Poemas de Esperança e Alto Astral
Estou buscando distância
De tudo que me faz mal
Seres insignificantes
Que ferem o meu astral
Não quero o mal de ninguém
Também não quero o meu mal
Mas eu sei quem é leal
Sei que todo mundo erra
Quem só faz peso na terra
Não se faz especial .
Astral
Sou um pedaço. Um traço. Um nada
Um vazio, rascunhando em um papel sujo e velho
Sou dor, ferida. Gripe mal curada.
Sou desfalecimento de corpos
Sou cegueira. Mas, visão na escuridão
Sou o tato, olfato e saliva.
Fui em vida um cantor. Um orador
Gritei pra você. Que horror!!
Hoje sou a mortandade, desvontade, quase descontente.
Hoje sou desafeto, saudade
Sou negatividade emanando da aura
Hoje sou sozinho. Esquecido de mim.
240 km longe do meu inferno astral
Onde eu olho para o único horizonte do mundo e não vejo nada
O mar está tão negro, que comparo com o meu amor
Aqui é a sacada do hotel
Apenas decidi deixar o que me faz mal
Apenas decidi por alguns dias
Ah, esses dias
Eternos dias seriam se não tivesse a rotação
Rotação, translação
Sejá lá o que for
Mas daqui eu vejo esse horizonte negro
Aqui é a sacada do hotel
Pensamentos, tormentos
Ideias desleais ao mundo
“Deus, não fique triste com o que penso. São só vontades.
Graças a ti que vontade dá e passa.”
Menos a vontade dele
De ter ele
Aqui na sacada do hotel
De que adianta,
Pedir um sinal,
Ao Universo, ao astral,
Ao tarô ou à santa,
Se o próprio coração,
Você não escutar...
Não haverá altar,
Truque ou tradição,
Benza, prece, arruda,
Amuleto, sagrado objeto,
Que seja de real ajuda,
Que oriente, por completo,
A quem nunca saúda,
A vida com fervor e afeto.
Vou contar nos meus dedos da mão
As estrelas da constelação
Que uniu os cinco sóis do astral
E deu para nós esta canção.
Pra fazer soar descomunal
Bem no fundo
Do seu coração.
COISAS SIMPLES
Durma o quanto puder...
Faça cara feia pro baixo astral ...
Faça uma leitura que te dê prazer ...
Brinque com as coisas simples ...
Faça o que quiser e na hora que quiser ...
Peça Colo qdo preciso
Fique serio de vez em quando
Esqueça as Dietas
Demonstre carinho
Fique Bravo
Mude o visual
Seja Feliz acima de tudo, independente dos problemas ... Eles servem pra nos mostrar o quanto somos fortes para enfrenta-los ...
Colaboração enviada por: Vaninha
Antítese
Você aparece e logo tudo muda
Transforma-se tudo em um Deus-nos-acuda
Eclipse astral, volúvel, emocional
Lirismo apático e transcendental
Empós sua chegada, adormece a exatidão
Acalentando o duvidoso, que em meus extremos eis que hão
Sentimentos conflitantes, da emoção até a razão
Eis que surdem as esperanças, que agora franzinas, se vão
Levanta-te, truismo letárgico
Defronta toda essa dor
Impere o fado incerto
Deste mal, pretenso amor
Tão maior do que meu astral
Pois ainda é difícil definir certas cores
quando apenas as escuto
Não enxergo nitidamente
Os desejos dessas onomatopéias ao sonho de musica
Quem me julga
E como cego entende
Que o tato é o único sentido
Que para todo ser vivo nunca estará ausente
Tenor do ar poético.
No astral eterno.
Te amo muito...
O ar era um sonho maravilhoso...
Noite a dentro seria o máximo.
O amor da minha alma...
Doce paixão que deslumbrante fato todavia de te amar.
"Mamãe, sinto tanta saudade de você!
Mas, o plano astral tem muita sorte em contar com toda a sua benevolência"
Haredita
3.8.24
MEU PURGATÓRIO É VOCÊ
Meu purgatório é você...
Meu inferno astral é tudo aquilo que pressupõe meu desejo.
Tudo e todos estão incutidos em mim:
As palavras, as ações, as aspirações e inspirações, tudo se volta como redemoinhos causados por inquietudes.
