Poemas de Amor para Aniversario

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Ninguém sente em si o peso do amor que se inspira e não comparte. Nas máximas aflições, nas derradeiras do coração e da vida, é grato sentir-se amado quem já não pode achar no amor diversão das penas, nem soldar o último fio que se está partindo. Orgulho ou insaciabilidade do coração humano, seja o que for, no amor que nos dão é que nós graduamos o que valemos em nossa consciência..

Camilo Castelo Branco
BRANCO, C., Amor de Perdição

O amor é como a febre, nasce e extingue-se sem que a vontade tome minimamente parte nele.

No amor o mais importante é não fazer mal à outra pessoa. É secundário que se atinja este objetivo pela mentira ou pela honestidade. Infelizmente quase toda a gente odeia ser enganada.

O amor cede diante dos negócios. Se queres sair / do amor, entra nos negócios: estarás seguro.

Ovídio
OVÍDIO, Os Remédios do Amor

Assim como o amor de Deus é raiz de todas as virtudes, assim o amor-próprio é a de todos os vícios.

Nunca um amante, por eloquente que seja, crê ter dito o bastante no interesse do seu amor.

O amor veemente, o amor apaixonado, por mais perfeito que o queiram pintar, tem sempre intercadências de desalento e de tédio que assassinam a felicidade.

O amor, no seu estado social, talvez não tenha nada razoável senão a sua loucura.

Quem não sente qualquer amor, tem de aprender a lisonjear, senão não se arranja.

O amor retorna sempre ao coração nobre / como o pássaro aos ramos da selva; / a natureza não fez o amor antes do coração nobre, / nem o coração nobre antes do amor.

No amor, a economia dos sentimentos e dos prazeres é a única metafísica apreciável.

A gente sabe que o amor existe graças aos crimes passionais que a imprensa regista diariamente.

O amor deve considerar-se como um grande poema, cujo primeiro canto é o casamento.

O ódio não cessa com o ódio em tempo algum, o ódio cessa com o amor: esta é a lei eterna.

Não há baliza racional para as belas, nem para as horrorosas ilusões, quando o amor as inventa.

Camilo Castelo Branco
BRANCO, C., Amor de Perdição, 1862

O amor agrada mais que o casamento, pelo mesmo motivo que os romances divertem mais que a História.

De que pode servir ter lido três mil livros,/Quando já velho se é indigno do amor do povo?

O amor não é o lamento moribundo de um violino longínquo - é o rangido triunfante das molas da cama.

O amor começa pelo amor; não se pode passar de uma forte amizade senão para um amor fraco.

Considera como maior infâmia preferir a vida à honra / e por amor àquela, perder a razão de viver.

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