Poemas de Amiga

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Amizade é quando você encontra uma pessoa que olha na mesma direção que você, compartilha a vida contigo e te respeita como você é!

Não tomes como amigo, um homem de quem não saibas primeiro como conservou a amizade com outros; porque deves esperar que procederá contigo, tal como procedeu com os demais.

Na vida só vale o amor e a amizade. O resto é tudo pinóia, é tudo presunção, não paga a pena...

Jorge Amado
Dona Flor e seus dois maridos

Este é o primeiro preceito da amizade: pedir aos amigos só aquilo que é honesto, e fazer por eles apenas aquilo que é honesto.

Amizade é como flores, não podemos deixar de regá-las, mas também não podemos regá-las muito.

O amor é o desejo de alcançar a amizade de uma pessoa que nos atrai pela beleza.

Amizade é quando você encontra uma pessoa que olha na mesma direção que você, compartilha a vida contigo e te respeita como você é. Uma pessoa com a qual você não precisa ter segredos e que goste até dos seus defeitos. Basicamente, é aquela pessoa com quem você quer compartilhar os bons momentos e os maus, também.

A verdadeira amizade é uma planta que cresce lentamente, e deve experimentar e resistir aos choques da adversidade antes de receber o nome de amizade.

George Washington

Nota: Carta a Bushrod Washington, 15 janeiro 1783.

Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo.

O que mais impede de ter um bom amigo é o empenho em ter muitos. A amizade quer ser antiga.

Amizade é: saber amar, saber compreende, saber compadecer, saber dizer sim, saber dizer não.

Amizade, palavra que designa vários sentimentos, que não pode ser trocada por meras coisas materiais. Deve ser guardada e conservada no coração.

Uma amizade não se faz pelo o tempo em que ela existe e sim pela sinceridade do sentimento que há nela.

Foi bom demais te conhecer. Me deu uma fé, uma energia. Sei lá. Amizade é tudo.

A Amizade, quando bem cuidada, desde que não podam seus galhos, se expande como uma Supernova, em uma explosão repleta de cores e sentimentos sublimes, característicos do Amor.

Sabe,
Eu só queria uma amizade que não mentisse pra mim ou inventasse histórias. Uma amizade que eu pudesse confiar, que não me desaponte e eu não precise ficar tentando me reconstruir a todo tempo, porque isso não dá certo. Sabe quando um vaso quebra e você tenta colar ele de volta para ser o que era antes? Pois é, ele nunca vai ser o mesmo por dois motivos: irá faltar algum pedaço, mesmo que pequeno; ele foi quebrado. É tão difícil achar um amigo que não minta hora nenhuma. Que não minta, por mais que para nos proteger, pois, na verdade, não estão nos protegendo. Porque dói, e eu sei da verdade. Não quero que rebloguem esse texto, é só um desabafo, sei lá. Não sei mesmo. Só sei que dói, porque não importam quantas vezes você me machuca e me desaponta, parece que nunca vai ser o bastante enquanto não me vir chorando. Sim, chorando. Aquela pessoa que não odeia chorar e não chora por nada acaba chorando de tristeza. Me desaponta. Me machuca. Me corrói. Me maltrata. Sim, pode parecer drama, mas só quem já sofreu isso sabe como dói e sabe que não é. São só algumas coisas que eu queria falar. Obrigado por ter lido.

A amizade é um pacto, uma convenção. Dois seres se comprometem tacitamente a nunca pôr à luz o que cada um no fundo pensa do outro. Um tipo de aliança fundada em arranjos. Quando um deles assinala em público os defeitos do outro, o pacto está devassado, a aliança rompida. Nenhum amizade dura se uma das partes se nega a jogar o jogo. Em suma, nenhuma amizade atura uma dose exagerada de franqueza.

A tesoura corta o tecido com a maior facilidade, mas nenhuma tesoura do mundo cortará nossa amizade.

A amizade é indispensável ao homem para o bom funcionamento da sua memória. Lembrar-se do passado, carregá-lo sempre consigo, é talvez a condição necessária para conservar, como se diz, a integridade do seu eu.

Milan Kundera
A identidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

‎Nossa amizade era tão insolúvel como a soma de dois números: inútil querer desenvolver para mais de um momento a certeza de que dois são cinco.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.