Poemas de Deus e Religião
A ideia do "ceinteismo" busca explorar a interseção entre ciência e religião de uma maneira inovadora.
A religião e a ciência andam juntas, pois religião nos traz um novo sentido sobre nossa existência, já a ciência desbrava as maravilhas que Deus nos disponibilizou.
A religião é o abrigo para aqueles que temem o fogo além dos portões; a espiritualidade é a força divina de quem já atravessou e apagou o próprio inferno.
Quando eu era criança, em meio a meus questionamentos sobre a vida, eis que surge a religião, com o passar do tempo surgiram mais questionamentos, na adolescência conheço algo que supria a necessidade de respostas: a poesia, na fase adulta, nessa de querer entender a vida, guiado pelos versos encontro a filosofia, então decido seguir o caminho acadêmico para adquirir o conhecimento, no primeiro dia de curso, conheço a história e me apaixono.
Não é pelo facto de termos estudado muito sobre uma determinada religião que temos o direito de convencer as pessoas a segui-la. Aceitar uma religião não tem nada a ver com o estar convencido, entretanto é sobre estar convertido e isto apenas Deus pode fazê-lo.
Política e religião não se discutem para que continue o show, são as cordas quem delimitam nossa a ação. Cada ato é uma divisão. Uma escassez de informação.
Religião nunca foi o ópio do povo e sim oficina. Tanto cria como recompõe o que apresentava defeitos; claro que como todo serviço, dependerá da qualidade da oficina e seus trabalhadores.
O Pai é Oleiro, o Filho Carpinteiro, o Espírito a Vida, cristianismo é religião de mudanças profundas e não superficiais;
Qualquer “ismo” ou ideologia, e mesmo a religião, que controlou o ser humano até agora, não nos farão construir um futuro de paz e unificação. Por isso, deve surgir uma nova ideologia e um novo “ismo” que vão além do Budismo, do Cristianismo e do Islamismo.
Hoje muitas pessoas vão de religião em religião para encontrar respostas as suas perguntas aos seus anseios e talvez customizar um pouco o Deus que eles querem adorar.
E se me perguntarem qual é minha religião, eu direi: É o Amor;
Pois sigo o universo em respeito e saudação à todas as representações de Deus, Olodumare, Zambi, Tupã, Mawu-Lissá, Atum-Rá, Jah, El, Allah, Adon, Yahweh, Kami-sama, Pan Ku, etc...
Tanto faz se você é da religião A, B ou C. Na verdade, pouco importa se você é crente ou ateu. O que é realmente importante é que suas ações diárias sejam guiadas por valores do bem, como a humildade, a simplicidade, o respeito, a honestidade, a solidariedade, a caridade, a compaixão, o perdão e o amor, de modo a irradiar o Deus que há dentro de você. Por isso, aquele que é ateu e pratica tais valores no seu dia a dia está mais perto do reino dos céus do que aquele que vive plantado na igreja mas afastado da prática desses valores.
Se você ama alguém de verdade, certamente a política ou a religião ou qualquer outra forma de separação não será maior que o próprio amor.
Um dos nossos grandes martírios é acreditar que a religião tem patente do verdadeiro caminho para encontrar Deus.
Os desejos reprimidos, podem precisar de um "deus", para falar em nome do sujeito, enclausurado pela moral que castra o proibido. Esse "deus" é a tentativa de validar e realizar o imoral. Está para além do divino e da espiritualidade.
Assim como ninguém é obrigado a ser pastoreado por alguém, pastor não tem obrigação de cuidar de quem não quer ser pastoreado.