Porém, há algo novo dentro de mim.
Descobri minhas limitações e sorri de forma que deixei escapar um sorriso nervoso e triste, por saber que o super-homem que habita em mim falha todas as vezes que tenta salvar-me de perigos iminentes.
Desta forma, ando entre o certo e o duvidoso, só para saber se estou equilibrado. Mas cá entre nós: o que é e como equilibrar-se entre o tortuoso e o reto?
Eu já nem sei; só caminho e deixo-me pagar as dívidas cobradas pelo tempo.
Meu purgatório não é mais você; descobri ser eu mesmo, uma dualidade que não tem fim. Mas, insistindo em segurá-la para construir um paraíso só nosso, desvelando um inferno que se tornou só uma faísca no tempo perdido que resultou do contato de almas, eu me refiz.
Agora, almas que buscavam equilibrar-se na mesquinhez do ego saltam e dançam, ouvindo a música que toca em algum lugar fora do eixo dual de ambas!
Joguei fora para fora toda experiência de luz. Confrontei minhas trevas e não saí vencedor, mas descobri que em mim havia um lugar que não conhecia, um lugar sombrio, um limbo que descobri ter vários eus.
O purgatório se desfez, o inferno se foi e o paraíso não alcancei. Porém, segui meu caminho sabendo das novidades que existiam dentro do meu eu, e fui me equilibrando estrada afora. Sobre o quê?
Não sei. Só sei que fui, vou, estou e voei!
Lá adiante está você!
Correndo, subindo e descendo
Estou vendo o seu astral crescendo
Brilho de sol no seu olhar
A vontade de amar
Sim, a vida é uma festa
Não deixe a felicidade passar
A oportunidade é esta!
É só você a abraçar
Não vê? Lá adiante está você!
É só imaginar
A vida fluindo, indo
Só basta acreditar
Inventaram a tristeza só para infernizar
Esqueça, vamos rir até desmaiar
É assim que eu quero te ver
Que eu quero estar
Feliz da vida
Nós dois, o mundo, eu e você
E que se explodam os problemas!
Lá na frente está você! Não vê?
Brinque com os que não querem brincar
Sorria para os que lhe fazem chorar
Não importa, para o mal feche a porta
E depois deixe a felicidade entrar!
Num dia ele explode de emoções, no outro se esconde do mundo. Levanta o astral de todos os amigos e foge para chorar entre as paredes do quarto, doa alelgria e paz para todos mas quando retorna para dentro de si enconrta um vazio desértico.
Desculpe meu bem, mas eu sou de inconstâncias, uma velha árvore fornecendo sombra a todos os animais da floresta, mas vazia por dentro, com rachaduras incuráveis e que um dia cairá sorrindo como uma estrela que risca o céu e no último suspiro de sua existência e entrega o desejo dos homens aos anjos.
Eu não acredito em destino, não gosto de mapa astral,
Não frequento a numerologia, não durmo se leio jornal
Não olho para os dois lados, não sei diferenciar pink e rosa
Uns dias escrevo poemas, em outros escrevo prosa.
Não consigo dormir cedo, sempre leio a madrugada
Há dias em que tenho sono,em outros não tenho nada
Nestes dias vago pela casa, ouço rock, leio Camões
Borro as unhas dos pés, componho canções.
Há dias em que durmo profundamente,
Em outros amargo em solidão.
Leio horoscopo, mas somente se for bom.
De outra forma exercito o ceticismo, fecho a cara e lá se vai meu humor.
E se alguém me pergunta, digo que meu dia não está bem
Há dias em que tenho o mundo inteiro, em outros não tenho ninguém.
E há rumores por aí, de que as vezes perco a razão.
Alguns dias tenho essa senhorita, e em alguns (como hoje)
Me falta inspiração.
"E do nada os ventos mudam, o astral muda, os amigos mudam, a vida muda, os caminhos mudam.
Tudo parece fazer sentido, ter razão ou motivo.
Você se assusta, acha que é muito, que não merece, mas, não foi dito certa vez que depois da tempestade, o sol volta a brilhar? Então! Se voltou a brilhar do nada, agarre! Pare de se importar com a sociedade e com o que falarão.
