Poemas sobre Medo

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E quando parecer ter chegado
no limite, darei mais um passo
ter medo do que, de tropeços,
fracassos? Lutarei por espaço...

não tenho medo
dos monstros

escondidos debaixo
da minha cama.

tenho medo
dos garotos

com cabelos castanhos despenteados,
olhos apertados,

& bocas
que só sabem

como dizer
meias verdades.

Queria dizer tudo o que penso, mas tenho medo.
Queria dizer que quando seguras o meu braço e andamos lado a lado meu coração bate mais forte.
Queria dizer que quando nos abraçamos eu sinto que, por alguns instantes, o mundo gira devagar.
Mas nada que eu diga me parece exato
Nada que eu pense tem um sentido claro
E por medo de estragar tudo e correr o risco de perder sua amizade e o seu carinho ...
Eu apenas queria ....

tu mereces alguém que nao tenha medo de admitir que tu fazes falta.
alguem que sabe que tu não es perfeito, mas que te trata como se fosses.
alguem cujo seu maior medo seja perder-te.
alguem que se entregue completamente a ti, não metade, não 90%.
alguem que te diga "Amo-te" e o sinta.
Por último, mas não menos importante, tu mereces alguém que não se importe de acordar contigo de manha,
ver as tuas rugas e os teus cabelos brancos. Alguém que se apaixone por ti todos os dias
da sua vida..

O meu medo é ter medo

Não quero ter medo de me apaixonar,
Não quero ter medo de lutar pelo amor.

Quero botar em pratica tudo que eu aprendi nesses anos,
Mais será que o que eu aprendi está certo?
É certo eu criar uma muralha em minha volta para evitar o "sofrimento"?
Isso não seria covardia?

O meu medo é ter medo

Não quero ter medo de expressar meus sentimentos,
Não quero ter medo de dizer “eu te amo”.

Quero poder Olhar nos seus olhos e dizer o que sinto,
Mais será que o que eu sinto realmente te interessa?
É certo eu dizer tudo que eu sinto e você fazer um gesto com a cabeça?

Mais isso com o tempo resolverei, vou dar tempo ao tempo, ele sabe o que faz!

Levo a vida tranqüila
não tenho medo do mundo
não tenho medo da morte
não vou me preocupar
que passe por mim a doença
que passe por mim a pobreza
que passe por mim a maldade,
a mentira e a falta de crença
que passe por mim olho grande
que passe por mim a má sorte
que passe por mim a inveja,
a discórdia e a ignorância

Tranqüila,
Levo a vida tranqüila...

Você já sentiu medo? Medo de perder alguém?
Medo de acordar e de repente tudo ter mudado?
Até onde podemos tocar um coração? Quanto somos capazes de amar?
Essas são perguntas importantes... Existem algumas delas que precisamos saber responder...

O meu coração sabe... ele sente, ele bate... Ele vive!
O meu coração sabe o que eu sinto por você... Ele sabe o que eu tenho guardado.
Você me faz perguntar o que eu jamais havia perguntado a alguém, ou a mim mesma...
Você me faz responder o que eu nunca soube responder antes de te conhecer...

Nós estamos aqui, estamos eu e você, juntos!
Eu posso sorrir por lembrar-me de você; isso pode ser clichê? Mas eu estou sorrindo por você, com você, e por sua causa.

É difícil admitir que não se quer perder, não se quer deixar para trás... Mas se você prometer ficar, talvez eu tenha coragem de lhe responder á todas essas perguntas...

Talvez eu possa dizer a você que:

Eu amo você...

Nós naum devemos ter medo de perder o q temos...
Pois se temos esse medo é porque isso que julgamos ter não nos pertence...
O que é nosso ngm tira!

Senti medo, mas nunca vontade de desistir!
Senti meu coração pulsar com mais força
Senti uma força enorme pra seguir ...
E o medo???
Esse foi o impulso que eu precisava pra chegar onde estou agora!!!

Você nunca perdeu
nada na vida, foi o
medo que nunca
deixou você ir
em busca daquilo
que você nunca
teve.

Quantas alegrias guardamos na alma por medo de não voltar a senti-las.
Quantas vezes acordamos querendo
trazê-las de volta e vivê-las novamente sem pressa.
É inteligente aproveitar cada segundo.
Cada dia é único,nossa vida é única,
No entanto somos um plural de emoções que vivem na singularidade de um coração que implora por sentir o melhor da vida ainda hoje !

