Poemas de Boneca

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em fatos reais
eram 6:00 horas da tarde a chuva caia e tudo em minha volta me fazia lembrar você.
o relânpago que mergulhava clareando o meu quarto me faziam lembrar das linhas do teu corpo fui até a janela e vi os pingos de chuva cairem pela rua assim como as lagrimas que escorriam do meu rosto pensei e cheguei a conclusão que teria que esquece-lo mas como? o que faço? pergunta que so vc poderia respondersenti a necessidade da chuva sia pela rua deixando a agua escorrer pelo meu corpo andei muito antes não tivesse ido pois vi vc e sua namorada passando pela rua vc me acena agora que vi vc junto dela correndo para se esconder da chuva tivi vontade de me jogar de baixo de um carro e assim fiz estirando no chão as ultimas palavras que eu ouvi em toda a minha vidavc me disse chorando.
porque fez isto?
sem vc não sei viver eu te amo.
era tarde demais para ouvir isto de qualquer maneira e forma so me resta agradecer por vc ter me feito feliz uma vez,
mesmo que tenha cido na hora da minha morte....
quando vc ama alguem de verdade corra lute não deixe que ela se va para sempre pois a maior burrice de um homem e uma mulher é deixar que todo sentimento se acumule dentro de si então por mais que o tempo corra por mais que o tempo mude ele jamais vai conseguir apagar da cabeça o que não sai do corção

Inserida por chellygatinha

Um Poema em movimento
Os dois apaixonados, naquele jeitinho manso.
Bem grudados, grudadinhos, naquele balanço.
Abraço Vai...
...Abraço Vem
Naquele abraço apertado
Os dois com jeitinho maroto.
Pois não é que o balanço começou a ficar T
O
R
T
O.
E de tão apaixonados
Casaram-se em fim.
Mas o namoro no balanço
parecia nunca ter fimmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm....

Inserida por Bzinha

Deitado em minha cama
Uma carta escrevi
Com saudades suas a chorar
Adormeci

Inserida por catapulta

A vida é uma arte!
É uma arte sim
Feita só para mim
Egoísta que sou
Nem vejo bem o que é o amor!
A penas eu acho que sou
Uma arte divina.

Comente: pslima_1@hotmail.com

Inserida por pslima

A escolha do verdadeiro amor
Sabe, às vezes sinto vontade de lagar tudo
Dar a vota no mundo,
Fazer coisas que nunca tive coragem de fazer
Só para ver mais uma vez você
Aproveitar e lhe dizer tudo que está aqui dentro guardado.
Nem posso dizer que tenho um coração amargurado ou frustrado
Pois eu achava que era feliz sem tê-lo ao meu lado.
Mais agora que aprendi um pouco mais da vida, em ser
Uma mulher resolvida, decidida em ter a certeza que você é a minha vida.

Comentem: pslima_1@hotmail.com

Inserida por pslima

APENAS QUERIA



Queria escrever sobre a dor, mas a dor me impediu!
Queria escrever sobre a solidão, mas a solidão, que me angustia, não deixou!
Queria escrever sobre o fracasso, mas fracassei!
Queria escrever sobre a saudade e, ao invés disso, chorei!
Queria escrever sobre nós, mas descobri que não existe nós!
Queria escrever sobre você, mas não o conheço!
Queria escrever sobre mim, mas me perdi!
Queria escrever sobre a vida, mas percebi que estou quase morta!
Queria escrever sobre a morte e tive medo!
Queria escrever sobre o medo, mas não tive coragem!
Queria escrever sobre o amor, mas me senti tão infeliz, que decidi não escrever mais nada...


Mariluci Carvalho de Souza

Inserida por Malufeliz

Noite triste...


Marcamos um encontro...
Uma noite de amor!
A dúvida, depois a certeza,
Eu tinha que ir...
Tu eras céu claro acima de mim;
Eras profundo, eras assim como se fosses abismo de luz,
Eu não podia resistir...
Ao contemplar-te estremeci de loucos desejos.
Erguer-me à tua altitude;
Eis para a mim a profundidade.
Encobrir-me em tua masculinidade;
Eis a minha inocência.
Não falaste, teus olhos anunciaram a tua dor...
Másculo, vieste a mim, mais velado pelo teu porte do que pelo desejo.
Silêncio... Mãos frias, lábios trêmulos, revelavam um fracasso...
Adivinhei todos os sentimentos secretos de tua alma.
Vieste a mim, mas, tu ainda não tinhas chegado.
Tristeza, medo, terror; tudo naquele instante me foi comum.
As lágrimas, nessas horas, também nos são comuns.
Tentei encontrar-te...
Na fúria indomável de me sentir possuída;
Na vontade incontida de entregar-me inteiramente aos seus carinhos,
Não pude avaliar a enorme distância que nos separava.
Um pequeno ruído me fez voltar a realidade...
Um leito, dois seres...
Uma mulher magoada,
Um homem arrasado...
Algumas palavras deram vida ao cenário.
Estávamos abraçados, mas ambos possuíam as mãos vazias.
Nem sequer tentamos justificar o ocorrido.
Cansado, tu dormiste,
E os segundos foram todos meus,
No silêncio daquela Noite Triste...


