Poemas de amor de poetas portugueses

Pondo amor em nosso DNA, que me importam as palavras, quando não dependemos da ordem de bem estar.

Vai versando, vai cantando, no(s) entanto(s) sempre lembrando, que o amor (com) vem.

O amor é tão impactante que há necessidade de multiplicar-se em partículas, discorrendo na velocidade da eterna luz.

O amor é inteiro porque não depende de outrem; multiplica-se aos milhares, tendo em sua essência a satisfação para o prazer dos mo-la-res.

Há que graça corrigir mãos; tra-balho, amor, paz e compreensão...Essa di-graça; dada pela dor é ilusão; trabaiá é tão bão.

Mesmo que se desespere, estristeça, murmure, se suje ou, até mesmo faça birras... a Vida e o Amor vão sempre cuidar de você(s); a perfeição é para os perfeitos.

A natureza em festa; a natureza em flores... ai, ai, meu Deus aonde está O amor.

Das mãos nascem os tapas das palavras as marcas e do canto a melodia fina do amor.

Quem acompanha se valoriza não se deixa levar por pensamentos alheios, além de compreender o amor que se revela no caminho e com carinho real, vivido pelos verdadeiros.

Mesmo que coloquem per-fumes em vidros o som do amor os estilhaçará e das flores eternamente renascerá.

Há existência és ponto colorido a iluminar nosso peito acalmando o amor, lentamente e constante, florindo o que não podemos admitir.

Há quem me d´era poder falar-te mil frases de amor, colocaria em teus olhos outro clamor.

Quando cantares entoe com amor as precisões formativas e curativas dos templos por onde for, não en-ganes poses.

O amor necessita de uma eventual cegueira para curar dores alheias, já que em determinados lotes alguns se tornam obcecados donos.

Meu amor por você é maior do que podes imaginar... então seja feliz mesmo quando não queira me olhar, não precisamos de altar pois o perdão pode ser ...

Seus sorrisos atuam na conclusão, quando discorrem as flautas de amor, sem necessidades de possuir a natureza dos instrumentários.

Pela inteireza do eu que vive em nós, multiplique-se na luz a real-idade do amor para os infinitos eus, templos que se firmam em vida.

Braços, pernas, têmporas e língua, tudo constrói e o espírito do amor eterniza.

Penso que o mundo se iniciou com uma história de amor, e mais uma, e mais outra, e outras... Haja feliz!

Leia então com amor essa é a ciência para o bem de todos os mundos, Viver é atalaia.