Poemas de Arrependimento
O jejum como “aflição da alma” não é, por si só, o arrependimento, mas sim um meio que o expressa e o aprofunda, envolvendo o coração e a mudança de conduta. A Torá ordena “afligir a alma” no Yom Kipur (Levítico 23:27), o Dia da Expiação, quando o povo busca sinceramente o perdão de Deus.
O arrependimento profundo e genuíno não nos isenta das consequências e malefícios causados por nossas ações, mas serve como um possível reparo e até alivio consciencial!
A graça de Deus é um convite para vivermos uma vida de contínuo arrependimento, reconhecendo que ela é a fonte de toda vida espiritual pela qual podemos alcançar a verdadeira paz e liberdade, encontrando nela o verdadeiro sentido de nossas vidas.
Deus não faz acepção de pessoas, mas exige cooperação com o Espírito Santo. Arrependimento, confissão e abandono do pecado são nossa responsabilidade.
O verdadeiro arrependimento é o resultado da nossa comunhão com Deus, através das virtudes da Sua graça em nós, e não da nossa capacidade ou capacitação humana. Pois a redenção e a salvação da nossa alma são fruto da presença do Espírito Santo mediante o trabalhar incansável do amor de Deus por nós.
O perdão dos pecados, isto é, a justificação, não depende do arrependimento, que sempre permanece incompleto, mas repousa na promessa de Deus e se torna nosso somente pela fé.
Há pessoas que são tão arrogantes que não conseguem expressar arrependimento e tampouco se desculpar de verdade. Pedir desculpas é uma forma de assumir a responsabilidade por um erro e de reparar a relação com outra pessoa. O problema recomeça quando o pedido de desculpas não é verdadeiro.
Na sua infinita misericórdia, Jesus jamais rejeita um pecador que se volta a Ele em arrependimento.
Mesmo quando pecamos contra Deus, se nos arrependermos de coração, podemos clamar por Seu perdão e livramento, pois Ele está sempre pronto a nos ouvir, perdoar e responder às nossas orações.
Nosso Deus e Pai Celestial valoriza profundamente um coração humilde, arrependido e totalmente dependente d’Ele.
Do Genesis ao Apocalipse vemos Deus apelando à consciência e à vontade humana para que se arrependa e creia, mas no calvinismo isso é impossível para aqueles que não foram eleitos incondicionalmente antes da fundação do mundo. Assim, segundo o calvinismo, os apelos de Deus do Gênesis ao Apocalipse são pura mentira, pois na verdade Deus não quer salvá-los.
Não há juiz que não tenha se arrependido de ao menos uma de suas sentenças, assim como não há professor(a) que nunca tenha se arrependido de uma de suas avaliações.
"Quando permitimos que a graça, a bondade e o amor de Deus nos conduzam ao verdadeiro arrependimento e, assim, nos afastemos de tudo o que não lhe agrada, compreenderemos que o que Ele realmente deseja é nos fazer enxergar nossa condição humana: falível, propensa à perversidade e egoísta. Somente então, através de sua graça, Ele nos revela o seu amor."
Quando Deus nos leva ao arrependimento, Ele nos convence da nossa condição de pecadores e nos redime das nossas transgressões por meio de sua imensurável graça e amor, revelando que sua bondade, misericórdia e graça são os fundamentos inabaláveis da nossa fé.
O verdadeiro arrependimento, à luz da fé bíblica e cristã, não é uma máscara a ser vestida nem um papel a ser interpretado; é um caminho vivo e transformador, uma jornada diária de purificação e abandono sincero do pecado.
Transformar sonhos em realidade é muito difícil, mas viver com o arrependimento de não ter lutado para transformar esses sonhos em realidade é ainda mais difícil.
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