É isso aí. Poucas vezes as oportunidades batem à porta e, meu caro, quando bate, é pra valer!"
E eu que nunca fui de dar
Detalhes de nenhum amor
Te homenageio as estrelas
Com o melhor astral
Eu que sequer sei nadar
Nunca aprendi a surfar
Digo que pra onde for
A sua onda eu vou
E não me arrependo
Se hoje morro de amores
Amanhã to cantando
Essa nossa canção
Eu não evito mesmo
Que loucamente bata
Só não quero viver
Sendo eu explosão
De batitas pacatas
E eu nem to ligando
Se dizem que eu mal sambo
Só sei que minha lingua
No chão da tua boca
Dançou do melhor tango
Uh, pode chegar
Pode bater
Que eu logo vou
Te atender
Trouxe velas
Pro jantar
E a fome
Pra esquecer
O meu amor
Tem medo não
Tem mais medo não
De acontecer
POEMA: A LIBERDADE DA SEXUALIDADE
A SEXUALIDADE É UMA TEMPESTADE DE LUZ E ASTRAL POR CIMA DE UM ARCO - IRÍS.
A SEXUALIDADE É UM OCEANO DE DESEJOS E PRAZERES QUE SE APAIXONAM..
A SEXUALIDADE É UM CÉU CERCADO DE ENORMES UNIVERSOS E ESTRELAS.
SEXUALIDADE É UMA FLOR QUE NASCE NOS RIOS E NAS CACHOEIRAS.
SEXUALIDADE É UM MAR DE LIBERDADE QUE VIVE SIMPLESMENTE A FELICIDADE.
SEXUALIDADE É UMA AURORA DA NOITE QUE AMANHECE NO NASCER E FLORESCER.
SEXUALIDADE É PODER, IDENTIDADE E MILHÔES DE DIVERSIDADES.
SEXUALIDADE É O LUAR QUE VIAJA SOBRE AS AVENTURAS E MAGIA QUE ALUCINA.
SEXUALIDADE É TODO O ARCO - ÌRIS CANTANDO O CORPO E A ALMA.
SEXUALIDADE É UM OCEANO QUE NAVEGA NA INIFINIDADE DE TODO SEU INFINITO.
SEXUALIDADE É UMA ENORME CIDADE CARREGADA POR MUNDOS DE LIBERDADE.
minha vida está assim
uma confusão
mental
espiritual
astral
corporal
porque ouço a voz do silêncio
cantando em meu ouvido
uma linda e metódica melodia
e porque consigo ver além da escuridão
talvez um brilho ou uma rara emoção
sinto o cheiro da água
assim como sinto o da flor
plantada em meu coracao
fiz o que não pretendia
porque ajo de forma arredia
aos meus contratempos
e de tempos em tempos
eu demonstro uma triste alegria
e sinto uma louca felicidade
ainda que tardia
pois estou passando da hora
não ando muito sadia
do corpo e da mente
com certeza não ficarei pra semente
mas tal qual serei enterrada
e ainda farei de mim uma sementeira
de lindas flores coloridas e perfumadas
ou de árvores frondosas
atrairei beija-flores
e quem sabe, pessoas bondosas
daqui pra frente
ou daqui pro céu,
avante pro Alto
escutarei somente o que vai no coracao
e os sussurros da alma
minha doce perdição
quero paz, calma e pedir perdão
porque quero ir embora
com a consciência tranquila
pois o meu veneno
eu destilo apenas dentro de mim
morrerei envenenada
com meus próprios defeitos
e o meu ar se torna mais rarefeito
pra mim foi muito bem feito
quem mandou, eu não colocar pra fora
tudo o que me faz mal
e bem que eu podia despejar
em quem me fez mal
todas as palavras engolidas a seco
e que coloquei goela a dentro
do meu corpo espiritual
taí os motivos da minha vida confusa
um tanto obtusa e desproporcional!!!
Saia de mim
A verdade desagrada
É a forma material
Que ninguém tolera
Manter sob seu astral
Tal ônus que é cólera
E mata o jovial
E a verdade nua e crua
É que o amor é uma falácia
Que de boca em boca na rua
É mentira que atrofia
Quem quer estar bem na praça!
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