benefícios individuais, como ganho financeiro e reconhecimento público.

Inserida por I004145959

⁠DINHEIRO

Oh! Dinheiro, de uma coisa não temos sorte; não podes deter a morte.

Oh! Dinheiro, não tem jeito; sem você, sofremos preconceito.

Oh! Dinheiro, contigo inimigos tornam-se amigos; amigos tornam-se inimigos.

Oh! Dinheiro, o que importa é que estás sempre na moda.

Oh! Dinheiro, sem você ninguém escuta; com você, a verdade torna-se absoluta.

Oh! Dinheiro, aonde se escondes? Desejo achá-lo aos montes.

Oh! Dinheiro, te quero de janeiro a janeiro.

Oh! Dinheiro, sem distinção, para bem ou para mal, sempre te buscarão.

Oh! Dinheiro, na busca por ti, muitos vão mentir, trair, agredir e destruir.

Oh! Dinheiro, tenho pena de quem faz cena, afirmando que dinheiro não vale a pena.

Oh! Dinheiro, acabe com a fome que muitos consomem.

Oh! Dinheiro, contigo toda alma se acalma.

Oh! Dinheiro, és um verdadeiro Deus; tens o mundo inteiro a teus pés.

Inserida por I004145959

⁠Em vida, constantemente ignorado, desprezado, criticado...

Em morte, eternamente elogiado, celebrado, adorado...

Inserida por I004145959

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Perdi a soma de quantas vezes venci a morte por doença, inanição, assassinato, acidente, vício... Depois de tantos anos e muitas voltas por cima da quase morte, sei que será difícil, mas vencerei meu maior desafio: Não morrer de amor por você.

Inserida por demetriosena

A HONESTIDADE DA MORTE

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Chega o ponto em que o homem smplesmente amontoa bens; coleciona fortunas; guarda poderes em sótãos; abarrota os arquivos de fama e prestígio... soca seduções em armários e não sabe mais em que buraco enfiar tantos títulos, vendo que o infinito prossegue, ao passo que o ser humano fica; chega em seu limite, restando apenas o abismo... a certeza de sua fragilidade... a consciência de que a morte continua insubornável. A vida não tem preço nem tanque para repor combustível. O desejo de realizar o sobre-humano, exceder a linha de um horizonte que nunca será presente, há de se tornar o resumo da falência de tantas conquistas.
Viver é um conjunto de realizações contínuas... mas no campo dessas realizações, temos que ter equilíbrio, moderação, lucidez e longanimidade. As raias da loucura e da avidez por tirarmos de todos o mundo inteiro, tendo-o só para nós e a qualquer preço, tem perigos indizíveis. Se Deus existe, como pode ser que sim, nenhum de nós ascenderia em tempo algum, ao cargo de seu braço-direito. Quem um dia chegou lá, segundo a literatura sacra, está no inferno há muito tempo.

Inserida por demetriosena

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Aceito a morte... não a sala de espera... se havemos mesmo de morrer, por que a morte não vem sempre antes da "desexistência"?

Inserida por demetriosena

UMA GRANDE BESTEIRA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

A morte acaba de convocar o Ermenevaldo Bastos da Figa... ou de uma Figa. Ermenevaldo, pessoa de grande vulto e prestígio, era imortal. Pelo menos estava imortal. Era membro de academia de letras.
É assim mesmo, a vida: somos imortais até que a morte nos desminta. Ou mortais, até que a morte nos imortalize por algum tempo, talvez por algumas gerações, em saudades ou homenagens pontuais. Uma eternidade miúda, passageira, se considerarmos a própria eternidade.
O que aprendi neste mundo, até o momento, é que a vida é besta. Somos todos, bestas... tudo isto não passa de uma grande besteira.

Inserida por demetriosena

BOA MORTE

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Viver bem é morrer de velhice... morrer de viver... morrer bem.

Inserida por demetriosena

PERPLEXIDADE DIANTE DA MORTE

A tragédia do avião da Chapecoense me provoca um sentimento repetitivo: não somos nada.

É trivial.

Um lugar-comum.

Um sentimento devastador: somos poeira.

Lembra uma expressão do próprio futebol para o toque de bola: estava aqui, não está mais.

Quem não se perturba?

Bolhinhas de sabão, estouramos todos os dias.

A vida é uma ilusão compartilhada.

Até que se acaba como um suspiro.

Ficam as lágrimas de quem ainda tem algum tempo por aqui.

Mas quanto?

Inserida por PensamentosRS

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