Poemas de Mario Quintana sobre Maes
NOITE DE INVERNO
O silêncio que perturbava a névoa
Trazia o mundo nas costas
De uma noite sombria e sem vida
Os ponteiros giravam em prol do destino
Que atormentava o homem na sacada
Fumando um cigarro e arfando problemas
Só mais uma noite comum de inverno
Em uma pequena cidade do século XXI.
É preciso planar sobre o que fazemos. É necessário saber muito mais por cima e por baixo, ao lado e de todos os lados, rodear o seu objeto e tornar-se o seu dono.
Todos aqueles que devem deliberar sobre questões dúbias devem também manter-se imunes ao ódio e à simpatia, à ira e ao sentimentalismo.
Vencer não é fácil. É preciso ter uma vontade de ferro, cabeça o lugar e muito autossacrifício.
Você nunca sabe quando a sorte vai mudar a seu favor, então você não pode desistir nunca.
Eu só quero ajudar as pessoas a compreenderem que viver com uma criança com deficiência pode ser uma aventura maravilhosa e enriquecedora.
E aquela pessoa que insiste em surgir nos pensamentos. Assim, do nada! Sem perdi permissão! E passa um filme na cabeça, mas logo ela volta para a caixinha da saudades. e parafraseando o saudoso Mestre Mário Quintana: "Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho."
É possível descobrir mais sobre uma pessoa numa hora de brincadeira do que num ano de conversa.
Nota: Pensamento muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Platão. É uma paráfrase do que Richard Lindgard escreveu no seu livro de 1907: Link
...MaisMorre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.
...MaisNunca demonstre demais, não dê certezas sobre seus sentimentos. Lembre-se: pessoas gostam do que não têm.
Amar a Deus sem fé é refletir-se sobre si mesmo, mas amar a Deus com fé é refletir-se no próprio Deus.
Meu coração vai batendo devagar como uma borboleta suja sobre este jardim de trapos esgarçados em cujas malhas se prendem e se perdem os restos coloridos da vida que leva. Vida? Buenas, seja lá o que for isto que temos.
