Poemas de Mario Quintana sobre Maes
As coisas que nos acontecem são resultantes; são sempre resultantes. Somos vitimas de nossas próprias imperfeições ou herois dos acertos. Ser um dono do próprio destino tem sempre a ver com a escolha feita em cada momento, em cada segundo em que decidimos as coisas da vida. Portanto, seja um Senhor do seu "Agora" e determine seu "Amanhã"; seu futuro. Conhecerás assim, desde "Agora" o teu destino, e tudo aquilo que te espera. (Victor Antunes)
Tudo passa... desde o mais humilde plebeu até o reino mais poderoso passarão... Os feitos, as alegrias, as vitorias e derrotas, passarão... E os anos passarão: o tempo devorará tudo... Ficarão as marcas; de tudo que foi bom e deu certo; e tambem todos os arrependimentos... (Victor Antunes).
Confissão: previsibilidade e transparência... sublime confissão; você é aquela que me permite ser o que sou... Confissão... onde entro de verdade no mundo e pululo livre em minha própria consciência... Confissão: liberdade, alegria e paz... Sou o que fui e o que sou; e o que sempre serei em plenitude, desde que me permiti a você...(Victor de Oliveira Antunes Neto)
*O SEXTO SENTIDO* Vivemos no mundo dos sentidos; mas no curso da vida não percebemos o enigma sensorial da existência. Na comiseração dos afetos e afeições, nos agarramos nas materialidades e nos abstraímos da finalidade da vida como apostolado que é. Os próprios sentidos seriam as respostas que precisamos, se os conhecessemos; se os utilizassemos corretamente. Mas, comumente os sorvemos pela consciência tátil; e identificando-os como olfato, paladar, visão, audição e o tato fundamental, nos locupletamos apenas materialmente. Vivemos, portanto, no limite primário das experiências sensoriais que os sentidos proporcionam. E a cada dia que sorvemos a vida, na materialidade sensorial dos sentidos, nos afastamos da plenitude da própria existencia. E assim vivendo, não vemos nada adiante, senão aquilo que nos toca; aquilo que nossas paixões doidivanas estão sorvendo. - Deus: o que é que estamos fazendo com o arbítrio e a inteligência criativa que recebemos da tua criação? (Victor Antunes)
*Vida e Morte* Sempre paradoxal, o limite entre a vida e a morte nos inspira toda divagação e fundamenta todas as religiões. A vida, como fenômeno de experimentação dos sentidos descreve o que é e o que pode ser; de certa forma amalgamando o imaginário do que virá depois. Nesse contexto temos a esperança de uma nova vida. Segundo nossa credulidade da existência, Deus em Sua Divina Vontade nos aconselha na alma por intuição. Assim sendo, podemos inteligir por inspiração que, viver, experimentar a vida, contemplar a beleza espetacular da natureza, dentro de um universo de coisas complexas e perfeitas, não cabe em apenas um lapso de tempo dessa experimentação que é uma vida. Assim, há de se permitir a possibilidade de ser a vida, uma existência, repleta de degraus da escadaria do conhecimento. Deus, portanto, não permitiria que se vivesse uma vida, uma única vida, de contemplação e aprendizado da criação, e depois essa vida se apagasse sendo deletados os aprendizados e a evolução da mente pensante, ou alma. Ele não nos criou para simplesmente nos matar. Portanto, a morte não é o fim, senão um degrau da física quântica da existência; vida essa repleta de oportunidades para inteligir o fenômeno da criação; um apostolado, repleto de possibilidades de iluminação. A vida transcende à morte. Quem não tem fim nem limites é a vida!!! Portanto, Deus seja louvado!. ( Victor Antunes)
