Poemas de Amor Abandonado
Os poetas tende a expressar seus sentimentos em caligrafias, belas frases e suas poesias, Charmosas, elegante e bonitas,
Eu por ser parte deles,
Com um pequeno descuido em psicologia
Passo a expressar meus sentimentos não apenas pelas escritas,
Mas também pela linguagem do corpo humano,
Peço que olhe em meus olhos
E entenda os sinais."
Você é a minha paixão a distância
Como as estrelas no espaço
Eu não posso toca-las
Posso apenas observa-las a distância.
Você é a minha paixão a distância
Como a lua e sua importância para a galáxia
Eu não posso toca-la
Mas posso observa-la
Admira-la apaixonadamente a distância."
A culpa é toda das palavras ...
Elas me preenchem
E eu...
Eu sou todas elas.
Palavras imperfeitas,
Mas leves.
Palavras preenchidas,
Altas, veementes,
Se um dia...
Me vires sem palavras...
Estou morrendo, me ajude.
Os olhos são o único meio de transporte que levam a enxergar a alma de um outro alguém.
Os olhos são capazes de dizer,
O que a língua jamais se conseguirá dizer.
Os olhos são capazes de enxergar a linguagem corporal,Quando nem um lindo sorriso é capaz de esconder a tristeza.
Os olhos são a porta de entrada,
Também são a porta de saída.
Os seus olhos esverdeado são a cura divina."
Poema: "Metamorfose do Despertar"
Escrito por: Brendon Siatkovski
No ventre da noite, onde o silêncio habita,
A alma desperta, e a vida palpita.
Sussurros antigos, como folhas secas,
Caem ao chão, deixando as raízes nuas, confissões tão velhas.
Quebramos correntes que não víamos mais,
Pesos invisíveis, heranças de outrora, laços desfeitos.
Como fênix em chamas, erguemo-nos outra vez,
Das cinzas do passado, renascemos, enfim, sem véus.
Há um canto suave nas brisas matinais,
Um chamado distante, mas próximo demais.
É o sopro do novo, é o som do porvir,
Um convite à jornada, uma chance de florir.
Os caminhos se abrem como rios no vale,
Não são retos nem claros, mas cheios de fé.
Cada curva, cada sombra, cada luz que reluz,
É parte da dança cósmica, o mistério que conduz.
Libertamo-nos das formas que nos definiram,
Das máscaras gastas, dos papéis que vestiram.
Somos agora pura essência, fluidos, livres,
Como estrelas cadentes que cruzam os céus altivos.
E neste voo etéreo, transcendendo o tempo,
Sentimos o pulsar do universo imenso.
As escolhas são portais, os sonhos são pontes,
E cada passo é um eco na vastidão consciente.
Oh, beleza sagrada da metamorfose incessante!
Nada se perde, tudo se transforma, vibrante.
Nos braços do desconhecido, encontramos o lar,
Pois somos infinitos, sempre prestes a recomeçar.
Então, sigamos adiante com corações destemidos,
Rendendo-nos ao fluxo, aos ciclos, aos gritos.
Que cada amanhecer seja um parto divino,
Uma página em branco, um destino benigno.
Pois quem ousa quebrar seus próprios padrões,
Descobre o tesouro escondido além das prisões.
E nesse renascimento, nessa entrega total,
Encontramos a verdade: somos eternidade universal.
"Olhares de raiva, palavras de veneno,
Sussurros de inveja, corações de pedra.
Eles não podem ver, não podem entender,
Que o sucesso dos outros não diminui o seu valor.
Eles se sentem ameaçados, se sentem pequenos,
Quando veem alguém subindo, enquanto eles estão parados.
Mas não sabem que a verdadeira riqueza,
Não é o dinheiro, é a paz e a felicidade.
Eles podem tentar derrubar, podem tentar diminuir,
Mas o sucesso verdadeiro não pode ser destruído.
Pois é construído sobre a base da honestidade,
E iluminado pela luz da perseverança.
Então, não dê atenção às palavras de inveja,
Não dê poder às pessoas que tentam derrubá-lo.
Continue a subir, continue a brilhar,
Pois o seu sucesso é um presente para o mundo."
Poema de: [ ALDINO MARQUES ]
ERMO;
Aquela sexta-feira, foi naquela tarde!
Durante o tráfego de meus pensamentos,
Quando estava a caminhar pela cidade,
Me recordo bem daquele momento.
Foi quando percebi onde não estava,
eu percebi que somente eu gostava.
Então Silenciei-me,
Eles notaram a falta.
E ainda lhes resta no coração,
afirmativas de que eu me afastei,
Não, Não apenas me encontrava a perdido,
De onde nunca nem perto cheguei...
Quantos entardeceres vimos sem poesia?
Por quantos apenas passamos, sem nos darmos conta ou importância?
(O LEDOR DE ENTARDECERES)
Arrependimento
Hoje meu peito dói, um peso profundo,
Arrependimento ecoa, um lamento fecundo.
Pelo que já não tem como ser remediado,
Minhas amizades se foram, um mundo desolado.
