Poemas de Erico Verissimo 1910 a 8

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⁠Na pós-modernidade, a razão vira produto segmentado; cada grupo escolhe a sua verdade no mercado.

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⁠A substituição da verdade objetiva por opiniões pessoais alimenta o relativismo exagerado e a pós-verdade, onde sentimentos e crenças sobrepõem dados e razão.

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⁠Às vezes, o primeiro passo pra sair da depressão não é encontrar as palavras certas ou viver grandes momentos… é simplesmente aceitar o convite da vida, sair de casa e lembrar que o mundo continua acontecendo além da sua cabeça.

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Quem centraliza tudo manipula pela ação e enfrenta a solidão do poder; quem cede tudo, passa ‘procuração’, aceita o jogo, manipula por omissão e enfrenta a humilhação de se submeter.

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⁠O assassino é visto por muitos como vítima social; e o morto é quem neste jogo desigual?

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Se o Estado foi ausente, que o assaltante cobre do Estado, não de gente inocente.

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⁠Meu corpo, minhas regras até onde a convivência permite; não estamos sozinhos no mundo, e no coletivo também há regras e limites.

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⁠Já fomos estrelas e poeira cósmica,
e hoje o universo vibra dentro de nós.

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⁠A energia da vida se vai, mas os átomos seguem — sempre em transformação.

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⁠No fim, o corpo se desfaz
e o que resta são átomos prontos para outra forma de existir.

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A única ideologia que a periferia conhece é a luta pelo pão nosso de cada dia; o resto não passa de papo gourmet de quem usa a pobreza alheia como trampolim para subir na vida.

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⁠Quarks, prótons, nêutrons e elétrons — ingredientes da natureza que formam átomos e preparam a receita da diversidade: uns viram pedra, outros viram gente, e assim por diante.

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⁠O neoliberalismo mercantilizou a representatividade: capacidade ignorada, inclusão desprezada, igualdade disfarçada, consumo é a grande jogada.

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⁠A representatividade virou estratégia capitalista: mais voltada à criação de nichos de mercado do que à inclusão de fato.

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⁠Vivemos alegando falta de dinheiro para cumprir compromissos, mas continuamos esbanjando na vida social.

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⁠O mundo gera o submundo — sombra que não se apaga, não se ignora e não se subestima.

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⁠Como os estudos demoram a dar frutos na era do “aqui e agora”, atalhos estão em voga, saberes vão embora, educação perde a rota.

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⁠Do cartão de ponto à conexão constante, o trabalho invade o íntimo, enquanto o capitalismo digital coloniza desejos e modos de vida — a liberdade vira fardo, e a autonomia, um desafio entre opressão e reinvenção.

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⁠O capitalismo digital dissolve fronteiras: trabalho que não descansa, atenção sequestrada e desejos colonizados; uma época onde a liberdade é convite à opressão disfarçada de autonomia.

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⁠Quando o desempenho se torna uma prisão e a comparação, um jugo, o capitalismo digital transforma desejos em mercadorias e autonomia em farsa — vivendo a contradição de ser livre para sempre se reinventar.

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