Poemas de Boneca

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A honra tem assim, as suas regras supremas, e a educação é obrigada a respeitá-las. Os princípios são que nos é sem dúvida permitido preocuparmo-nos com a fortuna, mas que nos é absolutamente proibido fazer o mesmo com a nossa vida.

Se fazes o bem para que te o agradeçam, negociante és, não benfeitor; cobiçoso, não caritativo.

É preciso rirmos antes de sermos felizes, sob pena de morrermos antes de ter rido.

Há opiniões que nascem e morrem como as folhas das árvores, outras, porém, que têm a duração dos mármores e do mundo.

Existem pais estranhos, dos quais a vida inteira não parece ocupada senão em preparar razões para os filhos se consolarem pela morte deles.

Um leitor inteligente descobre frequentemente nos escritos alheios perfeições outras que as que neles foram postas e percebidas pelo autor, e empresta-lhes sentidos e aspectos mais ricos.

Não podemos deixar de ser difusos com os ignorantes, mas devemos ser concisos com os inteligentes.

Hoje, setenta por cento da humanidade ainda morre de fome... e trinta por cento faz dieta.

Há males na vida humana que são preservados de outros maiores, e muitas vezes ocasionam bens incalculáveis.

Embora possamos ser sábios do saber alheio, sensatos só poderíamos sê-lo graças à nossa própria sensatez.

Considero a família e não o indivíduo como o verdadeiro elemento social (arriscando-me a ser julgado como espírito retrógrado).

Num Estado, isto é, numa sociedade onde há leis, a liberdade só pode consistir em poder fazer-se o que se deve querer e em não estar obrigado a fazer o que não se deve querer.

A maioria das mulheres quase não têm princípios: conduzem-se pelo coração e, quanto aos seus costumes, dependem daqueles a quem amam.

Em matérias e opiniões políticas os crimes de um tempo são algumas vezes virtudes em outro.

Os que têm tentado reformar os costumes do mundo, no meu tempo, com opiniões novas, reformam os vícios da aparência; quanto aos da essência, deixam-nos intactos, quando não os aumentam.

O avarento mais preferiria que o sol fosse de ouro para o cunhar, do que ter luz para ver e viver.

Desejamos fazer toda a felicidade, ou, não sendo isso possível, toda a infelicidade daqueles a quem amamos.

Fica provado que uma inovação não é necessária quando se torna demasiado difícil implementá-la.

O deleite imaginado é muito maior que o gozado, embora nos verdadeiros gostos deva ser o contrário.

Fazemos ordinariamente mais festa às pessoas que tememos do que àquelas a quem amamos.