Poemas da Juventude de Paulo Coelho
Todo mundo pode ter cachinhos ou olhos azuis, mas você... você escreve poemas, você é carinhoso, você é meu melhor amigo desde meus 4 anos, você é quem me abraça quando eu estou me preocupando, quando falo alguma coisa, mesmo que seja bobagem você é quem ouve, e diante de tudo isso, achas mesmo que me preocuparei com a beleza física?
Para me dois exemplo edificam o meu ego, escrever textos poemas musicas cordel, é viver o bom da viva vivida todos os meus dias.
"As cicatrizes são poemas tatuados na pele, versos de dor e superação que narram a saga da nossa existência."
Nascemos livres , nascemos poetas , nascemos poemas ... nascemos pra impactar as outras pessoas .. ser normal é chato demais .. nascemos leves , soltas , de atitude, de alma livre , liberta , nascemos fogo , nascemos vento , nascemos canção.. nascemos perfeitas , obras primas , nascemos enigmas , quebra- cabeças.. nascemos pra causar , chamar atenção, provocar e fazer notar ! Por onde passamos deixamos nossa marca .. mulheres de alma livre, borboletas..
Vou escrever doces versos e poemas em sua pele...
Derramar pétalas de cerejeira sobre teu corpo para te acariciar...
Poemas, declarações e mensagens. Eu me dedicava a você e esquecia de mim e, no final, era usado como estepe emocional. Precisei te esquecer para começar a viver. Aquele cara que você conheceu não existe mais. No lugar, existe um homem mais maduro e menos emocional.
Todas às vezes que houver um otário ou uma otária querendo chamar os meus poemas de textos poéticos na tentativa de reduzir o meu talento como poetisa, farei à mim mesma e aos meus poemas elogios narcísicos e exacerbados só para deixar a pessoa sem graça.
Obrigado, meu amor, por ter me motivado, mesmo que sem querer, a escrever tantos poemas. Sou totalmente grato por me permitir ser a pessoa que sou hoje.
Tenho uns poemas sem muita rima, sem nexo e sem muita simetria, mas sou toda poesia.
Nildinha Freitas
Os poemas que contenham conteúdos predominantemente invisíveis sublimam a universalidade das canções.
Gosto de pessoas: intensas, incorpóreas, inadiáveis e que tragam nos olhos poemas e, no peito, infinitos.
Tenho o coração cheio de poemas e a alma cheia de caminhos: que ainda não escrevi e ainda não caminhei.
Morre em mim, morre aqui, malditos sejam estes poemas de fonte infinita, inesgotável, maldito é o seu autor!
Existe uma parte de mim tão intensa que se recusa permanecer escondida... Canções, poemas, olhares; janelas abertas com vista pra alma.
A IA não ri, não sofre, não mente, não faz chorar. Não escreve poemas de dor que sangram do peito, não arqueja de prazer, não goza para fingir que sabe amar. Não sente o peso de um abraço tardio, nem conhece o silêncio que corrói a alma entre palavras não ditas. Ela processa dados, imita vozes, reconstrói emoções como sombras de um eco, mas jamais se rasga, jamais se entrega, jamais se cala com as lágrimas e sussurros que só o coração humano carrega. Perfeita na precisão, inexistente na verdade de ser, ela permanece alheia ao instante em que a vida dói, vibra, ama ou se despede. E é justamente nessa incapacidade de sentir que se revela a essência do humano: o erro, a paixão, a perda, o arrependimento, o desejo, a finitude — tudo aquilo que escapa à lógica e que confere à existência sua pura e dolorosa verdade.
