Poemas de Amizade Oscar Wilde
Se para sofrer não precisamos do outro.
Será precisamos realmente do outro para ser feliz?
Eis a questão!
Dizem que para chegar lá basta estudar e trabalhar.
Porém, todavia, entretanto... é bom lembrar que tem gente que já nasceu lá.
Ou seja, nascer na aristocracia, burguesia e periferia faz muita diferença.
Não é não é para todos.
Cabe a você não ceder ao jogo da sedução, ao canto da sereia...
Se assim lhe convier.
A mulher é livre para vestir o que quiser, quando e onde quiser?
Cada pessoa tem o direito de escolher o que vestir de acordo com sua preferência e conforto, independentemente do gênero.
No entanto, é importante lembrar que o respeito mútuo e a compreensão também são fundamentais ao considerar a cultura, contexto e normas sociais ao redor.
Embora a mulher tenha a liberdade de vestir o que quiser, o preço a ser pago na vida real, tal como ela é, permanece muito alto.
'Prevenção e caldo de galinha não fazem mal a ninguém' - essa é minha linha de pensamento.
O corpo é da mulher, então ela é livre para vestir o que quiser, quando, onde e como quiser?
Ampliando o debate...
Sempre buscamos o 'sim' da escuta, da concordância, do acolhimento...
No entanto, nem sempre seremos ouvidos, compreendidos, acolhidos...
Aceitar a dor da rejeição, do 'não', faz parte da vida.
Qual conhecimento nos interessa mais?
O conhecimento sobre a vida dos outros ou o conhecimento que nos faz crescer?
Na era medieval predominava o projeto da eternidade;
Na era moderna predominava o projeto do futuro;
Na contemporaneidade predomina o projeto do 'aqui e agora'."
Acreditar que ficar em casa em detrimento dos amigos resolverá os desentendimentos é um grande equívoco.
O essencial é saber dosar, sem exagerar em ficar em casa nem sair em excesso.
Manter um equilíbrio saudável entre o tempo em casa e o tempo com os amigos é crucial para manter relacionamentos saudáveis.
Perder para o futebol
Perder para o show
Perder para a academia
Perder para a boêmia
Perder para o trabalho
Perder para o baralho
Perder para a Igreja
Perder para a cerveja
Perder para a leitura
Perder para a amargura
Perder para a família
Perder para a virgília
Perder para a vida
Perder para a comida
Perder para o consorte
Perder para a morte
Perder para os filhos
Perder para os amigos
Perder para os amantes
Perder para os meliantes
Perder para as compras
Perder para as drogas
Perder para os pais
Perder para as redes sociais...
Perder nos tira a paz!
Perder para futebol
Perder para show
Perder para academia
Perder para boêmia
Perder para trabalho
Perder para baralho
Perder para Igreja
Perder para cerveja
Perder para consorte
Perder para morte
Perder para livros
Perder para amigos
Perder para amantes
Perder para coadjuvantes
Perder para pais
Perder para redes sociais...
Nem sempre é amor; às vezes, é apenas o medo de perder a pessoa que amamos para outra pessoa ou algo que nos faz sofrer.
Não vejo problema em ter um padrão.
O que não concordo é querer impor determinado padrão como verdade absoluta e universal.
Não devemos negar o sujeito, ignorar a singularidade.
Sua ação, esforço e capacidade de aproveitar as oportunidades oferecidas, independentemente de usufruir dos privilégios de ter nascido no seio da burguesia.
Sem grandes problemas, vivemos separados de nossos entes queridos em várias circunstâncias da vida.
No entanto, quando chega o fim, a morte, o 'para sempre', o 'nunca mais nos veremos', a dor é intensa demais.
A próxima geração será composta por pets?
Eis a questão!
A escolha de ter menos filhos e mais animais de estimação nas famílias pode ter vários impactos na sociedade, como uma população envelhecida, com implicações para os sistemas de seguridade social e saúde. Além disso, a redução no número de filhos pode afetar a economia, exigindo a implementação de políticas governamentais para minimizar os possíveis efeitos negativos na sociedade.
A cultura atual, caracterizada por uma abordagem utilitarista, capitalista e egoísta, está influenciando as pessoas a hesitarem em ter filhos, enfatizando apenas os desafios financeiros, parentais, emocionais, profissionais, educacionais e sociais associados à parentalidade. Além disso, há uma preocupação com a falta de garantias de apoio na velhice e a incerteza sobre a verdadeira contribuição dos filhos para a sociedade.
Tudo isso contribui para a crescente preferência por ter animais de estimação, uma vez que as responsabilidades são menores do que filhos, proporcionando companhia e afeto sem a complexidade da criação de uma criança. Os custos são relativamente menores, há mais tempo para focar na carreira, e, sobretudo, os animais são mais passivos.
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