Poemas de Antonio Mota

⁠O dia bom é um convite para a comemoração; o dia ruim é um chamado à reflexão.

⁠"Discutir com quem torce fatos é como tentar capturar água com as mãos: só gera frustração."

⁠"Quem provoca tempestades não se incomoda com a chuva; poupe seu sol."

⁠Quem deseja ser um deus cria uma moralidade enganosa, estabelecendo o código da iniquidade em seu coração egocêntrico.

⁠Sua mentalidade define sua lealdade, e cada ato de lealdade fortalece sua mentalidade.

⁠Não se afaste de Deus por causa do pecado; permaneça com Ele até vencer o pecado.
1 Co 15.57

⁠Se não conseguir de forma alguma ver a honestidade em alguém, é porque ela não existe.

⁠"O evangelho não transforma humanos em super-heróis, mas restaura pecadores à imagem de Deus."

Tudo é dele, tudo vem dele e tudo existe por causa dele. Toda honra e glória a Deus, para sempre! Amém.

⁠Deus não faz parte da existência, pois Ele é quem a criou. Sendo eterno, Deus é o início e o fim de tudo, sem começo e sem limite.

⁠Respeito e ética ganham aplausos públicos; caráter ganha a aprovação da consciência.

⁠No casamento, o homem e a mulher tornam-se uma só carne; na fé, Cristo e o cristão se unem em um só espírito.
Gn 2.24; 1 Co 6.17

⁠A morte em combate é o último poema do guerreiro, escrito com sangue e honra, selado pelo legado.

⁠O sucesso é uma moeda: a habilidade é uma face, o carisma é a outra – e também o peso que lhe dá valor.

⁠Quem dá ouvidos ao próprio ego amplifica o ruído interno da vaidade e ecoa uma versão distorcida de si mesmo.

A ignorância é como uma noite eterna, sem lua para guiar nem estrelas para iluminar.

⁠"A oração genuína é uma expressão de amor e intimidade com Deus, que pode ser praticada em todos os momentos da vida, independentemente da presença ou ausência de sofrimento."

⁠"O sofrimento pode intensificar a oração, mas a verdadeira comunhão com Deus transcende as circunstâncias."

⁠"O sofrimento pode aprofundar a oração, mas não é um requisito para que ela seja sincera e constante."

⁠O jejum como “aflição da alma” não é, por si só, o arrependimento, mas sim um meio que o expressa e o aprofunda, envolvendo o coração e a mudança de conduta. A Torá ordena “afligir a alma” no Yom Kipur (Levítico 23:27), o Dia da Expiação, quando o povo busca sinceramente o perdão de Deus.