Poemas de Carinho com Rimas
O caminho para a glória não é apenas competir, mas vencer suas próprias batalhas internas, fazendo de cada obstáculo um gol decisivo.
Nenhum esquema defensivo é páreo para o craque determinado que ilumina o campo com sua paixão e habilidade incomparáveis.
Pense além do campo e entregue-se de corpo e alma às chances de marcar os gols que realmente fazem a diferença na vida.
Com fé, persistência e competência na escalação, você tem o trio de ataque perfeito para alcançar o triunfo.
Dizem que a melhor vitória é um fracasso sucedido de um levantar, a gente não precisa ganhar para vencer porque já somos mais que vencedores sem merecer
Só vemos as coisas do melhor jeito quando estamos prestes a deixalas. Então é como se visse pela a primeira vez. E ai parece que está tudo brilhando.
Nosso caráter é posto a prova diuturnamente mas é definido mesmo pelo aquilo que fazemos quando achamos que ninguém está nos vendo
O amor é mais do que dinheiro, é mais do que as posses e qualquer riqueza que vocês tenham. Amor é algo que brota do coração de Deus para o nosso coração humano.
Nunca a vi como mulher, pois ela é minha mãe. E só. Nunca pergunto como ela está, o que ela quer. Se está feliz ou triste. Não sei, nunca pergunto. Até uns dias atrás, eu não sabia do que você gostava. Mesmo assim, ela estava comigo. E sei que sempre estará. (...) Ela é a mulher da minha vida.
Sabe aquela pessoa que a gente tem a certeza que é o amor da nossa vida? Então...na minha vida essa pessoa é você...te amo!
Pelo fato de ter sempre o mesmo nome, os mesmos olhos e o mesmo nariz, não quer dizer que eu seja sempre a mesma mulher.
Oh, onde esta Romeu?...Quieto, perdi eu mesmo, não estou aqui e não sou Romeu. (Ato I, Scena I)" “Romeu, Romeu? Por que és Romeu? Renega teu pai e abdica de teu nome; ou se não o quiseres, jura me amar e não serei mais um Capuleto (...) Teu nome apenas é meu inimigo. Tu não és um Montecchio, és tu mesmo (...) Ó! Sê algum outro nome! O que há num nome? O que chamamos uma rosa teria o mesmo perfume sob outro nome (...). Romeu, renuncia a teu nome; e em lugar deste nome, que não faz parte de ti, toma-me toda!
Quem é aquela dama, que dá a mão ao cavalheiro agora? Ah, ela ensina as luzes a brilhar! Parece pender da face da noite como um brinco precioso da orelha de um etíope! Ela é bela demais pra ser amada e pura demais pra esse mundo! Como uma pomba branca entre corvos, ela surge em meio às amigas. Ao final da dança, tentarei tocar sua mão, pra assim purificar a minha. Meu coração amou até agora? Não, juram meus olhos. Até esta noite eu não conhecia a verdadeira beleza.
Mas qual luz abre a sombra deste balcão? Eis o oriente é Julieta, e o sol! Oh, e a minha mulher e o meu amor!
(Ma quale luce apre l'ombra da quel balcone? ecco l'oriente. E Jiulietta, é il sole, oh, é la mia donna, é il mio amore! Atto II, Scena II
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