Mariluci Carvalho de Souza

Inserida por Malufeliz

O HOMEM IDEALIZADO.





O homem idealizado é irreal; é submisso à vontade e ao egoísmo de quem o idealiza. É imaginário e se torna objeto principal da mais completa projeção de quem o deseja e é sempre alvo de ambição ou afeto.

O homem idealizado é fictício em sua estrutura e não é icônico no seu conteúdo. Ele não é porque foi feito; ele não perdura porque acaba; ele é ilusivo porque achamos que se submete.

O homem idealizado não é o ideal porque está longe de existir realmente. É pérfido, dissimulado e ausente. Ele não permanece, não se fixa, apenas deixa nuances.

O homem idealizado não é verdadeiro e só aparece em representações imaginárias. Nelas, ele é o herói, é superprotetor, é galanteador, viril e muito másculo; enfim, ele é perfeito e suas características são tão organizadas; seu caráter é produtivo e o seu potencial humano é inigualável.

O homem idealizado é mágico porque consegue reunir todas as virtudes numa só: ser o homem ideal. É elástico porque é capaz de esticar-se até as mais longas e loucas fantasias de quem o criou. É rígido porque é involuntário e é frágil porque é imaginado.

O homem idealizado não é um homem é apenas um sonho bom ou um terrível pesadelo...





Mariluci Carvalho de Souza

Inserida por Malufeliz

PARE O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!



Chega de multidão...
Não quero mais confusão...
Eu quero ficar na minha...
Eu quero ficar sozinha...
Eu já tomei a minha decisão:
Vou entrar em depressão!
Vou me afastar de todos e de tudo,
Vou calar a minha boca e me comunicar com um grito mudo...
E não me venham com esta de remédios para me acelerar,
E médico algum vai me diagnosticar...
Muito menos me encher de antidepressivos e vitaminas para eu melhorar...
Eu não quero ficar ligada, antenada ou agitada,
Quero somente poder descansar serenamente,
Deixar o meu corpo fazer o que desejar,
Mesmo que ele não deseje nada especificamente...
Eu quero poder viver tranqüilamente...
Da forma que eu, só eu, planejar...
Não quero tomar banho todos os dias,
E submeter-me àquelas temperaturas frias...
Não quero comer a mesma hora que estou acostumada,
E nem receber visitas chatas, vazias e inconvenientes...
Quero ficar apenas deitada, sem saber se é noite ou se é dia...
Não quero que venham me chamar para sair de casa,
Com essa de que preciso me divertir...
Eu quero, eu preciso, ficar sem sair...
Eu quero ficar longe do consumismo desvairado...
Quero ficar aqui na minha cama, simplesmente deitada...
Sem fazer nada e sem nada pra fazer...
É assim que, agora, eu quero viver...
Estou com a minha depressão planejada
A fim de não enlouquecer com tanta coisa agitada...
Tanta coisa violenta e tanta coisa errada...
Estou em depressão única, singular,
Que tem tempo indeterminado para acabar...
Podem acreditar e, sem dúvidas, confiar,
Quando o mundo ficar mais calmo e humanizado,
Eu subo nele de novo, e peço ao mundo para ele girar!

Mariluci Carvalho de Souza

Inserida por Malufeliz

Amor Em Quatro Estações

Ah! Se eu pudesse um dia
Estar contigo em uma noite fria
Te acalentaria nas cobertas
Te convenceria com certezas incertas
Te roubaria sorrisos eternos
Seria o mais inesquecível dos teus invernos!

O verão seria "caliente"
O calor esquentaria a gente
Faria de nós uma grande estrela
Um ser único em luz e beleza
Um sol universal de amor
Faria do mundo riqueza e cor!

Na alvorada do outono
Espantaria o teu sono
Beijaria teus lábios - Que doce!
Ah! Se uma fruta eu fosse
Desejaria ser uma uva madura
Para encher a tua vida de ternura!