Os poucos que ficam, em sombras, se escondem,
A confiança se esvai, como o tempo responde.
Estou fraca, um reflexo do que eu fui,
E a credibilidade se foi, um eco que não flui.
Fui ao fundo do poço, mergulhei na mentira,
Envolvi meus amigos, numa teia que delira.
Agora estou só, na solidão que me abraça,
Um mar de arrependimento, que nunca se disfarça.
Amigos se vão, como folhas ao vento,
E tudo será história, um triste momento.
Fui vilã do enredo, mesmo sendo no fim,
Carrego a dor da perda, um eco de mim.
Que a vida ensine, que a dor é um farol,
A iluminar os caminhos, mesmo em meio ao sol.
E que, ao olhar pra trás, eu possa ver,
Que o arrependimento é só um passo a aprender.
"Toda essa desesperança
é a minha bênção.
É ela a dor que me torna
imune ao orgulho, simples demais,
profundamente simples."
— UM MILÉSIMO | Dante Locatelli
A vida é só isso.
É vida. É o que é.
Onde as flores não podem ser descartadas,
mesmo quando estão cansadas.
A escola
A escola,
É um monte de crianças
A aborrecerem quem lá trabalha
A escola,
Os alunos são chatos
E a escola infestada de ratos
A escola,
As funcionárias a enfiar colheres de sopa nas bocas das crianças
E elas estão sempre a chatear a criançada
Choro em nosso dia.
Choro porque sinto, choro por nós.
Choro porque sangra, mas não respingar-te.
Choro em nosso dia, como se fosse chuva.
Choro porque nada vai mudar, mas temo as mudanças.
Choro em nosso dia, como se fosse segunda-feira.
Choro porque não há mais nada a fazer.
Choro porque é o início do fim.
Quem Sangra Com Você
Nos dias frios da alma cansada,
Quando a dor cala, mas pesa no olhar,
Há quem estenda a mão sem palavras,
E apenas por estar… já sabe amar.
Família não é só laço de sangue,
É quem fica quando o mundo te esquece.
É quem luta, se machuca e ainda assim te ergue,
Enquanto a plateia só te observa e desaparece.
São esses que dividem os silêncios,
Que choram contigo sem precisar razão.
É no caos que se revelam os eternos,
É na queda que se vê quem tem coração.
Não se engane com os sorrisos ao redor,
Nem com os aplausos que vêm na vitória.
Porque no palco da vida, o que importa,
É quem escreveu contigo a sua história.
Família é quem sangra com você,
Na dor, no amor, na luta e na fé.
O resto? Apenas figurante do cenário,
Que aplaude, mas não sabe o que é de pé.
“Ele Só Quer Que Você Volte”
Deus não espera que voltes perfeito,
Nem com as vestes limpas, o olhar ereto.
Ele conhece o peso do teu deserto,
E mesmo em silêncio, está sempre por perto.
Ele não quer tua máscara polida,
Quer tua dor, tua alma ferida.
Não pede que venhas com obras e glórias,
Mas com o coração, e suas memórias.
Volta com falhas, com medo, cansado,
Com o peito em pedaços, o passo arrastado.
Volta chorando, sem saber orar,
Só volta… Ele sabe como te abraçar.
Não é o brilho que o céu reconhece,
Mas o arrependido que enfim aparece.
Pois mais que o justo que nunca se vai,
É o filho que volta que o céu atrai.
Então, não te escondas na culpa ou na dor,
Teu lugar está firme, selado em amor.
Deus não espera que voltes perfeito…
Ele só quer que voltes. E te chama, do mesmo jeito.
No jardim, a flor se ergue a brilhar,Mas recusa o toque do jardineiro a regar.
Com suas raízes, ela prefere a solidão,
Ignorando a mão que a oferece a proteção.
O jardineiro, triste, mas sábio a entender,
Viu que forçar seria fazer a flor sofrer.
Decidiu então, com coração sereno,
Deixar a flor em paz, sem mais o seu veneno.
Assim, a vida segue, sem pressa de mudar,
O jardineiro respeita, sem insistir em cuidar.
Às vezes, o amor é o silêncio profundo,
Deixar ser livre, sem aprisionar o mundo.
Sinto a minha felicidade ao percorrer,
meus caminhos em poesias,
segura de mim mesma que reconheço neste todo meu viver.
Sei que o caminho do meu crescimento começa em meu coração e continua numa busca incessante até encontrar as mãos do meu próximo...
OS HIBISCOS E O TEMPO
Talvez, só talvez, ainda estejam lá,
os hibiscos vermelhos da minha infância,
em algum lugar.
Talvez, à espera da criança que não mais os visitou,
provou de sua doçura em panelinhas de plástico,
partilhou segredos sem importância,
coisas que ninguém mais queria saber,
segredos entre menina e flores,
sem palavras, apenas sentires.
Talvez, só talvez,
os hibiscos vermelhos ainda estejam lá,
em algum lugar na memória,
bordados em calmaria pelo gracioso fio da história.
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