Poemas de Karl Marx sobre I Homem

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"Não tenho nem iPad, imagina iCarly"

Ao ser questionado sobre o fim da série iCarly?

"Ah, e essa idéia imperfeita,
de iluminar sobre a mesa com um candelabro inventado.
E essa idéia bacana de uma luz que engana, e esconde o sorriso por trás dos lábios.
Você inventa o tom, e a cor do batom cria a luz e a rima, de um vazio que fascina e preenche a letra de uma música entoada em alguma esquina.
E enquanto a lua não sai, um copo sobre a mesa reflete uma estrela, que ilumina, a rima e acende o calor de uma luz contumaz.
E o candelabro inventado, aquece a chama e reflete no vidro de um quadro, numa parede qualquer.
E essa moldura que é torta, que não se sujeita e retrata a cor e a luz, de um candelabro inventado e improvisado.
E essa luz que se aceita, apesar de imperfeita,pois, acende a cor, o som e dá o tom, de uma idéia bacana em forma de chama .

Sobre as Letras

P o e t i c a m e n t e
p o e s i a
s e
f a z
l e t r a s
c a n e t a s
e x c l a m a ç ã o
d e d o s
d a m ã o
s o b r i a m e n
t r i s - t e
e m
p a z
e s c r e v o
- t e
p o e m a

Inserida por SantosVasconcelos

Mundo, este poema

I

Não me atrevo a falar sobre as pessoas
Nem sobre os trajes humanos, desenvolvidos
Filhos da faminta industrialização
Fetos de insetos, merdívoros, repugnantes

O homem venera a destruição
Guerra, fome produz inocência
Inocência produz o novo produto
Consumido pelos merdívoros

Em cada hemisfério suas fumaças sobem
Cavando o buraco onde se põem os ovos
Impregna-se
Porém a lentidão dos olhos não vê
É fugaz, essa evolução merdívora

Pena...
Pena tem-se de um copo d’água
Metamorfoseado em vinho
Produtos alcoólatras
Que desperdiçam o fruto pela decadência

II

Nas antigas alamedas
Hoje as ciências obscuras
Não haverá mais o novo velho
Cientificamente haverá o velho novo
Imerge-se e emerge-se
Através de uma nova Lei Gravitacional Tecnológica

As lágrimas coroem o rosto
Os próprios Oceanos consomem os peixes
O ar irrita os olhos
E a terra, estas várzeas continentais, absorve os pequenos seres...

Mas há um lugar...
Um lugar onde esse poema se dissolve
Não se sabe bem onde
Talvez no futuro de uma criança
Ou no coração moribundo de um velho
Ou no significado das palavras de uma dócil mulher
Um lugar onde os olhos adormecem
E o mundo é mundo.

Inserida por SantosVasconcelos

Árvore genealógica das virtudes e dos valores

Para os que se julgam em evolução, reflitam sobre isto: A lealdade é a maior de todas as virtudes, ela é a irmã mais velha da parceria e irmã gêmea da cumplicidade; todas elas são filhas do respeito e netas do caráter.

Esta narrativa representa o princípio de valores do que é "ser humano" de verdade, qualquer coisa em sua vida que fuja deste padrão, o está levando para o lado oposto daquilo que você mesmo contratou, ou seja, sua existência é uma insignificância para você mesmo e isto o transformará em um carma para outros, que talvez até o mereçam.

Na árvore genealógica das virtudes morais e éticas acima mencionadas, está faltando o perdão, sendo este, filho do responsável pelo princípio Criador, pela faísca Divina ; se você já aprendeu a perdoar, fique feliz pois estará mais próximo Dele, afinal de contas perdoar é um exercício da divindade.

Inserida por jessef60

O OPOSTO DO AMOR

Quanto mais poder
Você quiser exercer
Sobre quem diz que ama,
Menos essa pessoa irá te amar:
1- Suportar-te não é amar-te;
2- Depender de ti não é amar-te;
3- Vender-se a ti não é amar-te;
4- Subordinar-se a ti não é amar-te;
5- Ter gratidão a ti não é amar-te...

Inserida por Atsoceditions

⁠Reflexões sobre o ocaso I

Vestiram-me um paletó preto,
Calçaram-me um belo sapato.
Senti-me importante.
Era a primeira vez
Que calçava sapatos.
Quando precisei, não os tinha.
E para onde irei
Não precisarei usá-los.

Inserida por poetamarcosfernandes

⁠IDEIAS
I
Se uma pedra levitar
E do coração sair sangue
E se da pedra sair água
E sobre água nascer um lago
de sangue e água.
II
E os olhos brilham
A boca treme de desejo
O corpo geme de vontade
Os gritos
O silencio.
III
Sobre o trigo
E o sol
As pedras se levitam.
-
Jamil Cioffi Siqueira
23 de dezembro de 2013.

Inserida por JamilCioffiSiqueira

⁠Na quietude, mergulho em memórias e afetos,
Na solidão, busco reflexão sobre um passado marcado, Ingratidão, uma sombra que obscurece o caminho trilhado, Filhos ausentes, pedaços do coração distantes, Não busco ser um super pai, apenas ser constante.
Recordações ecoam, lembranças de tempos já vividos, A dor da ausência, um peso nos sonhos compartilhados, Ser pai vai além do título, é ser presente no coração, Apenas humano, com erros, busco compreensão.

