Poemas de Casa
Eu vim aqui pra dizer que o Santo da minha casa faz milagre”. E toda casa é de Santo e todo Santo é de casa.
Não se engane, o doce não pertence ao açúcar, e o paladar é diferente em casa, e, em cada, estado, quando souberes o prazer do estar, encontrará o dom subjetivo de amar.
Observe a arquiterura da vida, na casa que cresce, e, no templo, que individualmente, a todos vestes.
Tudo que um bom homem quer é uma relação onde existe respeito das duas partes, filhos, uma casa, trabalho e bom ambiente, mas fecho os olhos e quando abro os olhos me deparo solteiro, na casa da mãe, sem filhos e sem trabalho, preso no tempo e no espaço, onde a vida é urgente com pouco tempo, tempo esse que gasto no quarto com lágrimas nos olhos onde não consigo orgulhar a mãe, orgulho esse que também é um sentimento negativo que pode criar barreiras infinitas, infinito é o tempo que gasto a pensar na mulher que não me quer, mulher essa que so pensa em bens materiais, material esse que nunca sera dela a não ser que ela de algo em troca, troca essa que deixa muito a desejar porque tem de tirar a calcinha para agradar, agrado que faz perder a dignidade e é mais uma jovem perdida, não so pelo que não alcançou mas também pelo que fez e tambem pelo nada que ela ganhou!
Uma sexta-feira à noite em casa remoi os pensamentos e os questionando até que naquele momento me falta fez um abraço qualquer mas firme. A vida me fez da solitude amiga, e com um travesseiro macio agarrei e, então, percebi que notoriamente ele servia tão bem quanto qualquer pessoa: ele me enxugava as lagrimas sem julgar.
Existe duas opções para ter páz, primeira opção: mudar de casa. Segunda opção: aceitar o ambiente que vive, e saber que a páz está e esteve sempre dentro de cada um de nós.
A humildade é nossa casa, ora já guardada, e, lavrada das aberrações, um dia instaladas, pela ignorância das pedras em nossos caminhos.
Incrível como até nestes momentos, em que saio especialmente de casa durante uma ou duas horas para esquecer de tudo por um bocado, tu me vens à mente. Não consigo odiar-te. Eu amo-te e tenho certeza que tu já me esqueceste. Então, mesmo sabendo disso, por que raios não te tiro da cabeça?
Chegou em casa com olhos de sangue, inchados, e ainda sentindo o gosto amargo do fernet.
Escovou os dentes, lavou a aparente derrota estampada em seu rosto, vestiu um pijama, deitou-se na cama solitária e fria, fechou os olhos, como se naquela noite ainda fosse possível dormir.
É com a educação de casa que a gente aprende a respeitar o vizinho e consequentemente a si mesmo. Não adianta nada destruir a grama do vizinho, ela também será seu tapete.
Eu sempre vou deixar a pessoa que eu amo livre. Para quando ela decidir voar, eu poder ficar em casa chorando em posição fetal porque eu me apeguei no que não é meu.
Faça de sua vida, sua casa. Limpe-a e faça mudanças sempre que necessário. Pois coisas que lhe incomoda, não fará falta.
Não ame nunca um bicho selvagem, sr. Bell. Esse foi o erro de Doc. Sempre voltava para casa com alguma coisinha selvagem. Um falcão de asa machucada. Até um lince crescido com a pata quebrada. Mas não dá para entregar o coração a um bicho desses: quanto mais você dá, mais forte ele fica. Até que fica forte o bastante para voltar para o mato. Ou voar até uma árvore, depois para outra mais alta, depois para o céu. É assim que acaba, sr. Bell. Se a gente amar um bicho selvagem, vai acabar olhando para o céu.
A Casa da Vida é o passado, o presente e o futuro do Egito; procure os seus ensinamentos e verá, como eu vi.
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