Poemas D um Homem Perdidamente Apaixonado

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⁠Espelhos
E um pouco de confiança
Se você tiver esses dois
Digo com segurança, você verá a beleza que seu rosto e todo o resto tem

⁠Caminhe sozinho se preciso for...

Ninguém pode preencher um vazio deixado pela incompreensão.

O falso não dura.

⁠Não sou de ficar completando a história de alguém que já fez a sua
Pois eu seria um papel secundário;um coadjuvante
Se você não foi prioridade quando era possível para a pessoa,será apenas uma opção quando ela te procurar para preencher o vazio que alguém deixou na vida dela.

⁠NEM SEMPRE

Nem sempre a vida traz o que almejamos. Muitas vezes vem sem um acontecimento, sem um planejamento e sem uma autorização. Vem como um vendaval e leva tudo como se nada daquilo importasse. Apenas adentra sem pedir licença, se aloja e fica. Vamos percebendo então, que tudo o que planejamos ficou a uma distância muito longa. São as nossa vontades misturadas com a intensão de ter algo além da vontade do Ser maior. Porém, a vontade dele é outra. Somos uma mistura de várias formas, intensões e quereres e estas misturas acabam se confundindo com a verdade.

⁠Sem aplausos


Sem palmas por favor!
Aplausos não...
Deixem isso para um momento oportuno.
Quem não está para sorrir ,não sorrirá....
Esse choro, é ético....
Essas lágrimas contém asteriscos...*****
Enquanto esses olhos derramam cachoeiras...
Sinais gráficos estremecem a arquibancada.
E muitas dúvidas abalam minh'alma.
As estrelas defeituosas se perderam pelo espaço sideral.
Até a chamada telefônica emudeceu...
No palco da vida em que participo,
Nunca me deram o que eu mais sonhei.
Antes, assinalei o verbo voar para eu mesmo gargalhar...
E me ofereceram uma cópia falsificada.
Os maestros quebraram seus instrumentos.
E os mestres do vocabulário me apontaram os dedos..
O circo ficou tenebroso...
E o palhaço que quis fazer o planeta sorrir...
Não conseguiu e chorou......


Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa

⁠ Angustia

Ela chega assim como um sopro de vento , as vezes a decepção vem de quem menos você pensava , vai sentir como se não tivesse certeza de nada mais ao seu redor ;
Angustia é uma palavra pesada , triste e ao mesmo tempo aceitável ;
Ela é tremor , ela é raiva , ela é choro , ela é medo , ela é aceitação ;
Angustia nem sempre é demonstrada ou falada , pode vir da pessoa mais risonha do mundo ;
Ela pode sorrir todos os dias, fazer piadas com os amigos, mas se o coração dela estiver partido e ela souber o peso da própria resiliência ...

(26 de Julho, Dia dos Avós)

Vovô e Vovó
Eles tem nomes...
e um espaço enorme em nossos corações!
Eles tem história...
Eles tem memória, carinho, afeto, sabedoria!
A alegria é sentida por todos, netos, pais, avós,
e todos os do nosso redor.
“No meu tempo”…
eles contam de outros tempos
enquanto tornam fabuloso aquele momento.
Os netos prestam dedicada atenção, e os tratam com muito carinho.
Quanto afeto! Meu neto! Minha avó! Meu avô!
E quando se vão, deixam tanto dentro de nós…
Um dia eles, outro nós.
Com amor,
Netinha 💙.

Incógnitas (?...)


O quão profundo pode ser um olhar? …

Um olhar místico, beirando o real e o sobrenatural

Tão denso olhar, tanto quanto o mar

Olhar cheio de incógnita, que esmiúça o mais pedregoso ser.

Entre a terra e o espaço, que em um estalo viaja além de qualquer saber.

É também saber que a dona desse olhar intenso é a mais fina bruma

Olhar de infindos quilates, irradiando discretamente o brilho interior

Límpida como diamante rosa, olhar raro de se ver…

Teu olhar são plêiades
Teu olhar é o céu noturno enluarado
Teu olhar são auroras boreais dançantes
Teu olhar é a noite
Teu olhar é o dia
Ele é o tudo e o nada

Se for para amar-me por um dia, ame
Se for para amar-me sem desistir, ame
Se for para ficar comigo aqui, ame
Se for para não mentir que vai ficar e depois ir, ame
Se for para ser verdadeiro e aceder como um isqueiro, ame

eu tenho medo dos inícios
porque sei que um dia eles virarão fins
e me dói pensar em te deixar entrar agora
apenas para te ver indo embora depois
e ter que lidar com a bagunça que fica
depois que tudo vira pó.

Na vida não existe o impossível.
Se queres trabalha para um dia conseguires ter.
Quem não luta não conseguira vencer.
Do pouco eu já fiz muito e ainda á tanto a fazer.
Para ganhar, ás vezes é preciso perder.
Para sorrir á vezes que temos de chorar.

