Poemas de injustiça
Ninguém consegue perdurar na vida tão somente disseminando injustiças, violando direitos humanos; fique certo, um dia a conta chega.
Não fique triste com as injustiças que você sofreu; às vezes cicatrizes são necessárias para o fortalecimento humano
Do mesmo modo, afirmamos que os Estados imperialistas cometeriam um grave erro e uma injustiça inqualificável caso se limitassem a retirar de nosso solo as tropas militares, os serviços administrativos e de intendência cuja função era descobrir riquezas, extraí-las e enviá-las para as metrópoles. A reparação moral da independência nacional não nos deixa cegos, não nos alimenta. A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza. No plano do universal, essa afirmação, como se pode presumir, não significa absolutamente que nós nos sentimos tocados pelas criações das técnicas ou das artes ocidentais. Muito concretamente, a Europa inflou-se de maneira desmedida com o ouro e as matérias-primas dos países coloniais: na América Latina, na China, na África. De todos esses continentes, ante os quais a Europa ergue hoje sua opulenta torre, partem há séculos, em direção dessa mesma Europa, os diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é, literalmente, a criação do Terceiro Mundo. As riquezas que a sufocam são as que foram roubadas dos povos subdesenvolvidos. Os portos da Holanda, as docas de Bordeaux e de Liverpool especializados no tráfico negreiro devem seu renome aos milhões de escravos deportados. E quando ouvimos um chefe de Estado europeu declarar, com a mão no coração, que tem o dever de ajudar os infelizes povos subdesenvolvidos, não estremecemos de gratidão. Ao contrário, dizemos a nós mesmos: “É uma reparação justa”. Logo, não aceitaremos que a ajuda aos países subdesenvolvidos seja um programa de “irmãs de caridade”. Essa ajuda deve ser a consagração de uma dupla conscientização, conscientização por parte dos colonizados de que isso lhes é devido e, por parte das potências capitalistas, de que efetivamente elas têm que pagar.
No mundo onde vivemos há tanto injustiças como injúrias, porém há também a alegria de Deus, ver o sacrifício de Jesus Cristo fazer grande efeito na humanidade, para salvação.
Diante de um infortúnio qualquer todo mundo clama por justiça; mas o que fazer se a injustiça é essência do próprio sistema de justiça?
Eu tenho amor próprio, quando não permito ser humilhada, desprezada, injustiçada por ninguém. Valorizo os meus interesses em primeiro lugar.
Justiça que não é apartidária é igual a injustiça deliberadamente estabelecida e consagrada à margem da lei, da ética e da moral.
justiça politizada é injustiça consagrada para o mal da sociedade, por mais que ela lute em favor do bem maior de todos.
A multidão carece de sabedoria e justiça. Por isso pode com frequência repetir injustiça:
“Toda a multidão, porém, gritava: Fora com este! Solta-nos Barrabás!” (Lc 23.18)
Deus é a minha força, mas Ela é a minha referência existencial apaziguadora diante das injustiças.
A pior injustiça é aquela derivada do sistema judiciário, quando este é subornado por interesses espúrios.
Onde há injustiça, seja na política, religião judiciário, etc…, o deus “Mamom” dominará as mentes de seus líderes. Consequentemente os liderados e pupilos se tornam reféns e são explorados.
— Infelizmente mentiras enfeitadas pessoas boas são enganadas, e outras injustiçadas são afetadas por alguns com caráter manchado.
Muitas injustiças sociais só acontecem devido à afinidade entre a mediocridade do caráter do político e a do eleitor.
Deixei sua raiva de lado. Afaste maus pensamentos. Viva em paz. Se te fizeram mal? Foi injustiçado? Foi enganado, traído. Apenas espere e verá que Deus te amparará.
Nada fica impune. Tudo será acertado.
O que mais me inspira agora: injustiça. Meu próprio crescimento como membro da raça humana, em termos de véus sendo levantados, vendo mais da beleza e também do horror.
A pior injustiça que um homem comete na vida é trocar um certo pelo duvidoso.
A lei da vida ela é mais justa do que vc imagina.
