Poemas de Crianca de Charles Peguy
Às vezes o amor é uma criança muito levada.
“Dor”me amor, dorme, assim eu posso me cuidar.
Vós, que sofreis, vós que ama demais,
Faça o que fizeres; agora é à hora de descansar.
Não faça barulho, o amor pode acordar.
Memórias
Me apeguei nas lembranças,
algumas até de quando era ainda criança.
Me prendi, de tal modo, nas memórias,
que hoje minhas semanas são monótonas.
Eu não vivo, eu revivo.
Repenso e releio.
Volto e me revolto ainda mais,
parece que não consigo sair do cais.
Dou a volta no mundo,
e sinto que nem dei um "pulo".
Vivo remoendo minhas angústias,
vivo lembrando de minhas lamúrias.
Os dias passam, mas o tempo parou,
o relógio não mais andou, ele apenas voltou.
De meu futuro enxergo apenas páginas velhas,
de um livro que já li e vivi, um livro de linhas megeras.
Passado? Ah meu velho amigo,
amigo esse que se tornou meu único abrigo.
Abrigo também que caiu,
que desmoronou, que me afligiu..
Amigo esse que me confortou,
mas também me julgou.
Amigo que me cuidou,
mas que também me maltratou.
Passado, vivo nele enfim,
mas ele não vive em mim...
28/05/19
Tenho saudades...
Da criança pequena,
da bela inocência.
Do caminho da roça,
que fez aquela moça.
Da grama molhada,
da poça espelhada.
Do cheiro que vem da cozinha,
das brincadeiras com a vizinha.
Das loucuras de minha tia,
e do carinho que ela me tinha.
Dos abraços calorosos,
que nos deixavam esperançosos.
De correr ao encontro do pai,
para ver o granizo que cai.
De escrever um carta,
de dizer o que "farta",
de ir ao encontro da barca.
De com minha mãe brincar,
e com o futuro sonhar.
De com trilhas me alegrar,
de sorrir ao cantar..
De saber que no pouco eu veria muito,
de saber que tudo tem um intuito...
01/04/19
O fato de ser criança, não quer dizer que ela seja incapaze de ajudar a mãe nos a fazeres da casa.
Criança quer varrer casa...
Criança quer lavar louça...
Criança quer lavar roupa, e deois estender no varal do quintal da casa dela.
Criança vai sempre querer o melhor para sua família.
Pois criança não é pequena, quando ela é grande nos esforços.
Lembra?
Quando você era criança e cantava, pulava mostrava que era feliz? Quando caia, ralava o joelho? Chorava, mas depois... sorria e voltava a brincar como se aquela queda não tivesse acontecido. Só se lembraria dela, talvez pela cicatriz que ficou.
Lembra de quando saía para o campo jogar bola, ou até mesmo na rua? Depois de um bom "baba" havia sempre uma resenha...
Pois, agora é só uma breve lembrança, tudo mudou, o mundo evolui... as crianças não brincam mais nas ruas. Não como antigamente.
Lembra das promessas que fazíamos quando éramos crianças? "Quando crescer vou mudar o mundo, vou fazer o diferente". As promessas ficaram lá atrás... crescemos e esquecemos de cumpri-lás...
Lembra dos amores de infância?? Das cartinhas, dos bilhetinhos?? Nossa.... Um amor tão puro... infelizmente hoje não existe mais esse romantismo.
As cartas? Não são mais escritas à mão, mas sim digitalmente, por sms, Whatsapp entre outras.
O mundo evolui, não sei se para melhor ou pior.... as coisas mais simples perdeu o significado. Um mundo moderno, entretanto um mundo caótico.
Só quero olhar para as calçadas e ver as pessoas conversando, rindo... olhar nas ruas e ver as crianças jogando bola, correndo, brincando de bolhas de sabão, de pular corda... de não se preocupar se vem carro, ou preocupar com o amanhã. Sinto falta do meu mundo, no qual o que era importante era a inocência e a felicidade das crianças. E não as responsabilidades atuais.