Na primavera, ao entardecer
Quero apenas felicidade em nosso viver
Quero te envolver em açucenas
Na temperatura mais amena
Da tua bela alma cuidar
Te amar, te amar, te amar...

Inserida por CAHCAU

"A abóbada celeste contém todo o destino da humanidade. Basta poder ler esse poema maravilhoso.

Há algum ensinamento mais belo que o do zodíaco, o único livro que o homem não conseguiu destruir?"

Inserida por sonialotus

Não me peça para não chorar,
Não me peça para sorrir,
É muito difícil virar as costas pra quem eu amo e ter que partir...
Eu sempre me lembrarei daqueles que foram os amores da minha vida...
Eu não vou te esquecer, mesmo que partindo, mesmo que ter que ir...eu sempre te amarei como no dia que eu me declarei!

Inserida por Feliciarutemberg

VIVER É SER FELIZ E FAZER DE CADA
DIA UMA NOVA HISTORIA, MESMO SE
A SOLIDÃO BATER EM SUA PORTA,E TENTAR
ENTRAR DE QUALQUER FORMA NADA CONSEGUIRA
TE ABATER, PORQUE VOCÊ VIVE.E
A VONTADE DE SER FELIZ É MAIS FORTE
QUE QUALQUER SOFRIMENTO,QUANDO SEM TEM FORÇA DE VONTADE!
O MUNDO NOS ABRE VARIAS PORTAS NAS QUAIS
TEMOS A LIBERDADE DE ESCOLHER EM QUAL QUEREMOS ENTRAR,NINGUEM NOS LEVA PARA O MAL CAMINHO
NOS MESMOS QUE ABRIR-MOS A PORTA ERRADA.POR ISSO
TEMOS QUE SABER ONDE PISAR POIS UM PASSO ERRADO
QUE DERMOS PODE NOS LEVAR A RUINA.
SEJA SEMPRE FELIZ E VIVA O HOJE
SEM SE IMPORTA COM O AMANHÃ

Inserida por nanyblah

Estes amores cheios de formas!
Me dê Forma!
Me dê Forma!
Me dê Forma!
Formas para te entender.

Inserida por BrunoAguiar

TRISTEZAS

Há saudades que pungem docemente
Como as lembranças de um feliz passado,
Quando se vive ainda acalentado
Pelos sonhos de gozos do presente.

Mas, se da vida no areal candente
Para o vigor perdido, e abandonado
Volve aos céus da ventura o olhar magoado
Como a saudade, então, é atroz, pungente!

E, ah! feliz do que em meio aos dissabores
Da alma ainda achar nos íntimos refolhos
Um mar de prantos que lhe afogue as dores!

Pois sofre mais quem desolado e exangue,
Não tendo nunca lágrimas nos olhos,
Tem dentro da alma lágrimas de sangue.

Inserida por werther

O que é pensar.?
PEnsar é mais que pensar..é refletir e depois agir no que refletir.
TOdos têm o pensar constante...escrevendo filosoficamente..

´´Pense sério, pense com jeitinho capaz de resolver qualquer coisa, até que se parecem impossivel´´..

´´Sejais sábios, por que a sabedoria do mundo para DEUS é locura, logo, que cuidado com que o mundo vos oferece´´.

Inserida por anjinhu

Arrumo melhor a mala com os olhos de pensar em arrumar
Que com arrumação das mãos factícias (e creio que digo bem)
Acendo o cigarro para adiar a viagem,
Para adiar todas as viagens.
Para adiar o universo inteiro.

Volta amanhã, realidade!
Basta por hoje, gentes!
Adia-te, presente absoluto!
Mais vale não ser que ser assim.

Comprem chocolates à criança a quem sucedi por erro,
E tirem a tabuleta porque amanhã é infinito.

Mas tenho que arrumar mala,
Tenho por força que arrumar a mala,
A mala.

Não posso levar as camisas na hipótese e a mala na razão.
Sim, toda a vida tenho tido que arrumar a mala.
Mas também, toda a vida, tenho ficado sentado sobre o canto das camisas empilhadas,
A ruminar, como um boi que não chegou a Ápis, destino.

Tenho que arrumar a mala de ser.
Tenho que existir a arrumar malas.
A cinza do cigarro cai sobre a camisa de cima do monte.
Olho para o lado, verifico que estou a dormir.
Sei só que tenho que arrumar a mala,
E que os desertos são grandes e tudo é deserto,
E qualquer parábola a respeito disto, mas dessa é que já me esqueci.

