Poemas de Charlie Chaplin Saudade
Eu te vejo. Inteira.
Não pelo que você faz, mas por quem você é.
Não pelo que oferece, mas pelo que carrega.
Você não precisa se provar.
Quem é de verdade, fica —
porque reconhece a sua alma antes do seu esforço.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Eu te vejo.
Sei que você faz muito, mesmo quando não aparece.
Sei que você aguenta mais do que deveria.
Sei que você cala, pra manter tudo em paz.
Mas eu tô aqui pra te lembrar:
Você também merece colo.
Você também merece ser cuidada.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Uma nostalgia profunda,
Saudade "não sei do que".
Talvez porque não somos
somente da terra
mas, também, somos do céu
exista em nós esse fascínio
pelos mistérios do que já se viveu.
Cika Parolin
A MINHA SAUDADE TA EXPLODINDO
DENTRO DO MEU CORACÃO...
A DOR MAIOR É SABER QUE EU
NÃO TEREI MAIS VOCÊ, VOLTE P MIM...
MEU CORPO ANSEIA POR TU...
MINHA BOCA TE PROCURA SOLITARIA...
MEUS PENSAMENTOS TE RECORDAM...
VEEM VOCÊ NOS MEUS BRAÇOS...
SENTEM SUAS MÃOS ME AFAGANDO...
SEUS PÉS SE ENTRELAÇANDO EM MEU CORPO...
SUA VOZ SUSSURRANDO PALAVRAS DESCONEXAS
QUE SÓ NOS DOIS ENTENDEMOS...
SOLITARIAMENTE CHORO DE SAUDADE DE TEUS BEIJOS,
DE TEU OLHAR NO MEU
E NOSSAS BOCAS UNIDAS EM TROCAS DE SALIVA...
MEU CORPO TREME ANSIANDO PELOS MEUS PENSAMENTOS...
PORQUE EM MEUS PENSAMENTOS VIVEMOS NOVAMENTE...
VIVEMOS NOSSOS MOMENTOS PASSADOS...
A SAUDADE QUE MEU CORPO SENTE
TRANSBORDA MEU CORAÇÃO DO AMOR
QUE AINDA TENHO POR TI...
SAUDADE DOÍDA DE TI...
Pela Solidão
É como se faltasse alguma coisa,
um pedaço de não sei o quê,
uma saudade por descaso esquecida,
uma dor indefinida,
necessitada,
o rastro molhado de uma lágrima perdida,
na hora incerta vertida,
desolada, solitária,
quase não percebida,
no rosto vincado,
muito mais pela idade,
pela solidão
do anonimato da multidão,
de dois sem comunhão,
de um, só, de mim,
procurando o que falta,
às vezes brincando,
às vezes sério até demais,
mas sempre, sempre em vão.
Não há tristeza na morte, há mais amor do que se possa imaginar, na morte damos flores, declarações poemas, lembranças e afetos profundos cheio de saudades.
Mas em meu mundo imaginário ganho isto em vida.
Ela era timída,
daquelas que a bochecha fica rosa,
usava all star num pé,
salto no outro.
Ele também era timído,
daqueles que sorriem de canto,
para demonstrar seu interesse.
Sabia a hora de ser safado,
de ser o que quisesse.
Eles eram tão iguais,
tão diferentes ao mesmo tempo,
um queria, a outra não,
mas ele não desistia,
continuava de pé com as rasteiras da vida,
caminhava de queixo,
sorria de olhos arregalados.
O que ninguém sabia,
as paredes do quarto viam,
ele abaixava a cabeça
e chorava pedindo para Deus,
queria ele ter aquela garota,
de bochecha rosinha,
até o fim de seus dias.
Casal Perfeito
Te chamo pra dizer
Que não sei viver sem você
E desde que você se foi
Já diz de tudo
maldades, bondades e besteiras
Mas a verdade é que
Quando as luzes se apagam
Tudo me dói
Seria estranho te pedir
pra voltar
E nos esquecermos
Que você preferiu partir?
