Poemas de Karl Marx sobre I Homem

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SEM PINGO NO I

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Uma vida em conserva não serve pra mim;
sempre fui a varejo; fora do pacote;
um caminho sem fim, sem atalho pra outros
não é mote pro sonho que levo comigo...
Há um mundo em redor e preciso entendê-lo,
percorrer o que os olhos alcançam daqui,
pois o gelo da espera sobre as esperanças
é um pingo no i que se perde no mar...
Ser feliz no caixote não faz o meu tipo;
quem me planta não colhe, pois o vento extrai;
sou a folha que vai, ao sabor do que vem...
Sempre volto, mas venho pelas minhas asas,
Tenho casas no espaço e são todas de ar;
um amor só me prende se me libertar...

Inserida por demetriosena

A República Federativa do Brasil tem como fundamentos:

I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;

Fonte: Constituição Federal de 1988.

Inserida por kamorra

⁠Buscando não deixar
cair no esquecimento
o sofrimento do General
que segue preso numa
grave injustiça infinita,
Lamento a morte
inesperada do jovem
oficial carcereiro,
Ali não é digno nem
para os culpados,
e tudo escandaliza.

O tempo de liberdade
já era para ter chegado,
Não vejo nenhuma
calma na América Latina.

Dançando no abismo
com os meus poemas,
Em tempo de partidos
aos totais partidos,
Entusiasmada pela
luta da Bolívia
por sobrevivência,
Em mim está o signo
místico e hereditário
da resistência indígena;
A insatisfação chilena
a mim também pertence.

O clamor da Mãe pelo
filho envolvido no tal
conhecido Golpe Azul,
comove-me de norte a sul,
E nada posso fazer,
a não ser escrever
para ninguém esquecer.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Agente estranho
em canção
da década de 80,
versos, acordes
de punk rock
e estamos em 2019,
intervenção poética,
vozes dizendo
que o tempo
está passando,
e eu continuando
sempre a mesma.

A besta Imperial
não deveria
ter bloqueado,
está na hora de
ir desbloqueando.

Estão dizendo
que os Generais
já deveriam ter
sido libertados,
estão "firmes,
fortes,
voluntariosos
e corajosos",
Só acredito
vendo com
os meus
próprios olhos.

Não tem direito
de reclamar
de mim quem
a um povo todo
está martirizando.

Ecoam as vozes
de muitos
que ainda estão
nos calabouços
e em mim
não me permite
repouso porque
escuto daqui,...
Eles e os generais
que não deveriam
ter sido presos,
isso já é
o suficiente
para seguir
me queixando
até o fim;...
mesmo sabendo
que há em muitos
lugares preces
de liberdade
por todos os altares,
escrever é roer
todos os dias
a cerca elétrica
do autoritarismo
com meus dentes.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠I
Faltar com
a verdade,
Furta a paz
de toda
a gente,
Segue a
criminalização
dos coletivos
de maneira
crescente.
Brindar com
o silêncio
sobre o General
e a tropa
tem acabado
comigo.
Li que
a Amanda
não sumiu,
Ela deve uma
explicação
ao esposo
e ao povo.
Brincar com
assunto sério
não é correto,
Não é assim
que se constrói
um futuro
concreto.
E assim segue
neste dia de
relembrar
que as Malvinas
são Argentinas,
E sobretudo
homenagear
os veteranos
e os caídos.
II
Brigar não
oferece
nenhuma
vantagem
a ninguém,
Não sou
perfeita,
Mas tento
buscar ser
ao menos
em cada
novo poema.
Ajude-me
encontrar
a Amanda,
este é um
poema sem
dedo
apontado,
Que nem leu
o quê ela tem
tem escrito;
Mas pelo valor
da vida é
interessado,
E que possui
o mesmo louvor
tem rezado
pelo General
injustiçado.
Nem tudo é
culpa de um
Governo por
pior que seja
ele não é dono
das mentes
das pessoas,
Antes de falar
se esforce um
pouco para
não ser injusto
com quem
não merece,
Te peço isso
em prece
e prosa
de quem
não esquece
nenhum
momento da tropa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠De longe escuto os gritos
Dos heróicos do Helicoide
Que clamam por liberdade,
De cada menor de idade
As notícias quero receber.

Dos ouvidos indiferentes
Não desejo mais saber,
De cada leal soldado
As notícias quero ter.

Das bocas emudecidas
Não desejo mais saber,
Quero vidas devolvidas,
Das flores no calabouço,
As notícias quero obter.

Não cansarei nunca,
Nem mesmo por causa
Da minha fr(atura),
Sou coração em ternura.

O meu dicionário poético
Não autoriza jamais
O desespero crescer.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio foi lá no Bairro dos Lagos

Rodeio: foi lá no Bairro dos Lagos
que sob a proteção
dos Imaculado Coração de Maria
que superei os medos
de cruzar a Ponte Pênsil da vida.

Rodeio: foi lá no Bairro dos Lagos
que não tive me derreti
pelos olhos mais apaixonados
que até hoje eu conheci.

Rodeio: foi lá no Bairro dos Lagos
andando pelos matos e ignorando
o relógio, pude ter o encontro
com o melhor do destino no caminho.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Vesti-me dos pés
a cabeça no bom
estilo repleto
de Vyshyvankas,
Mesmo que ainda
vejo tudo indo
pelos ares junto
com os sapatos
das nossas crianças.

Insistindo em pedir
esperança para quem
sabe a manter onde
a mão não alcança,
E a nossa gente vive
sendo ilegalmente
pelo invasor presa,
julgada e torturada.