Ergo-me de repente todos os Césares.
Vou definitivamente arrumar a mala.
Arre, hei de arrumá-la e fechá-la;
Hei de vê-la levar de aqui,
Hei de existir independentemente dela.

Grandes são os desertos e tudo é deserto,
Salvo erro, naturalmente.
Pobre da alma humana com oásis só no deserto ao lado!

Mais vale arrumar a mala.
Fim.

Inserida por usuario91037

CÓRREGOS DE EPIFANIA



Sinto Frida Khalo
Passear pela pradaria dos meus pensamentos:
Na tela de mim,
Ela pinta uma mulher sem rosto
Que faz verter sangue
Das tetas cor de rubro.


E do fluido vividamente vermelho
Assoma e fulgura
Um cavalo radiosamente negro
A trotar airosamente ligeiro.


Ele é um corcel
Que viaja sob o signo
Da velocidade da luz:
O colossal e galhardo quadrúpede
Traz impresso sobre o seu rutilante lombo
A imagem de uma velhaca águia gigante voando.


Ela, a águia,
Expele vórtices de fogo
E sorve o betúmico oceano caudaloso;
Ela, a águia,
Semeia espigas de ouro,
Colhendo para si o alcoólico dínamo suntuoso
E fomentando a fome para o infausto povo;
Ela, a águia,
E as outras magnas aves de rapina
Subjugam o mundo vivaz, pleno, maravilhoso
E deixam como legado
O caos, o crepúsculo, a dantesca mansão do vácuo para todos.





Ah, mas eu só pude sentir
A supernova do nosso milenar planetário
Quando a Frida Khalo
Fez da minha viagem
Á inefável esfera dos sonhos
Seu mais belo, eloquente e audacioso quadro novo.





JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

Inserida por jessebarbosa1827

POETA MINERAL
(ODE A JOÃO CABRAL DE MELO NETO)





Vicejara da sáfara, da pedra
Um girassol que se esconde
No túmulo do empedernido.


Odeia o transbordamento da cálida água:
Acha-a frívola;
Prefere a rasteira tapeçaria, o afagar
Da mão do cimento e a metálica alvenaria do parco gesto do engendro.


Pinta a grandeza da secura:
Exaltando a plasticidade que a molda;
O aquoso, mádido, translúcido e gélido fogo
Que flui na corrente sanguínea
Das estóicas coisas ou pessoas hialinas.


A poética da observação obsessiva,
Para ele,
É plena da mais sábia epifania:
Ela fica postada
No píncaro maior
Da visão cristalina, acuidosa, concisa, plástica, vítrea!














Não,
Ele não é exangue oceania.
Não,
Ele não é apenas a pétrea açucena que rebenta altiva.
Não,
Ele não é tão-só o penedo, o ferino espelho, o Cerrado,
A Caatinga, o Sertão sem lua nem estrelas, a acrimoniosa SINFONIA.



Não mesmo, meus queridos amigos.
Na verdade,
Embora ele, quando vivo, veementemente refutasse,
O líquido poeta degusta sim o lirismo:
O lirismo presente na contemplação sóbria,
Onde os indistintos matizes do invisível se realçam;
O lirismo contido na profundidade que aflora
Da imagem da viril leveza do andaluzo toureiro
Ou da acre imponência da pernambucana e betúmica cabra;
O lirismo que se denota na narrativa da fluência de um rio
Ou que se ressuma na fluidez da serena revolta
Ora dum povo severino, ora duma gente maganês,
Que ama, apesar da dureza da navalha,
Deverasmente a sua lavra.


Ah, mais do que nunca eu acredito
Que o árido bardo, compositor da ode ao sol albino,
É, de fato,
Um radioso e magnífico
Poeta lírico!

JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

Inserida por jessebarbosa1827

A PROSPECÇÃO DA PAISAGEM



Quando deixamos de ser etérea manhã,
Ainda no átrio da estrada,
Tornamo-nos presa
Da fome precoce do inexorável ocaso:


A latitude do céu,
Que pensávamos infinita,
Revela-se cria de um universo volátil.


Ah, e o nosso mar nos mostra
A sua lídima índole:
A ferocidade do vórtice do ódio
Aflora-lhe do bojo,
Domando progressiva
E plenamente
Todo o seu aqualino corpo.


A terra,
Que compõe a nossa pele,
Liquefaz-se em córregos do pus
Incarcomível:
A chaga se transforma
Em um novo tegumento,
Agora, irremovível!


Então o que reina
É uma paisagem de água:
Empedernida, rocha insoçobrável,
Mármore entalhado no oceano da passional sáfara.



JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

Inserida por jessebarbosa1827

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