Poemas de Mario Quintana sobre Maes
Onde houver fumaça de fraude, há bens escondidos. A chave está em rastrear o uso real do bem, as relações pessoais do devedor e a ausência de lógica econômica nas operações.
O que está destinado a nós não tem precisa de pressa para acontecer, pois tudo já esta preparado na medida e no tempo certo.
Vida: um pesadelo terrível, efêmero, amargo, onde nada é real, dele só acordamos quando o beijo da Morte nos desperta, maternal e gentil.
A borboleta não lamenta o fim da lagarta — ela entende que para voar é preciso deixar a antiga pele no chão da história.
A falta de discernimento tem o poder de enfraquecer a consciência, encobrindo-a com uma máscara que oculta a realidade que evitamos encarar.
Liberdade já foi rua - palco da vida, e dos quintais de frutas maduras - a festa da meninada. Foi um tempo em que a vida não cabia nos limites que os pais queriam - mas todos os excessos encontravam a coerência que a vida exigia e queria!
O perdão deve preceder a oração: PERDOE. Não perdoar, guardar, mágoas, ressentimentos, é dar um recado para Deus: "temos justiça em nós mesmos e portando podemos cobrar justiça dos outros" - um recado errado e contrario a sua vontade.
O pecado é como uma ferida na alma - dói, corrói e enfraquece. Mas ao deixá-lo, Deus nos toca com cura e nos devolve à liberdade. Quem solta o fardo, caminha leve. Quem se rende à graça, vive.
Eu quero que o Reino de Deus se estabeleça em mim. O trem fora dos trilhos, não vai a lugar nenhum.
Há momentos que são muito difíceis, desafiadores, problemáticos, que causam muita dor emocional, até mesmo traumas. Mas a vida é nosso bem maior e precisa ser preservada. Como diz o ditado popular: "Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe" e desafios existem para serem superados e problemas para serem solucionados. Não desista de viver, mesmo que este momento seja difícil. Este também passará.
Tudo se acha fora de um livro falho, leitor amigo. Assim preencho as lacunas alheias; assim podes também preencher as minhas.
Há dessas reminiscências que não descansam antes que a pena ou a língua as publique.