Dentro de ti
Percebo que você circunvague-ia a sua
própria sombra,e vejo um espaço vago e oculto dentro de ti e que eu gostaria de preencher .Sei que estas sofrendo vejo isso bem nítido em teus olhos eles me dizem
que : o que você me diz ,não condiz com
a sua condizência :a todos os dias eu acordo e me esforço para não esquecer o seu nome por que você foi e é o melhor
acontecimento em minha vida e tornou-se
parte de mim ,tanto que a quando se
afasta de mim ,sinto-me rasgado ao meio.
Eu sei que o mundo é feito de mentiras e
verdades ,e as lagrimas tristes ou felizes são inevitáveis ,de tudo que vivemos e
possamos viver a única certeza é a de que lhe amo ,possivelmente nem você ,nem o
mundo me entendam ,quanto mais me compreendam ,mesmo assim sigo lhes
amando sempre confiante e me confortando na eternidade e de que noutra oportunidade
o amor possa ser mútuo e eu possa me
encontrar dentro de ti.

Se fosses um aroma ia te desenhar em minha memoria para te coroar;
Em linda e expansiva explosão de cores que reagrupam o que no peito jaz vivido.
Nessa tarde que tem cheiro de sorriso; Invade em todo meu ser mil pensamentos no seu sentido.

Vaso Chinês

Estranho mimo aquele vaso! Vi-o,
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármor luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.

Fino artista chinês, enamorado,
Nele pusera o coração doentio
Em rubras flores de um sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um calor sombrio.

Mas, talvez por contraste à desventura,
Quem o sabe?... de um velho mandarim
Também lá estava a singular figura;

Que arte em pintá-la! a gente acaso vendo-a,
Sentia um não sei quê com aquele chim
De olhos cortados à feição de amêndoa.

Flor de caverna

Fica às vezes em nós um verso a que a ventura
Não é dada jamais de ver a luz do dia;
Fragmento de expressão de ideia fugidia,
Do pélago interior boia na vaga escura.

Sós o ouvimos conosco; à meia voz murmura,
Vindo-nos da consciência a flux, lá da sombria
Profundeza da mente, onde erra e se enfastia,
Cantando, a distrair os ócios da clausura.

Da alma, qual por janela aberta par e par,
Outros livre se vão, voejando cento e cento
Ao sol, à vida, à glória e aplausos. Este não.

Este aí jaz entaipado, este aí jaz a esperar
Morra, volvendo ao nada, – embrião de pensamento
Abafado em si mesmo e em sua escuridão.

O Ídolo

Sobre um trono de mármore sombrio,
Em templo escuro, há muito abandonado,
Em seu grande silêncio, austero e frio
Um ídolo de gesso está sentado.

E como à estranha mão, a paz silente
Quebrando em torno às funerárias urnas,
Ressoa um órgão compassadamente
Pelas amplas abóbadas soturnas.

Cai fora a noite - mar que se retrata
Em outro mar - dois pélagos azuis;
Num as ondas - alcíones de prata,
No outro os astros - alcíones de luz.

E de seu negro mármore no trono
O ídolo de gesso está sentado.
Assim um coração repousa em sono...
Assim meu coração vive fechado.

Amor e Vida

Esconde-me a alma, no íntimo, oprimida,
Este amor infeliz, como se fora
Um crime aos olhos dessa, que ela adora,
Dessa, que crendo-o, crera-se ofendida.

A crua e rija lâmina homicida
Do seu desdém vara-me o peito; embora,
Que o amor que cresce nele, e nele mora,
Só findará quando findar-me a vida!

Ó meu amor! como num mar profundo,
Achaste em mim teu álgido, teu fundo,
Teu derradeiro, teu feral abrigo!

E qual do rei de Tule a taça de ouro,
Ó meu sacro, ó meu único tesouro!
Ó meu amor! tu morrerás comigo!

Olho para mim e vejo um pequeno mortal
Olho para dentro e penso: Não quero ser igual
Olho para minhas mãos, cansei do natural
Olho pro meu coração, eu busco o sobrenatural de Deus

Um dia sem Você é como a morte pra mim
Pois só sei viver com Você aqui
Porque com Você, então, eu posso ser
Vem aqui

E faça do meu quarto o Seu quarto também
E do meu coração uma casa pra Você
Toma minha chave, não precisa fazer cópia
Dou ela pra Você

Poema azul

eu reconheço a distância
calada de um coração

essa distância-oceano
que é a distância dos anos,
dos autos, dos atos de fé

do labirinto tecido
à fina seda do sonho
que sonda o poente

eu reconheço a distância
forçada do exílio

do suicídio coroado
nas laudas do tempo,
do vento, do corpo que amei

eu atravessei o grito
dos seus olhos quando até
a palavra tempo cessou
e o relâmpago profetizou,
na escuridão, o retorno

e você diz que eu fiquei mais azul

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