Poemas de Karl Marx sobre I Homem
Carinho eu necessito de você.
Do seu colo uma cama eu sei fazer. E o meu amor eu divido com você.
Sou um animal racional e preciso de você para viver.
Engessados ao desamor
Quem me dera viver entre as fadas, no que sou fadado,
num desprezo pluralizado, sou cadente acaso,
as folhas dos ciprestes me ovacionam, por calado,
entre os montes distantes, duras rimas rechaço...
; Sou os vãos da noite, ao se calar do novo diamante,
reluz em suma vidreira, nossas floreiras, descaso,
serás o reflexo, serás tal espelho, estilhaço,
que lembrará bonançais, no sangrar teus vasos?!...
... Tua veia benigna, fostes aquela que me preservou,
no teu caule a ceiva bruta, quem me irrigou,
fora transparente ao amor, fotossíntese sintetizou,
nas arraigadas raízes, foi que do amor provou...
Rimas por despedida
... Talvez por um perdido rancor, disperse minha vida,
muitas andanças, poucas jornadas se firmam,
diante de meus olhos a beleza, travestida pedia,
um pouco mais de calma pra alma, por mais sábia...
... Encontrarei você em minha volta, por não afastar,
na isolada discórdia, corações buscam se amar,
já que por tempo se requer dinheiro, vou mendigar,
talvez um pouco de alegria, deixar-me sangrar;
; pois na dor posso entender um pouco, se apaixonar,
por um mundo direito, por trocadilhos revolucionar,
na tempestade despojo-me fragilidade, vou rogar,
em poucas frações, na melodiosa vida recostar...
No céu o puro abrigo
Revelações me fitam no obscuro de meus porões,
janelas e portas arrombadas,
porém meu escurecer não se abafa,
ladrões, tiros e fome buscam um abrigar-se...
Podes o frio se extinguir quando meu céu é Júpiter?
(...) Nos seus anéis nosso casamento fostes feito,
no alicerce de uma louca paixão,
fomos sondados pelo luar, distante perto está,
nos fundos de nossa casa, no gélido quintal,
tendes a formosura, qual se abrigava, ventre igual.
Perdoe nosso desligar do mundo, pra mim tudo,
pouco tempo lhe observei, por medo a tal descer,
tantas estrelas cadentes, moram nesse cubículo,
serei eu por nós o centro, ditado vínculo,
amor tardou em florescer, na tardinha vens viver...
Loucos Desejos
Certos efeitos, vem emergindo
Tento controlar, mas não consigo
Algo que vem, tomando a minha mente
E a cada dia, torna-se mais intensamente
Algo tentador e surreal
Causando um desejo, fora do normal
Nessa súbita cobiça, me perco
E nesse atônito pesadelo, me vejo
Uma enorme vontade, de com você, loucuras fazer
E de todas as maneiras, te satisfazer
E na inútil tentativa de me controlar
Vejo somente, a minha ânsia aumentar
Noite Fria
Sozinho em meu quarto
Triste, pra baixo
Deito e desejo
Esquecer o passado
Um passado recente
Que insiste em situar-se
Em minha mente.
Em uma noite fria
Me perco nessa agonia.
Ligo a tv
Buscando relaxar
Mas a tristeza
Tenta me tomar
Procuro respostas
E não entendo
O por que
De tanto sofrimento.
Pensamentos vem e vão
E atormentam, meu coração.
O tédio me consome
E em minha cabeça
Só me vem, o seu nome
Olho no espelho
E deprimido me vejo
E naquele estado
Não me reconheço
Paro por um momento
E me bate
Um grande arrependimento
Do por que a deixei ir
E o desejo em saber
O por que escolheu partir
A saudade vem
As lembranças também
E eu, vou seguindo
Nesse desespero
Quando, o que eu apenas queria
Era está dormindo
Para poder acordar
Desse pesadelo.
Dor da palidez
... Sempre ousas a chuva,
retornar por um enlaçado,
tempo triste e opaco,
Mor vingas meu descaso...
... Síntese tão pura,
foto embriaga flor púrpura,
se vais a injusta cura,
morte se alegrais na sepultura...
... Se meu ão apequena-se e fura,
esse corte ao verão juras,
na primavera florear as curas,
dessa insônia que enclausuras...
Vago disrítmico
... Amigo poeta aonde vai com esse zumbido?...
Se te prosas aos meus pés me consolas,
não serias a vós que deveria ter consolado?!...
Se me encantas provação entre o tempo,
não te moves coração no triste anseio?...
... Sim; aquelas viagens que iludam idade,
termo em raridade são tuas poesias, canções,
talvez repletas de ritmo, falte pouca ilusão,
motivo aquele dos apaixonados em reação,
seus corpos não coincidem com tais zunidos...
... Lhe provoco sem rimas ao luar eu pasmo,
cansados nos gritos rente ao peito estrelado,
vagueia um vaga-lume solitário e cansado,
por vez aquelas frases ditam muita escassez,
palidez duma amizade, que tempos não desfez...
Infeliz Vida
Ó vida
Vida temida
Vida sofrida
Vida regressiva
Vida sem vida
Lágrimas, sofrimento e dor
Sentimento, arrependimento de um grande amor
Vida cansativa
Vida agressiva
Vida depressiva
Vida destrutiva
Saudade, lembrancas e raiva
Decepção, ilusão de quem o amava
Vida ofensiva
Vida opressiva
Vida abusiva
Vida aflitiva
Planos, desejos e sonhos construídos
Relações, respeito e afetos destruídos
A vida não é a mesma sem o amor
O amor não é o mesmo sem a dor
A dor foi feita para ser sentida
Mais ninguém merece, a dor da partida .