O que resta agora são lembranças!!
O verdadeiro poema
Está no sorriso de uma criança, na água cristalina do pequeno riacho, no abraço sincero e fraterno
Nos sinais de Deus...
Desligue a TV e assista de perto a vida
assista criança que não tem para quem chorar
Assista o ancião, que aspira a hora da sua ida
que tem os braços findados, e não vê como abraçar
Dizemos "NÃO"
à opressão e as diferenças
Não há status sociais, cor da pele
não há crenças
Fazer o bem
é a melhor religião
Liga-te ao "não ao ódio"
é a nossa congregação
Venha!
Sejas tu de Cristo ou Maomé
o amor faz-se com ação
e a paz depende da tua fé
Ela era apenas uma criança que só queria ser amada! Ela queria ouvir músicas no lugar de gritos...suplicava por dentro para ter uma família feliz como de seus amiguinhos. Seria ela a culpada de todas as frustrações de sua mãe? Seus pais que deveriam amar e proteje-la ,não a poupava de ver todas as agressões físicas e verbais. Sua mãe que quando nervosa com as situações que ela escolheu, desferia nela palavras de tormenta e a espancava, deixando-a com medo e muita dor ,seu coração sangrava... Naqueles momentos de terror ela só queria ouvir EU TE AMO! ESTOU AQUI COM VOCÊ, VAI PASSAR... DEUS ESTA CONOSCO. Mas ao contrário disso, os gritos eram ouvidos, ela ia embora, e a deixava ver o seu pai aos prantos com lágrimas nos olhos implorando para ela não ir. Que ele iria mudar...a bebida iria ficar de lado e uma família feliz iríamos nos tornar. Ela chora pois quer voltar para o seu lar e ter o seu pai ao lado para amar. Acredita que com muito amor e paciência isso tudo poderia mudar...mais um aninho se passando, será que esse ano vai dar para ter um bolinho e poder chamar os amiguinhos? Mas com o coração aperdado deixava de lado o seu desejo de aniversário, mais um ano de sua infância roubado.
E nessa tormenta toda ela descobre que vai ter uma irmazinha, seria ela uma nova amiguinha? Ela toda feliz ouve que irá perder seu trono( mas que trono?) Ela ainda suplicava para ter aquele amor que não teve...e sua mãe lhe dá a missão de cuidar da casa e de sua irmã para que ela possa trabalhar. Mas ela era apenas uma criança cuidando de outra criança. Mesmo assim esta disposta a ajudar.
Com isso ela perde sua infância, e as coisas continuam a piorar. Oh Deus! Quando irá me escutar?
Nesse exato momento
Lá fora, no frio e no vento
A morte consome
Mais uma criança que morre com fome!
A inocência de uma criança pode ir além do que se possa acreditar;
Diga a uma criança que animação não é realidade, que a dimensão dela não tenta compreender a expressão;
Mas diga que a animação (desenho) está triste ou está feliz em ser assistida, que a mesma se debulha em reações imensuráveis;
E seus limites se tornam plausíveis ao que vêem lúdico ou sentimental...
Por fim o mundo de uma criança tem o respaldo do imaginável, construindo a sua própria realidade;
FÉ COMO DE UMA CRIANÇA
Os impossíveis
dos homens são possíveis para Deus.
—Lucas 18:27
Ao retornar para casa após um acampamento familiar, a menina de seis anos Tânia e seu pai eram os únicos ainda acordados no carro. Enquanto Tânia olhava para a lua cheia através da janela do carro, ela perguntou: “Papai, você acha que eu posso tocar a lua se eu ficar na ponta dos meus pés?”
— “Não, eu acho que não,” ele sorriu.
— “Você consegue alcançá-la?”
— “Não, eu acho que também não consigo.”
