Poemas de Carinho com Rimas
Impedir a voz de alguém com base no lugar de fala, na vivência, no fenótipo é restringir o debate, transformar a experiência individual em dogma e estimular a divisão, enfraquecendo a busca por soluções na base da pirâmide social.
Meu lugar de fala: Branco, pobre, favelado, deficiente... que gosta de gente que gosta de gente, independentemente de vivências e fenótipos.
A chegada das cotas raciais, ao oferecer reconhecimento e empoderamento à população negra, desfez a “compensação moral” dos brancos pobres, que, até então, se conformavam com suas desigualdades ao perceberem os negros enfrentando não apenas a pobreza, mas também o peso adicional do racismo; isso criava a ideia de que sua própria falta de amparo era menos grave. A medida gerou um ressentimento profundo, intensificado pela ausência de solidariedade do Estado e da sociedade em relação à condição dos brancos pobres, perpetuando a sensação de abandono nessa população.
Reduzir o neoliberalismo ao patriarcado é uma simplificação excessiva que ignora sua complexidade histórica, econômica e social.
Será que ao usar o termo "masculinidades", não estamos apenas criando mais uma categorização, quando, na verdade, o foco deveria ser na liberdade de cada indivíduo ser quem realmente é, sem precisar se encaixar em padrões de gênero?
Vergonha como sintoma da vaidade, revela um narcisismo oculto na busca constante por aprovação do outro.
A escola tem abandonado a formação humanista e crítica, cedendo ao pragmatismo do mercado e negligenciando a educação moral.
O capitalismo nos faz crer que tempo é dinheiro, mas não podemos esquecer que o tempo, por si só, já é nossa maior riqueza.
Para evitar seletividade nos julgamentos, são necessários senso crítico, boa vontade, disciplina e exercício diário.
Teorias progressistas da psicologia e da pedagogia propuseram limitar a voz dos pais e ampliar a dos filhos. Agora, diante dos vendavais contemporâneos que assolam a nova geração, a culpa é só dos pais?
A inquietação feminina pesa sobre os homens dedicados, que travam uma batalha sem fim para satisfazê-las, enquanto os indiferentes seguem leves, alheios a esse fardo.
O trânsito brasileiro é um campo de guerra onde a imprudência e a falta de educação são armas mortais.
Promovemos honestidade e retidão, mas enaltecemos dinheiro e consumo como equivalentes à felicidade; nesse paradoxo, a moral é frequentemente deixada de lado.
A tentativa de encaixar toda a subjetividade humana em caixas alimenta o mal-estar contemporâneo e favorece o mercado consumista.
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