A Lua
No céu...
Um círculo branco
Reluzente, eminente
E ao iniciar à noite,
Torna-se tão atraente.
O seu luar
Reflete, tanto no céu
Quanto no mar,
Causando um efeito
A se admirar
Solitária, fria
Grande e vazia
E num mar de escuridão,
Ela se irradia.
Tendo várias fases
E belos efeitos,
Tornando cada eixo
Incrivelmente perfeito
E apesar de está
Em um ambiente escurecido,
Ela consegue se destacar
Com seu gracioso brilho .
A Violência
Vivemos em um mundo difícil
E que para muitos, já está perdido.
Numa crescente sem fim
O ser humano se perdeu de si
E vem fazendo a violência
Somente evoluir...
Não existe mais tolerância
Não existe mais respeito
Não se vê mais afetos
Não se vê mais direitos
Pessoas de todas as idades,
Fazendo inúmeras barbaridades
Por inúteis, fúteis e até sem motivos
Seja com amigos, inimigos
Amores, parentes e até desconhecidos
De vários tipos, maneiras e formas
Gerando em muitos, uma grande revolta.
Trazendo guerras e discórdia,
Vem tomando conta de tudo
E fica a seguinte pergunta.
Onde irá parar o mundo ?
Prosa acidentada
... OH campinas verdejantes vindes por queimadas,
compadece-se se há em algo vulgar,
gotejamento de meus parênteses por vagar...
... Nos letreiros do alpendre se vai a madre esposa,
em meus versos sangrados a caminhar,
todos membros da casa foram revogar...
... Se ao triste me atrita ao chão, vagarosa redimas,
do fraco ao forte adentro fortaleza me levará,
minhas promessas a quarentenária visão...
... Pouco tempo levas a alcançar na injusta corrida,
pois hoje do esverdeado um mar de lama há,
eis de persistir por meio do meu amargar...
... Meramente tais fazeis parte daquela emboscada,
uns cedros fazei-se jangada em amarras,
quais águas turvas do rio preditas mágoas...
Fé
Uma palavra tão simples
Porém tão forte
E os que não acreditam
Chamam de sorte.
Um poder sobrenatural
E honrados aqueles
Que tem e sentem
Essa energia espiritual
Numa comunicação
Harmoniosa com Deus
Mística e iluminada
Com os filhos teus.
Causa arrepios
E surpreendentes sensações
Podendo ter, apenas de uma forma
Através de orações.
Independente da religião
Procure sempre, adquirí-la
Para poder um dia
Alcançar a graça divina.
Lágrimas de Chuva
Chove lá fora
Chove aqui dentro
Lágrimas de derrota
Lágrimas de um sentimento.
Vendo a chuva cair, olho pela janela
A saudade bate e sem querer penso nela.
Vejo o céu escuro
E com suas nuvens carregadas, ouço um barulho
Barulho de um trovão
Alto, forte, estrondoso
Assim como as batidas do meu coração
Assim como um pedido desesperado de socorro.
Olho para fora e vejo algo assustador
Algo veloz, furioso e devastador
É um raio e vejo esse raio atingir
Uma árvore indefesa, fazendo-a cair
Aquilo vem a minha mente e me faz assimilar
A mesma forma, que os meus sentimentos, teve a coragem de despedaçar.
A chuva aos poucos vai passando
E o céu vai se abrindo
Assim como o meu coração vai se curando
E mesmo sem forças, vou seguindo.
Avisto o sol, grande, luminante, reluzente
E que mesmo, depois de fortes chuvas e tempestades,
Volta brilhando ainda mais intensamente.
Nisso baseia-se os relacionamentos
Que mesmo, depois de grandes machucados
Mecerem também, amores renovados.
A Procura da Felicidade
Numa missão implacável, vou seguir
E tentar a minha felicidade atingir.
Nessa busca, pretendo a alegria alcançar
E a espalhar por onde eu passar.
Dificuldades, sei que existirão
Mas desistir, é óbvio que não.
Quero livremente sonhar
E a vida das pessoas que amo, transformar.
Seja dos familiares, dos amigos
Quero por perto, sempre tê-los comigo.
Aproveitar cada momento
Espalhando sempre bons sentimentos.
Desejando, o que de melhor posso oferecer
E assim, em um mundo digno, poder viver.
Plantando alegria, colhendo felicidade
Cultivando amor, florecendo bondade.
Espalhada de várias formas, essa foi a que eu escolhi
E espero brevemente conseguir e a dividir.
A felicidade foi feita para ser partilhada
E espero, isso comprovar, nessa linda jornada.
Plante algo, que deseja colher mais tarde
Pois as consequências virão e poderá se arrepender
Por algo que plantou
Mais nunca, desejou colher
Decida depositar expectativas, não nos outros e sim em você,
Pois caso mais tarde, vier a ser atingido
Não será por planos
Que fizeram e destruíram contigo.
" As pessoas, tem a mania da fé perder
Quando dificuldades, chegam a ter
E apenas, por ter tido na vida suas topadas
Pensam que por Deus, foram abandonadas. "
A santidade começa na verdade que tanto queremos.
A santidade começa na bondade que tanto precisamos.
A santidade começa na autenticidade que tanto procuramos.
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