Inserida por edson_fiorello_damin

⁠Depois que aprendi sobre maturidade,
nunca mais corri atrás da tal felicidade,
não sou refém da impulsividade.

Inserida por Amanditapoetha

⁠há um poema em meu armário
vou catá-lo
e vestir seu tecido sobre minha pele
[há instantes de inexistência]
apesar das aparências
ainda estou transvestida
pelo seu olhar.

Inserida por noi_soul

⁠Ninguém deseja sobre si a desgraça
Mesmo que seja punitiva
Ainda mais,se não sejamos injustos e impenitentes, mas obedientes

Trecho do poema Sofrimento Redentivo

Inserida por SamaraFernandesLeite

⁠Versos Intimistas
em pleno Espírito Santo
sobre o sentimento
e a dádiva de escrever
sob o Ipê-preto
inspirador neste peito.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Pássaro

Ah! Pássaro livre
Que ficas sempre a voar
Voando no horizonte
Passando sobre o mar
Indo sempre que tento
Em tuas penas pegar
Mas voltando quando sentes
A saudade te apertar
Ah! Pássaro livre
Quem dera ser como ti
Voar pelo verde campo
Ficar mais perto do céu azul
Cantar com o amanhecer
Dormir com o anoitecer
E longe, bem longe de tudo
Poder meu ninho construir
Pra sempre que a dor apertar
Nele me refugiar

Inserida por lourivania

Coisas da realidade


Sobre mim correm incertezas
As vertentes a se acreditar
Dissolvem-se (in)esperadamente

Ser prudente em atitudes
Ser fiel em princípios
São facilmente ridicularizados

A banalidade dos atos mais equivocados
A inversão do que é certo (ou ético) para o que deve ser feito
Passam a ser rotina em nossa mente juvenil (ou seria varonil?)

Quando as máscaras caem
Restam as marcas
Na face daqueles que dessa ideologia se diferem
Aparecem as manchas dolorosas do seu não escravismo

A moeda de troca está no ponto mais alto destes
Mas parecem enraizadas ao chão
Cravadas sem compaixão

E a verdade?
Vamos bater na realidade
Vamos seqüestrar a pequena liberdade
Vamos torturar a última igualdade

E agora José?
Onde estão os líderes da certidão, ou melhor, da rebelião?
Alguém os viu...
Sumiu!

Inserida por Pesttana

Soneto Sobre seus olhos I

O simples olhar que me deixa hipnotizado
Do lado oposto eu vejo o reflexo
Dilatando mesmo fechados
Parado naquele complexo

Ao longe se foi admirar
De uma beleza nunca vista
Espetáculo de cores a chamar
Tudo muito de forma mista

Sempre anexados no que deseja
Contemplar esse intrigante
Desempenho que almeja

Fecha num piscar de segundo
A transformação acontece
A oscilação enlouquece o mundo

Inserida por dionyperoli

⁠Durante a madrugada
me sentei ao lado
do poeta da revolução
que versejava sobre
o tempo que intrépido
dilui as memórias,
o quê as estações
fazem com as histórias
e os passos em repetição
pelo ciclo da História,

Temo que daqui adiante
sejam esquecidos
a tropa e o bom General;
Intimismo caudal
aguardando o amanhecer
que dissolve o insolúvel,
afasta as tempestades
e reúne velhos amigos,...

No afã de o quanto antes
juntos esclareçam tudo,
contornem os pensamentos
não digeridos e ajudem
tantos corações que
no caminho foram feridos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Já escrevi tanto sobre tantos,
que me perco entre meus entretantos.
No entanto,
sou vírgulas ao invés de pontos.

Inserida por HudsonHenrique

⁠Quando eu falo sobre a teoria das cordas,
não sei exatamente do que estou falando.

A questão é: isso te afastaria?
Eu posso dizer quando você fala sobre coisas das quais você não tem muita propriedade.

A casa é agora.
A vida está em toda parte.

Eu gosto de pessoas que me sentem.

Só hoje você não me entendeu cinquenta vezes, mas me sentiu a cada segundo.

Você acha que não pode me amar, mas você já me ama.

Inserida por tinlbsb

Às árvores

Vós que vos apagastes à sua passagem,
Que sobre ela fechastes os vossos caminhos,
Impassíveis avais de que até morta Douve
Há de ser luz, ainda não sendo nada.

Vós fibrosa matéria e densidade,
Árvores, junto a mim quando ela se lançou
Na embarcação dos mortos e boca fechada
Ao óbolo de fome, de frio e silêncio.

Ouço através de vós que diálogo ela tenta
Com esses cães, com esse informe bateleiro,
E eu pertenço a vós pelo seu caminhar
Por entre tanta noite e apesar deste rio.

O trovão tão profundo a vos rolar nos galhos,
As festas que ele inflama ao cume do verão
Sinalam que ela liga a sua fortuna à minha
Pela mediação da vossa austeridade.

Yves Bonnefoy
Obra poética. São Paulo: Editora Iluminuras, 1998.
Inserida por pensador

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