Poemas de Karl Marx sobre I Homem
RENUNCIA
Gostaríamos que todos de cor, raça, ricos ou pobres, os sã e os doentes, ateus e religiosos, militares e civis, estudantes e analfabetos, loucos e normais, cegos, aleijados, animais racionais e irracionais, governadores e revolucionários de direita ou de esquerda, pai, mãe e amantes, parassem para pensar em nosso planeta, renunciando a todas ou qualquer proposta que prejudicaram todos esses acima citados...
DOCE VIDA
Nunca devemos amar demais ou devemos, se declarar antes que os façam, devemos ou não devemos? Pensar pelas outras, da mesma forma, devemos ou não? Aproveitar a vida de uma forma doce! Quando devemos perceber se estamos tendo essa doce vida? Será que o doce é um azedo demasiado e por ser tão azedo se tornou o doce que você queria?...
Os olhos teus penetram os meus, observo distante um sonho, e, a realizar-se, num repouso tão meu e teu, sem algum "s", mas prevalece às reticências, não um adeus...
A vida me ensinou a não olhar para meus erros no passado porque se é passado já passou e sim a seguir em frente com a cabeça erguida e não cometer os mesmos erros novamente
"... Estou vivendo no coração de alguém que distante estás, quanto mais longe mais minha paixão se desenfreá, acho que amo...".
"... Numa prisão; o sonhador é o mais liberto de todos os livres, não sou feliz no observar e, sim no interpretar algo jamais entendido...".
Destemido qual pingo'd'chuva, indeciso, porém nada calado; jaz comigo levado em bradar aos quatros cantos, vós sereis o encanto, aquele que fora apagado há tempos em tais prantos...
O estilo da arte é decorado ao estilo de vida, porém vai dos sábios transformar o inferno num contemplável paraíso...
Quem acolhe uma lágrima esteriliza um mundo, se interioriza pondo estima ao perdido, coloca-o achado no que fora por muitos desprezado...
Num pranto se faz um caminho transitável, por quanto atravesse essa estrada em cada jornada um novo discernimento á explorar, quão desagradável que sejas serve-nos como um recostar...
Os sonhos relutam na nossa medíocre existência, pondo nossas carências num novo patamar, colocando-nos a concretizar aquilo que para muitos em nós era impossível, dando-nos suma equivalência...
Constantes lágrimas tornaram daquele meu tremular indeciso num manancial conciso de palavras, qual de tuas promessas sobraram poesias, belas por perfeitas, mas jamais retornarão em nossas vidas feito aquelas canções, que ao passado ficaram como algo á ser penhorado...
Por quão custosa tenhas que ser aquela alegria, me agonizarei no terminal daquela estação, onde os lembrados se foram desta vida esquecidos...
Amor penitente enclausurou-me á esmo, tangíveis lembranças escorrem entre os dedos, alma forjada pela dor se enrijece, forma estranha essa minha, portanto coincide a muitas outras, onde o árduo por si se tornou agradável...
Calado, por tais sentimentos que se esgueiram em minha mente, pequeno, porém se acomoda aos quatro cantos da existência, aquela promessa vestida em volto a lua, sutileza apreciativa, da injusta por justa vida depredativa...
Essa casa por moradia á tenho, por viçosas as árvores, lágrimas não se contiveram, faça-te folguedo por minha derrota, pois em meio meu pranto se fará tua dura história...
Enjaula, pois meu sofrimento, no transitar das horas me desapego da longínqua crosta do meu existir...
Vulnerável sou à medida da flor, levando meu sopro a polinizar o mundo estéril onde meu provir em teu dorir por assim devasta-se, calcificando o flagelo na mútua prosa dos apaixonados...
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