Poemas de Mario Quintana - Vaca
O que me deixa triste.
O teu silêncio me deixa triste,
O jeito como se afasta de mim sem dizer o porquê.
O jeito como foge dos sentimentos e o modo como trata bem as pessoas e não a mim.
O seu sorriso me deixa triste, só de saber que o motivo dele pode ser um outro alguém,
me deixa triste ver você passar sem dizer olá.
Mas o que me deixa mais triste é não poder te amar.
Criatura
Você é a mais bela,
das belas criaturas que já vi.
Seu doce perfume me desperta o desejo...
de me envolver delicadamente em seus beijos.
Em seus olhos puros,
os meus se enlaçam.
As minhas mãos,
às suas unem.
Sentimento único,
existente apenas por nós.
Mesmo distantes,
jamais estaremos sós.
Em versos, a minha dor se faz.
Em versos, a minha dor se desfaz.
Em versos, eu me acho.
Em versos, eu me perco.
Em versos, eu choro.
Em versos, comemoro.
Mas acima de tudo, em versos, eu me escrevo.
(des)encontros
Neste mundo
De desencontros
De gente que
Não sabe viver
Pra se encontrar
Tem que se perder
Quem?
Quem vou ser para minha esposa?
Quem ela será para mim?
Quem é ela?
Pensam tanto em como será, o que farão e como serão...
O erro está em muita teoria e pouca atitude!
A minha escolha é de ser diferente e ter um amor consciente!
Sempre com Deus na frente!
Um romântico com idéias, palavras e planejamentos na mão, procurando a garota certa para entregar o seu coração!
Não sei a qual garota vou entregar mais sei que feliz ela será! Respirar este ar solitário me faz ser como o Mário... Correr atrás de minha princesa independente dos obstáculos e resgatá-la ilesa...
Mas onde está?
Essa menina que tanto amo e quero cuidar!?
Ao meu lado vai se sentir segura
No meu abraço encontrará conforto
Nos meus olhos, o valor do momento
E em meu coração, o tamanho deste sentimento
Eu ando sem saber o que fazer.
O caos e o desespero estão tomando conta de mim,
Eu ando sem saber o que fazer.
Meu coração não me responde, parece não bater e bater mais forte ao mesmo tempo.
Eu ando sem saber o que fazer.
Minha consciência entrou em estado de pré-óbito.
Eu ando sem saber o que fazer.
Com a multidão vem o desespero, e com o silêncio vem o pânico.
Eu paro sem saber o que fazer.
Nada funciona, nada parece dar certo.
E eu não sei mais o que fazer.
Eu estou atordoado.
Seu corpo, seus cabelos
Sinto sede, falta de ar
Só sua boca para saciar.
Eu tento conter as sensações
Mas minha imaginação não deixa
O seu rosto, a sua pele
As tatuagens ocultas que me desperta.
A sua essência perfumada
Atrai o calor e alivia
Ao mesmo tempo que seus olhos hipnotiza.
Eu sei, pareço louco,
Mas logo verás
Que esse louco romântico
Será seu Amor e você...
O motivo de seus poemas.
Serão os gênios da tarde
Que passam sobre as campinas,
Cingido o colo de opalas
E a cabeça de neblinas,
E fogem, nas harpas de ouro
Mensagens a dedilhar?
São os sabiás que cantam...
Não vês o sol declinar?
Ou serão talvez as preces
De algum sonhador proscrito,
Que vagueia nos desertos,
Pedindo a Deus um consolo
Que o mundo não pode dar?
Se você soubesse a pureza do seu sorriso
Talvez nem ligasse para o brilho dos seus olhos
E falando nos seus olhos
Eles são claros que nem percebe
E falando no seu sorriso ele encanta a alma
E falando na alma, a sua toca o meu espírito
E falando em espírito, ele reflete seu amor
E pra falar de amor
Talvez eu tenha que voltar a falar do seu sorriso
Ou me perder pelo caminho, falando do brilho dos seus olhos.