Nesta guerra que
tende vir a ser
prolongada e esta
tragédia por razões
óbvias anunciada
e que muitos fingiram
e outros tantos mais
escolheram não acreditar:

(de quem defende
o invasor prefiro para
sempre seguir afastada).

Não posso por instante
deixar o desespero
continuar me tomar
e tenho que aprender
o caminho de tranquilizar
mesmo em Zaporizhia
com mísseis instalados
em central nuclear,
A Guerra que começou
na Criméia é ali
que a paz há de se pactuar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio Serena

A paz que tanto você
busca vem da brisa
que sopra as matas
do Médio Vale do Itajaí,
nesta Rodeio serena
o meu peito bate por ti
que meu favorito poema.

Capturando com jeito
assim serena Rodeio
sobre o nosso descanso
para que renovemos
os votos e os sentidos
de caminhar unidos.

A paz que tanto você
busca tem a ver com
as auroras e os poentes
sobre a nossa amada
Santa Catarina e toda
essa poesia que mora
em nós simplesmente.

Despertando o céu
sobre nossos passos
vou traçando por dois
o roteiro carinhoso
para que cresça forte
só o quê é amoroso.

Abrindo e fechando
estão as flores azuis
do tempo novamente,
o tempo está mudando
e só não muda o meu
doce sentir desde o dia
em que eu bem-te-vi.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio Estrelada


Poetisa daqui
de Rodeio estrelada
em tempo aberto
e pelo Médio Vale do Itajaí
cercada que têm me feito
todos os dias inspirada,
Num ânimo catarinense
de corpo, alma e coração;
Você sabe que não há outra,
e sou a dona do seu coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Plantamos
as sementes do amor,
Cultivamos juntos
e hoje celebramos
a colheita com gentileza
igual a que se dá
na boca uma cereja
ao outro para manter
viva a chama
do nosso maior tesouro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠As pradarias no final
da tarde esplendem
com a cor de uma
reluzente Brasilianita,
Continuo intrépida
buscando pela poesia
que desperte o seu amor
e traga a sua companhia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No quinto dia do ano em Rodeio

No quinto dia do ano em Rodeio
só quero a paz do curso
do Rio Itajaí-Açu o ano inteiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Apreciar o florescer
de cada Ipê-rosa
na Bahia de Todos os Santos
é celebrar a poesia
viva, intensa e denotativa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

I

O teu perfume
de cerejeira
Somei Yoshino,
Neste instante
eu respiro,
Estar com você
lá na Lua,
eu aspiro (...)

Cerejeiras...

II

O teu balanço
de Yamazakura
na ventania,
É algo que vou
sentir de perto
sob a luz da Lua.

Cerejeira...

III

Dizer que só
o amor cura,
Mas ele não
se cura só,
Para nós basta
o florir sob
a Lua de uma
Shidazarekura.

Cerejeiras e outras...

Inserida por anna_flavia_schmitt

I

O amor acontece
mais cedo
do que se espera,
A Kanzakura
em floração
anunciando
antes da Superlua(...)


II

Os meus lábios
colori com
o rosa escuro
Kawazuzakura,
E o brilho peguei
emprestado da Lua.

Inserida por anna_flavia_schmitt

I

Não existe tempo
para o amor,
Ele sempre chega
no seu próprio
tempo de amor;
Para uns como
um Ichiyo,
Florada julgada
como tardia
na Lua certa
no mundo da pressa.

Cerejeira tardia...

II

O amor vem,
e por ele coloco
as minhas duas
mãos no fogo;
A Lua absoluta
jamais nos trai,
Te garanto que
o amor vem,
Só quando for
para o seu bem.

Tardia cerejeira...

III

A formosura
da querida Lua
se confundiu
com a florada
da Jugatsuzakura,
E alguém disse
que eu é que
fiquei distraída
sonhando com você.

Cerejeiras tardias...

Inserida por anna_flavia_schmitt

I

Noite enluarada
bem encostada
na colunar
Amanogawa,
Não consigo
parar de sonhar:
você virá me buscar.

Cerejeira colunar...

II

Noite de luar
e nós dois
recobertos
pelo enorme
guarda-chuva estelar
da Shirotae,
Cena que
da memória
nunca mais sai.

Cerejeira cobertura...

III

Do sul vejo
o luminoso
Cruzeiro,
Brindada
lembra até
um Salgueiro,
É Shidarezakura
que distraía
e dançava
como bailarina
para a Lua.

Cerejeira salgueiro...

Inserida por anna_flavia_schmitt

I

Dear Moon Poetry,
inspiração que
nasce no meu peito,
lá no Diamante,
E eu que te quero
o tempo todo aqui.

II

Dear Moon Poetry,
fascínio que nasce
nos meus versos,
no Centro e bem
de frente para
o Pico do Montanhão,
E eu que te darei
todo o meu coração.

III

Dear Moon Poetry,
som da velha
estrada noturna,
o Rio Morto é só
no nome,
O Rio que é
a própria fortuna,
Vamos logo ali
ver juntos a Lua?

Inserida por anna_flavia_schmitt

I

Dear Moon Poetry,
no Nova Brasília
que não é a Capital,
é recanto e caminho,
dois destinos
estão interligados;
Em breve nós dois
seremos namorados.

II

Dear Moon Poetry,
lá no Glória mora
a calma de olhar lindo,
onde a Lua se enamora
e a vontade de ir seguindo...

III

Dear Moon Poetry,
na Festa do São Pedrinho
sei que vou encontrar
o amor mais lindo.

Inserida por anna_flavia_schmitt