Já fiz de tudo
bebi, trai, menti
por que?
antes você me proibia
mas veja bem
não sou um cara fácil de controlar
e se for você
até aceito tentar
Enquanto isso
quando me deito
sonho com os tempos
De casal perfeito
A terra flora! Felicidade!
Choveu na roça!Adeus cidade.
Eu vou-me embora. Eu já vou tarde!
Eu vou agora. Bateu saudade!
Mendiguei o seu carinho
Ela nunca me notou
Tô seguindo o meu caminho
Não sou flor que já murchou
Querendo, fico sozinho
Não me serve o seu carinho
Fui eu quem me encontrou
Parecia tudo tão bem, as coisas fluindo como deveriam ser, mas por alguma explicação não tão óbvia, a relação se perdeu.
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É complicado quando precisamos reler a mesma conversa milhares de vezes pra ver se conseguimos entender porque o outro não quis ficar.
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Ficamos tentando ligar os pontos, analisamos diversas vezes as nossas condutas, pensamos em voltar no tempo para mudar algum detalhe.
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Mas só nos restam as mensagens, as lembranças, as fotos. Os planos que fizemos se tornam amargos, as ideias perdem a graça, as noites parecem mais frias.
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Questionamos a vida, o tempo, o compasso que desalinhou. Pois é, nunca será fácil aceitar que nem sempre as pessoas estarão do nosso lado.
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Mas o que nos motiva a continuar vivendo é que a cada dia o pensamento que morava no outro vai se dispersando um pouco.
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Comemoramos o choro ter diminuído. Comemoramos a dor já não sufocar tanto. Resgatamos forças do sorriso que às vezes escapa sem querer.
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O tombo pode até ser grande, mas decidimos não continuar no chão. Redescobrimos o quanto somos capazes de passar por dificuldades, o quanto somos guerreiros em amar de novo, e de novo, e de novo.
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Não tememos o amor. Somos feitos dele.
Eu pertenço a algum lugar,
E algum lugar me pertence,
E eu vou encontrar este lugar,
E lá ficarei para todo sempre...
►Meu Mar
Não me lembro quando comecei
Foi por alguém, disso eu sei
Uma nova dedicatória, não farei
Talvez pelas rimas me interessei
Penso nelas como uma forma de me livrar
Pois assim vou me ajudar
Os problemas presentes superar
Escrevo de dentro do meu lar
Assim não há o que se preocupar
Desse jeito, de suporte não devo precisar
Mesmo não tendo a quem me apoiar
Sei bem que morrerei só
Mas não fiquem com dó
Irei mudar o assunto dos versos, rimas
Mas não falarei somente de coisas minhas.
Hoje eu me encontro perdido
Procurando um sentido
Querendo me envolver em algo
Desmoronou-se o meu palco
Disse acima que não falarei sobre mim
Meus versos são para todos, isso sim
Interessante como cheguei aqui
Neste mar de solidão eu cai
Devo ter me afogado bem ali.
Acho que sempre estive em depressão
Só pode ser esta a razão
E mesmo que eu diga não
Vou sempre querer escrever
Colocando nos versos o meu sofrer
E formando rimas,irei entreter
Pelo menos devo nisso crer
Farei versos mais animados
Farei versos melhorados
Desculpem se parecem abalados
Eles foram baleados.
Rir junto com minha criadora
Esta lembrando dos tempos da locadora?
Gratifico-te por me dar lhe uma vida
Isso aqui é para dizer que é a mais querida
Não há palavras para descrever
Assim lhe coloco em mais versos, sem querer
Este aqui não poderia faltar
De você é meu dever falar
Mesmo com o temperamento que tem
Isto só te fez me criar muito bem
Restou agradecer por me tornar um alguém.
O que sinto...