O perdão é o inicio da capacidade da compreensão. Diferente da resignação como forma de resiliência, o perdão é o ato de suportar aquilo que pode ser consertado ou remediado a certo tempo. O perdão, pois, tem prazo; reside no tempo em que algo pode ser feito para sua concretude e remediação. Por isso ele sempre urge. A resignação, como capacidade de aceitar o que foi consumido pelo decurso do tempo, vai além dele. Ela dá remissão do tempo não exercido por aquele a quem o perdão aproveitaria. A resignação, como espécie de resiliência é, portanto, a evolução do espírito que concede a paz além do tempo do perdão. Por isso, quando o tempo disser que algo não merece mais o perdão, a paz só advirá da resignação; um ultraperdão, só formatável no coração daqueles que sabem amar; que sabem ver muito além das coisas terrenas. Jesus, acima do perdão nos fez ver por resignação e complacência que não tinhamos noção de tudo que a Ele fizemos: "Perdoai-os Pai, porque não sabem o que fazem!". E nós ensinou o "abc" do seu amor quando nos disse: "Eis que perdoarás 77 vezes x 7". Assim sendo, nosso perdão é sempre limitado a retribuição do estado das coisas, enquanto a resignação como resiliência é a aceitação das coisas em um recomeço com a capacidade de faze-lo. O perdão é reconstrução da relação para afastar a dor, enquanto a resignação é o recomeço. Resignação não é frouxidão, nem covardia nem dependência: a resignação, como capacidade de ir além do perdão, há de ser sempre vista como o primeiro degrau da luz. Mais importante que o perdão, a resignação é sempre o ato necessário para a vida seguir em frente. Deus seja louvado.(Victor Antunes)
"A certo tempo tudo estará consumado; o que você tiver feito, estará feito; afinal, você sempre foi o resultado do seu coração". (Victor de Oliveira Antunes Neto)
"O sentido da vida é viver; o sentido da alma é existir; a vida finita, transcende; a alma pujante, se eterniza!"
*Tá levando bola?* Por todas as consequências e experimentações que advierem a sua vida cabe a você entender que a culpa não é da providência e nem dos desafetos que você amealhou. Na verdade rememore a si mesmo para concluir: "eu recebo da vida o resultado do meu próprio coração!" (Victor Antunes)
*"DESABAFO LÚCIDO"* Aos meus inimigos, aqueles que me querem morto, que morram bem doído segundo o que me desejam; aos meus inimigos que me desprezam e são sempre meus eternos antagonistas, que vivam longas vidas; aos meus amigos, também, longas vidas; afinal, aos primeiros que fedam longe de mim; aos segundos que fiquem ranzinzas por estarem eventualmente errados, e tenham que me engolir; mas aos amigos, estes, que sempre viram meu coração, que sejam eternos na graça e na alegria. É que, sempre estiveram, segundo e tão-somente pela minha ótica, sobre as bênçãos de Deus. E em sendo assim, DEUS seja sempre louvado!!! (Victor Antunes)
- Quando René Descartes escreveu "cogito ergo sun" (penso logo existo), o que ele quiz dizer se expressa em uma palavra: coerência. Nada é certo, nada é bom, nada é sensato se não houver *coerência*! (Victor Antunes)
A contradição entre aquele que crê e busca iluminação e aquele que não crê e nem se importa, é uma "moita"!
(Victor Antunes)
Na interpretação vã, imitamos e buscamos a beleza. E num arremedo constante de cor, nunca sequer alcançamos o verdadeiro tom da Natureza. Ah, se ao menos buscássemos a beleza nas entrelinhas de sua perfeição. (Victor Antunes)
*COERÊNCIAS*
*"A burrice e a ganância são siamesas"; a cobiça é um demônio insaciável; a injustiça só atrai tristezas e sofrimento; a injúria é uma dor inexplicável; a traição é a pior das culpas; também não haverá perdão para aquele que trai a inocência; a ambição sempre será maior do que aquilo que se deseja; nenhuma fortuna é maior do que a honra; nenhum homem será feliz, se não mantiver viva e ao seu lado, sua própria dignidade (Victor Antunes)*
"Se você não buscar no fundo de sua alma aquilo que te determina, e se em buscando, nada encontrar, então você ainda não nasceu!" (Victor Antunes).
"A verdadeira inteligência possui uma alma gêmea indissociável: a autocrítica. No convívio, só ela revela com profundidade a verossimiiitude daquilo que abstrai; separando a incontestável realidade fática das meras suposições. A inteligência se amplia pelo necessário e real conhecimento" ( Victor Antunes)
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