Sinto falta de ouvir a sua voz
Sinto medo de não ser mais nois
Não dá pra esquecer
Tudo que agente viveu

Quero ter mais uma chance
pra acertar
Quero te mostrar
Quem sou agora

Não vou
Mais deixar você partir
Nada vai tirar você de mim
Não vou mais deixar você partir
As vezes tudo recomeça
quando chega ao fim

Cheguem à borda, disse ele
Eles responderam: Temos medo.
Cheguem à borda, ele repetiu,
Eles chegaram,
Ele os empurrou... e eles voaram.

Síndrome do Pânico?...

Às vezes me dá um medo...
Tá tudo bem, e de repente
O mundo parece desabar...
Um peso, amargo na boca.

Estranho, fica difícil explicar...
E quando ocorre, me escondo.
Corro pra cama, pro cobertor.
E vira pra lá e pra cá, ânsia...

Então, acabo adormecendo.
Sonho muito, pesadelos até.
Horas passam e desperto...

E, olhos abertos, novo mundo.
Mais calmo, suave, tranquilo...
Pânico? Passou... Ora, reviver.

"Não tenha medo dos obstáculos que a vida lhe impõe, siga em frente. A fila lá atrás é grande e por mais que torçam por sua vitória, sua luta e satisfação é pessoal."

-Aline Lopes

É covarde, e isso tudo não passa de uma grande covardia.

Todo esse medo, toda essa luta vã de esconder-se, enquanto procura o que não existe naquilo que imagina já ter encontrado. É uma grande covardia correr em círculos naquilo que já conhece, no que não há saída, tampouco direção.

É algo covarde apostar em perder algo que já o teve, por julgar conhecer a dor, por acreditar que se supera mais fácil perder o que já foi perdido, acreditar que "fazer o certo" agora seja uma maneira de se apagar cicatrizes incuráveis, que se amenizar uma dor, que se apaga o arrependimento.

É mais covarde ainda escolher a dedo um coração fechado, procurar no pior motivos para não sentir a culpa da incapacidade de acreditar no amor, de imaginar que sofre menos quando se fizer acreditar que foi perdido, e não, que o perdeu.

Uma grande covardia é mentir a si mesmo e acreditar que não mereça algo melhor, que não se é capaz de corresponder a algo verdadeiro.

Pensar que não superaria uma nova perda, pensar que todas as pessoas são covardemente iguais, que tudo se resume a um estúpido ciclo doentio, com as mesmas dores.

É a covardia mais estúpida privar um sentimento pensando em sofrimento, mentido a si mesmo, já sofrendo por não conseguir esconder-se dele, encontrando-se sem coragem de encará-lo.

É uma grande hipocrisia condenar-se a ser sozinho de mãos dadas com a covardia, olhando-se no espelho repetindo "olá" a um estranho.

Se tivesse toda coragem do mundo, enfrentava meus medos
se tivesse todo o medo do mundo, nem pensava em tentar
se tivesse todas as opções, não saberia qual escolher
se não tivesse opção, não saberia o q fazer...
Posso me tornar forte ou fraca... Cada ação tem sua reação...
Se tivesse sempre certezas, não estaria com medos
se tivesse com todas as duvidas não pensaria nas tentativas
se tivesse todas as oportunidades, de algum desistiria
se não tivesse nenhuma oportunidade, criaria uma...
Se tivesse um caminho seria mais fácil, mas se num tiver seguiria um rumo...
As pessoas tentar rotular sentimento, padronizar reações...
Nem tudo é tão simples, mas nem tudo é tão difícil...
A cada um cabe o sentir, pensar ou reagir, mesmo quando tudo parece não tem como pensar ou agir...
Não fomos capazes e nem suficientes para definir o que cada um deve ou não sentir!!!
Sentimento não tem nome, não se coloca rótulos, apenas se sente!!!!

Aproveite tudo o que há pra viver,
Não deixe que o medo te impessa de tentar;
quem vive com medo, simplesmente não vive.

Eu quero voar mas tenho medo de altura
O céu azul me dá tontura
Eu caio mas não chego ao chão
Estou certo, mas perdi a razão

Tenho medo de me olhar no espelho.
Medo de olhar para o meu rosto e encontrar apenas um vácuo escuro.
Onde antes um criança sonhadora vivera em um passado distante, medo de ver o que ela se tornou e medo de pensar sobre o que ela acharia do ser que nós nos tornamos
Parte da criança que restou dentro desta casca luta para subir a superfície, a outra parte, maior e mais forte, deixa-se afundar na escuridão da mente.
Ela está acostumada com o vazio.
É reconfortante, acolhedor e indolor; Depois de nadar contra a correnteza muitas vezes, permitindo enfim deixando-se levar, aceitando o que realmente é.