Ela ficou em silêncio por um momento, então com confiança disse: “Papai, talvez se você me colocasse em seus ombros?”
Fé? Sim — a fé das crianças de que os papais podem fazer qualquer coisa. Entretanto, a fé verdadeira tem como fundamento a promessa escrita de Deus. Em Hebreus 11:1, lemos: “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem.” Jesus falava muito sobre a fé, do começo ao fim dos Evangelhos lemos a Sua resposta àqueles que tinham muita fé.
Quando os amigos de um homem paralítico trouxeram-no a Jesus, Ele “vendo-lhes a fé, perdoou os pecados do homem, e o curou” (Mateus 9:2-6). Quando o centurião pediu a Jesus “…apenas manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado”
(Mateus 8:8), Jesus “admirou-se” e disse “Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta” (Mateus 8:10).
Quando temos fé em Deus, concluímos que todas as coisas são possíveis (Lucas 18:27). —CHK
A fé como de uma criança destranca
a porta para o reino do céu. Cindy Hess Kasper
Imagine a cena de uma criança, sentada em um sofá de apenas um lugar, com uma laranja na mão, todos olhavam para ela, mas, de que importava?
Tudo o que ela queria estava com ela naquele exato momento, era praticamente impossível algo chamar sua atenção naquela hora.
Toda lambuzada, mas não importava, e é exatamente essa a melhor parte, a felicidade em pequenos detalhes.
Dá dó de uma criança carente
Dá dó de um doente
Dá dó de quem se finge de inocente
Dá dó de quem só mente
Dá dó de ver uma mãe insistente
Dá dó da hipocrisia de um crente
Dá dó de um assunto incoerente
Dá dó de uma vida imprudente
Dá dó de uma tragédia em frente
Dá dó de um trabalho indecente
Dá dó de quem quer o mal da gente
Tenho dó, infelizmente!
Creed da criança
Você não deve cobiçar. - Romanos 7: 7
Elisa Morgan, presidente da MOPS International (mães de pré-escolares), compartilhou essa visão sobre a visão de uma criança do mundo:
Creed da criança
Se eu quiser, é meu.
Se eu der a você e mudar de
idéia mais tarde, é meu.
Se eu puder tirar isso de você,
é meu.
Se eu tivesse isso há pouco tempo,
é meu.
Se for meu, nunca pertencerá a
mais ninguém, não importa o quê.
Se estamos construindo algo juntos,
todas as peças são minhas.
Se parece com o meu,
é meu.
Qualquer um que já conheceu uma criança sabe a verdade desse credo. Esperamos ver esse traço em crianças pequenas, mas o menosprezamos em adultos. Isso é chamado de cobiça.
O apóstolo Paulo, que havia conduzido uma vida religiosa exterior antes de se tornar um seguidor de Jesus, lutou com esse pecado (Rm 7: 7). Depois de estudar cuidadosamente a lei, ele reconheceu a cobiça pelo que era. Mas Deus em Sua graça mudou Paulo. Em vez de ser um homem ambicioso e apegado, ele se tornou uma pessoa verdadeiramente generosa (At 20: 33-35). A generosidade pode ser o teste ácido para saber se ainda somos ou não crianças espirituais.
Você permitiu que Jesus Cristo criasse em você um coração novo e generoso? Ou você ainda está seguindo o "Credo da Criança"?
A gratidão supera o egoísmo. Haddon W. Robinson
Hoje quero ser criança, ser carregado no colo e ser abraçado forte.
Quero chorar e receber consolo de um abraço verdadeiro.
Cansei de ser forte.
Eu vou pintar o rosto e a rua
Igual criança, pura
A catar a única esperança
Alegria na fita, um passo
Batuque na marmita
Apatia na face
Jamie: Vai me deixar fazer isso depois? Quando a criança chegar e seus seios ficarem cheios de leite? Você vai me alimentar também, junto aos seu coração?
Claire: Sempre.
A libélula no âmbar
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