(Cosmo Woman)
" Teu Sorriso de Sol
Teus Olhos de Lua
Tua beleza de Vênus
A maturidade virá com retorno de Saturno
E então teu brilho iluminará o Universo inteiro..."
Só nós dois!
Sabe, amor, em todos os momentos eu penso em ti...
E no muito que te amo... Pensava também
no momento em que te conheci...
E eu jamais pensei naquele dia o quanto
eu poderia amar-te...
Será que me amas o quanto... assim tanto?
- Diz-me amor!
Fui te conhecendo... Enamorando-me e não sabes
como adoro estar contigo
Apaixono-me cada dia mais...
Tu me falas, eu te falo...
Eu te escuto...
Tu me escutas...
A beleza do afago e da fascinação traz-me de
volta os sonhos passados...
Surjo da angústia no retorno de uma lembrança
Liberto meu grito na paz deste afeto
e milagres de amor acontecem...
Cerrei os olhos
E iluminou-se minha alma... Permanecemos em
silêncio de mãos dadas...
Olhos nos olhos... Só nós dois!
Memória da Casa (Fernando de Oliveira e Walmir Palma)
Não está no portão
a memória da casa,
nem está no porão,
onde tudo se guarda.
Se talvez no jardim
mora alguma lembrança,
erram doces ausências:
borboletas, crianças.
A memória da casa
jaz além da estrutura,
das paredes caiadas,
assoalho, nervuras.
Vejo outrora na alcova
afogada em cortinas
o rubor de uma rosa
e uma linda menina.
Onde foi essa alcova,
em que tempo se deu,
como entrou nessa história,
em que vão se perdeu?
Essa casa são muitas,
uma só todas elas;
o morar é a casa
com varandas, janelas.
As memórias são tantas,
tantos são os lugares
onde pousam lembranças
nesse lar, nesses lares...
Entalhe (Walmir Palma)
Quando você me beijou
O céu se fez escarlate
Foi tão imenso o calor
Que o meu amor despertou
Do seu repouso de mármore
Quando você me deixou
Eu abracei uma árvore
Tamanho era meu amor
Que lá no tronco ficou
Meu coração feito entalhe
Tu és uma mulher enigmática
que prende a minha atenção,
é uma inspiração para os meus versos,
poemas de uma emoção sincera
mesmo nos momentos adversos
com uma afável sensação
que não resolvem os problemas
mas fortalecem até a solução.
Se eu sou diferente, bem…
Se não incomoda você; bem…
Mais saiba, que do meu jeito
“EU… TE… AMO”! … do meu jeito.
Não pense que não me incomodo Não pense que não ligo ou me importo… Eu me importo; e arde em mim não conseguir demonstrar. Perdoe minha estupidez.
É assim que ela é
Cabelo cor de ouro
Sorriso radiante
Olhar penetrante
Há quem entenda
Há quem não compreenda
Dos olhares perdidos
Aos pensamentos entendidos
Das sensações sentidas
Das alucinações vividas
Um mundo privado
Com uma chave escondida
Colore os dias com poemas
Se entristece com a apatia
Ela não foi feita pra ser presa
Sabe voar entre as linhas dos seus poemas
Da ponta do nariz ao dedinho do pé
É assim que ela é
Da ponta do nariz ao dedinho do pé
É assim que ela mantém a fé
Da ponta do nariz ao dedinho do pé
É assim que ela fica em pé
Ela não foi feita pra qualquer um
Foi feita pra quem ama viver
Foi feita para ser
Foi feita para viver
Foi feita para sentir
É um poema ambulante
Que esconde seus segredos
Você pode até tentar
Mas nunca entenderá
Enquanto o sentido de amar
Ao seu coração não tocar
É assim que ela é
Queria te dizer o que sinto por você.
Mas o medo em mim, impede te dizer.
Queria uma chance para poder falar,
Tudo o que sinto sem medo de errar.
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