Poemas de Bodas de Ouro

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A regra de ouro significa, substancialmente, fazer aos outros apenas aquilo que desejaríamos que os outros nos fizessem, se estivessem em nossa situação.

O Amor é uma árvore ampla e rica, de frutos de ouro, e de embriaguez; infelizmente frutifica apenas uma vez.

Os beijos são como pepitas de ouro e de prata encontradas na terra sem ter qualquer valor em si e que são preciosas por indicar que há uma mina por perto.

" Nem tudo é como você quer.
Nem tudo pode ser perfeito...
Pode ser fácil se você
Ver o mundo de outro jeito"

EU NUNCA DISSE ADEUS...
CAPITAL INICIAL.

Eu não sei o que eu tô fazendo
Mas, eu tenho que fazer
Aquela noite que eu te conheci
Eu acho, que nunca vou esquecer...

Um momento, quase perfeito
Inocente em seus defeitos
Tudo que é bom dura pouco
E não acaba cedo...

Agora, pra sempre
Foi embora
Mas eu nunca disse adeus
Agora, pra sempre
Foi embora
Mas eu nunca disse...

Eu disse vambora
Tô meio tonto
Preciso respirar lá fora
Me leve para a sua casa
Eu quero dormir
Onde você mora
Eu passando mal
E você ria
Tanto barulho
Eu não entendia
Mas concordava sem saber
Com tudo o que você dizia
Se me pedisse
Pra pular de um prédio
Eu diria sim
Qualquer coisa
Pra você gostar de mim

Agora, pra sempre
Foi embora
Mas eu nunca disse adeus
Agora, pra sempre
Foi embora
Mas eu nunca disse...

Eu perdi o rumo
E comecei a delirar
Acho que prometi até parar
De beber e de fumar
De repente a noite acaba
E todo mundo some
E me lembrei
Que eu esqueci
De perguntar o seu nome
Sem endereço nem direção
Por onde começar
Qualquer coisa pra poder
Te encontrar...

Agora, pra sempre
Foi embora
Mas eu nunca disse adeus...(3x)

Agora, pra sempre
Foi embora, mas eu nunca disse...

Eu não como, eu não rio
Eu não sei o que é adormecer
Me desculpe se eu fechar os olhos
E desaparecer....

Agora, pra sempre
Foi embora
Mas eu nunca disse adeus
Agora, pra sempre
Foi embora, mas eu nunca disse...

Tudo faz parte da grande caixa de mistérios
que gostaríamos de espiar, mas não podemos.
Coisas ruins acontecem com pessoas boas
não existe um motivo, elas só acontecem ...
A dor vai embora e no tempo certo
será substituída pelas lembranças do passado,
você esquecerá a dor e começará a lembrar
apenas das alegrias.

"A Escola"

Fita o mundo em derredor
E a vida que te bendiz;
Soma as bênçãos que te cercam,
Não te digas infeliz.

Onde estiveres, anota
Ao senso que te conduz:
O sol igual para todos
É fonte jorrando luz.

Respirando, dia e noite,
Gastando ar e mais ar,
Pelas bênçãos que assimilas
Nada precisas pagar.

Toda mata é um quadro lindo
Em tela verde e formosa;
Ninguém explica na Terra
A beleza de uma rosa.

Águas claras rolam perto,
Caminha...podes colhê-las;
Tens a noite iluminada
Por lampadários de estrelas.

Atravessas mares, montes,
Primaveras encantadas;
Desfrutas árvores, frutos,
Cidades, campos estradas...

Terra!... Eis a escola bendita,
O lar tantas vezes meu!...
Não te digas infeliz
Na escola que Deus te deu.

Você é como uma reunião de chocolate
Tem talento, tem prestígio...
Vale mais que ouro branco,
Brilha mais que diamante negro,
E quem tem sua amizade pede bis!

Discernir

Discernir é entender a essência, é diferenciar
o ouro autêntico do falso.
Sempre que tiro alguma coisa de seu contexto,
deixo de entendê-la e começo a distorcê-la.
Todas as situações tem suas raízes históricas,
seus efeitos presentes e suas implicações futuras.
Discernir é considerar as inter-relações de
todos os ingredientes de uma situação.
Sem essa perspectiva sou impelido a proteger meus
interesses, sou consumido pelo calor do momento,
deixo de ver as consequências dos meus atos.

Nem tudo o que reluz é ouro,
Nem todos os que vagueiam estão perdidos;
O velho que é forte não murcha,
Raízes profundas não são atingidas pela geada.

Das cinzas um fogo deve ser acordado,
Uma luz das sombras brotará;
Renovada será a lâmina que estava quebrada,
O sem coroa novamente será rei.

Última flor do Lácio, inculta e bela,
És a um tempo, esplendor e sepultura:
ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela.

Amo-te assim, desconhecida e obscura,
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela
E o arrolo da saudade e da ternura!

Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te ó rude e doloroso idioma,

Em que da voz materna ouvi: "meu filho!"
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!

Mesmo que o ouro perca o valor,
Mesmo que o Sol deixe de brilhar,
Eu nunca vou deixar de te amar!

Tenho sido tão verdadeiro, que prefiro não usar ouro, e não ser falso em nada
Tem quem fica a ver navios
E tem quem chega longe de jangada

A Gansa que Punha Ovos de Ouro

Um homem possuía uma gansa que, toda manhã, punha um ovo de ouro. Vendendo estes ovos preciosos, ele estava acumulando uma grande fortuna. Quanto mais rico ficava, porém, mais avarento se tornava. Começou a achar que um ovo só, por dia, era pouco.
"Porque não põe dois ovos, quatro ou cinco?" pensava ele. "Provavelmente, se eu abrir a barriga desta ave, encontrarei uma centena de ovos e viverei como um nababo". Assim pensando, matou a gansa abriu-lhe a barriga e, naturalmente, nada encontrou.

Moral da história:
Quem tudo quer, tudo perde.

O nosso NAMORO acabou
Adeus aliança de PRATA,
seja bem-vinda aliança de OURO.

IGORSOUZA

Nota: Trecho adaptado da música "Em Teu Olhar" de Mc Daleste.

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Às vezes acho
Que eu fiquei louco
Me dando conselhos
Até ficar rouco
Às vezes acho
Que perdi a memória
Contando de novo
A mesma história...

Aqui onde as horas não passam
Aqui onde o Sol não me vê
Aqui onde eu não moro
Não existo sem você...

Me olho no espelho
E me vejo do avesso
O mesmo rosto
Que eu não reconheço
O rádio ligado
Chuva e calor
As gotas me ferem
Mas não sinto dor...

Aqui onde as horas não passam
Aqui onde o Sol não me vê
Aqui onde eu não moro
Não existo sem você...

A sabedoria é a forma mais dura e mais condensada do ardor, a parcela de ouro nascida do fogo e não da cinza.

O avarento mais preferiria que o sol fosse de ouro para o cunhar, do que ter luz para ver e viver.

Não lamento os homens, os homens refazem-se; não lamento o ouro destes tesouros, os tesouros voltam a encher-se; mas quem restituirá a estes povos os anos que vão passando?

Os homens sem mérito algum, brochados de insígnias e de ouro, são comparáveis aos maus livros ricamente encadernados.