Poemas de Amor para Aniversario

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Primeiro tira as fraldas. Depois pode falar de amor. Desculpa, é que acho que pra amar de verdade é preciso ter muita maturidade emocional.

Independente de tudo o que existe, é o amor que transforma, irrita, movimenta, embeleza, enfeia, impulsiona, destrói, liberta e prende

...não se interrogava em saber se o amava. O amor, no seu entender, devia surgir de repente, com ruídos e fulgurações, tempestade dos céus que cai sôbre a vida e a revolve, arranca as vontades como fôlhas e arrebata para o abismo o coração inteiro. Ela não sabia que nos terraços das casas a chuva forma poças quando as calhas estão entupidas, de maneira que se pôs de sobreaviso, até que subitamente descobriu uma fenda na parede.

Acho uma graça essas pessoas que acham “o amor da vida” umas 5 vezes por ano.

Em amor, se é preciso explicar, então já não se deu o entendimento profundo, a adivinhação da verdadeira necessidade do outro.

E as paixões que Pascal condenava, em primeiro lugar o amor-próprio, não são no homem simples aberrações porque o movem a agir, visto que o homem é feito para a ação.

O amor é a força mais poderosa que existe. O amor é a fruta de todas as estações.

Se você manda um pensamento de amor ou ódio a alguém, este irá até a pessoa e lhe estimulará um pensamento semelhante, depois voltará a você com força redobrada.

Um pequeno gesto de fraternidade e amor
vale muito mais que uma grande ação de ódio e destruição.

Ah, então era por isso que eu sempre havia tido uma espécie de amor pelo tédio. E um contínuo ódio dele. Porque o tédio é insosso e se parece com a coisa mesmo. E eu não fora grande bastante: só os grandes amam a monotonia. (...)
Mas o tédio – o tédio fora a única forma como eu pudera sentir o atonal. E eu só não soubera que gostava do tédio porque sofria dele. Mas em matéria de viver, o sofrimento não é medida de vida: o sofrimento é subproduto fatal e, por mais agudo, é negligenciável.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

E o amor, o amor, cara. O que eu faço com isso? — Você esquece, sei lá. Não tem tanta importância assim.

Bella: Algo de que eu tinha certeza [...] Era que o amor pode dar às pessoas o poder de despedaçar você.

Porque o verdadeiro Amor não é uma emoção desmedida e passageira, mas uma decisão constante e permanente, é Eterno!

Todos nós, em algum momento, já dissemos entre lágrimas: “estou sofrendo por um amor que não vale a pena”. Sofremos porque achamos que damos mais do que recebemos.

Deus, em seu maior ato de amor, nos viu como nós éramos… quebrados, pecadores, mas cheios de dignidade e valor.

O amor floresce como serviço desinteressado, compaixão e bondade. Sem bondade em ação, não há amor.

O “garoto perfeito” não vai simplesmente cair do céu e se apaixonar por você. O nome é amor, não milagre.

O amor é mais do que eu pensei, é mais do que eu sonhava, e esse amor que eu tanto esperava, só conheci quando encontrei você!

O blando é muito mais forte que o duro. A água é mais forte que a roca, o amor é mais forte que a violência.

O amor é certo, o ódio é errado e o resto é uma montanha de outros sentimentos, uma solidão gigantesca, muita confusão, desassossego, saudades cortantes, necessidade de afeto e urgências sexuais que não se adaptam as regras do bom comportamento.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Coisas da Vida. Porto Alegre: L&PM, 2009.

Nota: Trecho da crônica "Todo o resto"

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