O que sinto
Não posso mais esconder
Já é tarde demais
Te adoro
E já não usarei mais a frase
Já te esqueci...
Como um pedaço lento e marcante
Ainda há esperanças
E não posso dizer que
Você estragou tudo
Tenho certeza que
Como sempre te quis
Ainda te quero
Estarei mentindo se disser que
Não te quero mais...
(pode ser lido de baixo para cima também)
DEIXEI meu lar rasgando as veias
derramando todo meu amor pelas areias.
A luz de um lindo sol radiante
de uma alvorada inconstante
no pensamento nada alem do teu semblante,
nem aqui, nem lá adiante
E na perfeição de um céu sem sombras
faço das tripas coração por mais uma tarde,
ou talvez, por um instante
só pra lhe dizer que nunca me teve pela metade,
e que terá o meu amor por toda eternidade.
sim, saberás.
seja agora ou mais tarde.
concordo, tenho dificuldade em falar com as pessoas, na verdade, nem gosto de falar com as pessoas.
(escrever para não enlouquecer)
RIOS DE MINHAS LEMBRANÇAS
No rio de minhas lembranças,
Em águas claras de risos,
Banzeira toda minha infância
Debruçada em flores...
Nas espumas da saudade
Sob a quilha da velha canoa
Descortina-se minha Fonte Boa
Da fina névoa do tempo
Que o sentimento entoa!
Lá da proa do Velho Chico
Avisto a escadaria do porto
E a Lage que dava conforto
E abrigo ao povo de boa-fé:
No campo do Arigozinho
Rememoro a infante idade,
O amor secreto à deidade
Agasalhado no bauzinho
Singelo da doce memória!
Lembro-me da flor-do-dia,
Do apreciar do pôr-do-sol
E da primeira flor de girassol
Nascida à beira do barranco.
No Igarapé da Arapanca,
Leonardo, Estrada e Celetra
Nadávamos sem ser penetra
Nas gélidas águas do reino
Mítico das ninfas do Cajaraí!
Só recordo com pesar
A rede atada acima do paneiro
O lenço branco derradeiro
Estendido em despedida!
... As luzes se apequenando
E o barco singrando o rio
Deixando para trás todo brio
Das tuas noites de estrelas
Que cintilavam meus prantos.
Essa distância que me separa
É a mesma que fortalece o amor
Impregnado na seiva do ardor
De todas minhas lembranças...
No rio primaveril do destino
Navegando a bordo da igarité de sonhos
Logo atracarei teus portos risonhos
E deles jamais me desgarrarei
Como no pretérito tristonho!
“Não posso dizer que vou te esquecer pois, os melhores momentos de minha vida eu passei com você.
Não posso dizer que pensar em você é em vão pois, o seu sorriso está sempre presente em minha memória.
Você foi como uma flor que se desabrochou de manhã, foi linda durante o dia e murchou a noite. Mas deixou a essência do seu perfume no ar e a lembranças de sua beleza pra quem te teve e ti tocou.
Hoje te vejo a distância, já não tenho mais o direito de te tocar, pegar em suas mãos, olhar em seus olhos e dizer o quanto ainda a amo.
Você ainda é a razão de eu dormir e acordar pensando em você, e por mais que eu tente não pensar, não consigo dominar esse sentimento que me domina, me afoga em mágoas e me prende a solidão.
Quisera eu em um desses amanhecer olhar para o céu e agradecer a Deus por ter sobrevivido e esquecido um amor que na verdade nunca foi meu!
Foram dias, meses e anos dedicados a um amor que jamais senti por outra pessoa pois, você para mim era única dentre tantas que conheci más não amei”
João Iris
Sopro...
Como um simples sopro
Foste repentinamente
A falta que deixaste
Escorre do rosto
Frequentemente
Ainda estás aqui
Na minha mente
Quando coloco-me a dormir
É que nos vemos
Pois só assim que nos encontraremos
Daqui para frente.
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