Poemas de amor de poetas portugueses
Não sinto pena, minha responsabilidade é amar, alegria é a ordem das águas, caminhando e encantando em ciência da paz, fruto do pão que estabelece tecidos de vindas e vidas.
Nunca desisto, velo por não incomodar, me alegro pelo gosto da riqueza no amar e, sem competição, aprendi o verdadeiro significado do Beabá.
A capacidade de amar e de tornar coisas belas é universo de sabedoria e etiqueta em benefício de todos.
Sei lá, em tempos de amar é melhor não perder templos em explicar, será que podes falar, certamente será, pra acalmar, as ventanas do igualar.
Que nunca te falte a falta de abraçar, pra não abrasar no nunca mais, e ter por quem amar, quando no aqui te beijar, além do mar.
Dá suavidade de vossas falas que se abrem novas alas pra acertar belas cartas e amar em milhões de halas.
Detinha.s as vergonhas do expressar, pelo medo de não poder amar, por essas e, outras, fizeram até festa, com a grandeza da misericórdia de vossa esfera, donas impostas aguardando falsas eras.
Se você não existisse te inventaria e depois te tocaria a mais bela harmonia do eternamente amar-ria.
Quem somos quando os nãos nos impossibilita de amar, a incerteza buscando a completude de nossa existência quando desfragmentada, causada pelo apego de não estarmos inteiros no lugar chamado agora, presente és contente.
Pra te olhar foi feito uma obra inteira, pra te amar, desfazer também é nossa arte, sem prejudicar as rebarbas vinheiras.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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