Poemas de Amizade de Jorge Amado
Nunca regateie com a Vida! Dê a ela o que ela quer. Ela é vampira. Primeiro, quererá o seu sangue e o seu suor. Depois, o seu corpo, a sua mente, a sua alma. Mas, o que vai satisfazê-la, de fato, é o seu *know-how* (*saber como*).
A desimportância social da pessoa pressupostamente inadequada, faz a Sociedade desperdiçar cérebros de mentes brilhantes, que seriam capazes de solucionar problemas complexos.
Pessoas têm manias, viciam-se. Mas, o transtorno mais recente, nos falantes, de verve dialética na comunicação formal, é a compulsão por palavras da moda, academicistas, semieruditizadas, que descambam em vício de linguagem (palavrofobia). Reduz-se o discurso a palavra pela palavra, simplesmente, para que ela se lhe pareça douta. Isso fica impactante pela especificidade, sobretudo, quando desvirtua-se o discurso foco no ouvinte, fragmentando-o. Momento quando não prestamos mais atenção em nada, pela multiplicidade de repetições, deslocadas em nível de desconstrução multidisciplinar, transverbal, com semântica confusa de retórica aleatória. É a hora em que o olhar para as unhas entra em cena. Isso procede? De novo, isso faz sentido para você? Você TEM que concordar comigo.
Você provavelmente não irá perceber, mas o EGO exacerbado lhe torna um idiota e o ridiculariza em seu meio.
A história dos Desastres no Brasil é escrita com o peso da tragédia e a tinta da negligência, onde a falta de Gestão de Riscos mata mais que a própria catástrofe.
O esquecimento coletivo, embalado pela Síndrome do Céu Azul, transforma Desastres anunciados em tragédias recorrentes, enquanto a memória que deveria Prevenir e Preparar é soterrada pela negligência e omissão.
O Sistema de Comando em Incidentes - SCI deve ser praticado constantemente ou será inútil quando maís precisar.
Ignorar a Gestão de Riscos é apostar na sorte com vidas humanas, arruinar economias e negar a responsabilidade de todos sobre os Desastres.
Que a arte e a cultura sejam as ferramentas para desenhar um futuro mais humano com fé, alegria e esperança.
"Proteção e Defesa Civil Brasileira: não é milagreira, nem majoritariamente profissional. Carece de investimento, qualificação acadêmica e estrutura para cumprir seu dever constitucional na gestão de riscos e desastres. Ainda assim, é tratada como última prioridade orçamentária e mero puxadinho político."
Enquanto uma única vida for perdida em Desastres, todo o sistema de Proteção e Defesa Civil terá fracassado miseravelmente.
Todos querem ser heróis durante os desastres, mas poucos se dispõem a estudar para se tornarem profissionais em gestão de riscos e desastres.
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