Poemas de Amor Platônico

Cerca de 136 poemas de Amor Platônico

Amor Platônico:
É o vicio sobre uma pessoa que não tem nada a ver com voce e que não gosta de voce, mas voce gosta dela porque ainda não encontrou ninguem melhor

Era um amor platônico. Um morava na lua, o outro em qualquer lugar do espaço que fosse distante o bastante para não poderem se tocar. Trocavam olhares apaixonados, tremiam ao som da voz do outro, suspiravam em sonhos acordados. Anos sonhando com aquele que seria o encontro de suas vidas, mas que jamais aconteceu. Talvez tenham se perdido entre uma história e outra, mas sempre voltam a se olhar, de longe e com o mesmo desejo de sempre, porque têm a mesma alma, só nasceram em lugares diferentes.

Amor platônico é uma história de amor, onde o protagonista ama sozinho e o vilão é a pessoa que você mais ama.

Amor platônico é quando você me olha e meu mundo para.Já o seu continua rodando...

Amor platônico é aquele que nos causa
insônias insuportáveis ou sonos demorados.

Isso é o que eu chamo de amor platônico: Duas pessoas se comendo com os olhos, com o pensamento. Fazendo nada valer a pena a partir do momento em que decidem nada fazer sobre.

Porque o Amor Platônico tem que ser assim? Não te conheço ainda, mais faço planos de você pra mim!

" E mesmo depois de tudo, de todo o sofrimento, dor e solidão, eu não me importaria nem um pouco de passar por tudo de novo, sabe por que? Por que o simples fato de ver seu sorriso, sua felicidade ou de ao menos poder estar ao seu lado já basta, pra mim basta..."

O amor platónico é uma chave falsa ou uma gazua para poder penetrar na casa alheia sem ser visto.

Um amor platônico significa que uma pessoa está desperdiçando a chance de amar e a outra a chance de ser amada. De verdade.

Amor platônico é aquilo que criamos quando queremos uma fantasia com gosto de realidade.

Nunca revele seu amor platônico antes de ter certeza que a outra pessoa também está bêbada

Dentre os amores, o mais puro que há é o amor platônico. Sincero. Ama por que ama e não por que é amado. É belo, lindo, e cruel. Boto cor de rosa da vida real!

Um amor platônico que assusta e ao mesmo tempo é gostoso de sentir, faz pensar que estou louca, faz duvidar de tudo e desacreditar o que tenho. Braços e pernas dormentes, dor no peito, lágrimas nos olhos quando lembro dele e saber que não vou vê-lo. Tudo isso por algo que não vivi e me faz imaginar como poderia ter sido, um mundo criado em minha mente de como seria beija-lo e viver tudo que um romance permite se caso fosse real. A pior dor é aquela de um amor não vivido, apenas imaginando como poderia ter sido e não foi, sinto que vou pensar nisso por mais um tempo, mas tento direcionar essa energia para outras atividades e tento não pensar tanto nele.

Vai dizer que não é chato quando o seu amor platônico resolve ficar a fim de você? Pronto. Cabô a graça da brincadeira. Depois que a pessoa passa a te corresponder, seu sentimento por ela acaba praticamente na mesma hora. Fato, né?
Por isso eu utilizo um sábia frase, de um soneto. O Soneto da Fidelidade de Vinicius de Moraes, mas altero o finalzinho dela. Que não seja imortal, posto que é chama. Mas que seja infinito enquanto PLATÔNICO.

Não quero um amor platônico, apenas te ter ao meu lado seria de uma felicidade incomensurável!

Então deixa renascer, que eu também quero um amor platônico, sem ser irônico.

É ISSO :

Então crescemos e aquele nosso amor platônico se transforma no cara mais babaca que já conhecemos. A época de colégio acaba e finalmente a hierarquia dos grupinhos populares vai por água abaixo. Malhação vira mais um programa chato da Globo. Nosso animal de estimação começa a não ter mais tanta disposição. Então nossas melhores amigas já não são tão melhores assim. Mudamos de gosto musical. Percebemos que as primas que eram bebês até pouco tempo já sabem dançar funk. Então amamos um cara. Logo depois aprendemos a lidar com a distância. Então conhecemos outro cara. Logo depois aprendemos a dizer adeus. Então as preocupações do futuro se transformam e deixam de ter a ver com garotos. Temos que decidir o que fazer da vida. Então alguém que amamos muito é arrancado dela. A solidão deixa de ser só uma palavra. Começamos a preferir os livros sem imagens. Então vamos pra faculdade. Então tentamos nos misturar e acabamos esquecendo o que aconteceu na noite passada. Depois de alguns meses paramos de achar graça nas coisas que antes eram incríveis. Terminamos a faculdade e vamos em busca de um bom emprego. Então enfrentamos horas sem dormir e longe de computador. Alguém diz que não somos boas o suficiente. Ligam pra informar que nosso animal de estimação faleceu. Então mudamos de emprego, de cidade, de cabelo, de guarda-roupa, de carro, de melhor amigo, e mais uma vez, mudamos a maneira de ver a vida. Fechamos os olhos e achamos que as coisas estão mais loucas do que nunca. Aí lembramos que já passamos por tudo isso que acabei de contar. Então adormecemos e acordamos sem lembrar de nada. É isso.

Amor Platônico é o mais doloroso amor,porque é aquele que não se pode dar e nem receber.
É aquele que até sentir chega a ser proibido.
É aquele que "silêncio" é o legado a ser seguido.
É aquele que fantasia banquete com o que consegue mendigar.
É aquele que dói de verdade mas que não é possível provar.

Amor platônico.
Talvez o mais cruel deles seja aquele que esteja sempre ao alcance de um olhar.
Talvez seja um castigo necessário, que a mente pague todos os dias, só para que um coração bobo possa se inocentar.
Um olhar com o mesmo desejo de sempre, as almas se reconhecem, apenas nasceram em lugares diferentes.
Um brinquedo caro que uma criança gostaria de ter, o menino pobre que enche os olhos olhando a vitrine, pois sabe que por mais que possa quere-la, o que está ali, está tão perto, mas jamais poderá tê-la.
Se o homem sofre com amor platônico, o poeta versa tal sentimento retraído.
E assim acontece o amor, nem sempre no lugar certo, mas sempre se tornando perfeito, mesmo que platônico, mas quando recíproco é reconhecido.