Poemas de amor de poetas portugueses
Onde há ignorância o amor sana pela motivação, dá compaixão ao desentendimento, bonando sorrisos em celebração.
O amor não é doente e esquecido, muito menos interrompido, demora em pausas compreensivo, quem o corta agoniza em falta de decifros, dimensões em risos.
Um programa difícil é o valor pedido e a força do amor ultrapassou os enaltecidos, sejas sempre bem vindo.
Quando partinturamente souberes partir; aconteça o átono do Amor; ajuntando beleza sem dor ao teus pés Curador.
Era uma vez o tempo e o relógio resolveram fazer amor, mediterrâneamente implacável (adoção) de teus beijos.
Quero suas fábulas, são vestimentas que seu amor me proporciona, já dancei equilíbrios e nem preciso ler-te.
O Amor dói pela falta das benfeitorias nos costumes, deve ser sempre lentamente, até que o tempo perdure e cure.
Conhecimento emprestado sem o na prática não ser via prá nada, observar também é muito amor em comoção.
A gratidão liberta até o insatisfeito e a vida segue, o amor prevalece, e a construção de novas possibilidades acontece.
