Poemas D um Homem Perdidamente Apaixonado
Cada dia vivido é uma bênção peculiar...
Quando pela manhã me levanto e vejo o sol brilhar me dá uma energia secular...
A memória se enérgica e a poesia saindo pela pena...
Só posso agradecer este bem maior ao REI dos Exércitos...!
A ELE faço as minhas preces e há RAINHA MÃE do CÉU!
VOS SAÚDO HOJE E SEMPRE...
AMÉM
Ei
Ei você
Que um dia
Olhou ternamente pra mim,
Ei você
Que levou pra sempre
O meu coração...
Ei você
Que com um sorriso
Deu-me um riso sem fim.
Ei você
Menininha linda
Que eu sempre ei de amar.
Eu te chamei de “amor”
No silêncio do meu clamor,
Pra que escrevas na tu’alma
Que por mim
Sempre serás amada.
Edney Valentim Araújo
1994...
Na luz da eternidade
Nossa aflição leve. . . está trabalhando para nós um peso muito maior e eterno de glória. - 2 Coríntios 4:17
Após o golpe militar de 1991 no Haiti, a comunidade internacional impôs um embargo à pequena nação caribenha. A vida de muitos haitianos tornou-se uma luta diária pela sobrevivência.
Um missionário me contou sobre uma mulher cristã que se levantou em uma reunião e orou: “Nós agradecemos a você, Senhor, pelo embargo. Nos ensinou a depender mais de você. E nos deu um desejo maior pelo céu ”.
Aqueles crentes foram capazes de viver alegremente, embora fracos e desnutridos, porque mantiveram os olhos da fé concentrados nas riquezas e na glória que um dia receberiam no céu.
Nós, que desfrutamos de casas confortáveis e temos muita comida, podemos aprender com nossos irmãos e irmãs haitianos que vivem em um dos países mais pobres do mundo. Precisamos olhar para a vida com uma perspectiva eterna.
Eu antecipo o tempo em que todo pecado, dor e tristeza terão terminado. Estou preocupado com todo o sofrimento e o mal do mundo. Mas tenho certeza de que aqueles crentes haitianos que estavam doentes e com fome, e que às vezes viviam sob o medo de serem mortos, tinham um maior senso de antecipação do que eu.
Senhor, ajude-nos a ver a vida à luz da eternidade, mesmo quando as coisas estão indo bem.
Pense nisso
Como as dificuldades fizeram com que você pensasse mais sobre questões eternas? Como você pode lembrar dessas lições nos bons tempos? Você está ansioso para o céu?
Devemos andar na luz para manter os valores da eternidade à vista. Herbert Vander Lugt
Meu ego
Quero muito mais
Do que um café com açucar,
Quero um café amargo,
Que penetre em minha
Memória, e leve-me além,
Muito além da minha
Imaginação.
Ou quem sabe uma dose
Qualquer,
Que rasgue a minha garganta,
E faça eu dizer
– Coloque outra,
Hoje chegarei em casa embriagado!
Quero muito mais do que beijos,
Cafuné, um simples consolo
De que nem tudo é como
Deve ser, que tudo pode mudar
Ao longo do tempo,
E que o tempo sabe falar,
E quando fala é sábio.
Quero muito mais do que uma pedra,
A argumentar o que se passa no
Mundo – não quero saber de nada!
Quero tudo o que eu tenho direito,
Quero principalmente o coração
Do universo, quero tudo
Para depois entregar-lhe de presente,
E doar-me a você.
Quero muito mais, e o seu querer,
Quero o seu querer,
E juntos vários quereres a se
Complementar – eu e você!
Quero tudo àquilo que for puro,
Quero a água da cisterna
Para beber,
E depois me benzer,
E seguir em frente.
Quero que a minha mente
Regresse apenas
Para ver os melhores momentos
Da minha vida, e quanto aos piores,
Ahhhh, quero sorrir, e dizer,
Que muito tenho vencido na vida.
Meu eu egoísta, quer muito mais,
Quero o que de fato me pertence,
Quero possuir o que de fato me
Pertence, ou tudo àquilo
Que creio eu me pertencer:
– Quem sabe o seu amor?
Oh, vida, de quimeras!
Um asilo já não nos caberia
Mais.
Aprender a ser sozinho não é um ato de egoísmo;
É um ato de se precaver na hora das próprias dificuldades;
Pois é a hora de cobrar consigo mesmo;
Parte
Rede a expandir-se
Em cada lado um ponto.
Cores formas, sentidos
Quadrados sem aroma.
E toda a sua forma estética,
E sobre cada sintonia
Um caminhado, esbouço,
Traçado, melancolia,
Cerveja, e ousadia.
Curvas, rebolado,
Folhas caindo no chão,
Ventania, cabelo voando,
Meninas e meninos comendo
Algodão-doce, nuvens
Viajando, e o mar sobre ondas,
peixes namorando
Jovens sorridentes, estrelas
Brilhando, retrato partido,
Sendo reconstruído, em cada momento
Versos intercalados, e tantos outros
Elementos.
Se você se conheci
siga firme e se adiante,
A Sociedade é um bueiro
e só quer te incluir,
acorde pra corrida dos diferentes
Gigantes, que sacrífica o Ódio e o
desprezo para evoluir...
eu tenho medo dos inícios
porque sei que um dia eles virarão fins
e me dói pensar em te deixar entrar agora
apenas para te ver indo embora depois
e ter que lidar com a bagunça que fica
depois que tudo vira pó.
Na vida não existe o impossível.
Se queres trabalha para um dia conseguires ter.
Quem não luta não conseguira vencer.
Do pouco eu já fiz muito e ainda á tanto a fazer.
Para ganhar, ás vezes é preciso perder.
Para sorrir á vezes que temos de chorar.
Dentro de ti
Percebo que você circunvague-ia a sua
própria sombra,e vejo um espaço vago e oculto dentro de ti e que eu gostaria de preencher .Sei que estas sofrendo vejo isso bem nítido em teus olhos eles me dizem
que : o que você me diz ,não condiz com
a sua condizência :a todos os dias eu acordo e me esforço para não esquecer o seu nome por que você foi e é o melhor
acontecimento em minha vida e tornou-se
parte de mim ,tanto que a quando se
afasta de mim ,sinto-me rasgado ao meio.
Eu sei que o mundo é feito de mentiras e
verdades ,e as lagrimas tristes ou felizes são inevitáveis ,de tudo que vivemos e
possamos viver a única certeza é a de que lhe amo ,possivelmente nem você ,nem o
mundo me entendam ,quanto mais me compreendam ,mesmo assim sigo lhes
amando sempre confiante e me confortando na eternidade e de que noutra oportunidade
o amor possa ser mútuo e eu possa me
encontrar dentro de ti.
Se fosses um aroma ia te desenhar em minha memoria para te coroar;
Em linda e expansiva explosão de cores que reagrupam o que no peito jaz vivido.
Nessa tarde que tem cheiro de sorriso; Invade em todo meu ser mil pensamentos no seu sentido.
Vaso Chinês
Estranho mimo aquele vaso! Vi-o,
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármor luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.
Fino artista chinês, enamorado,
Nele pusera o coração doentio
Em rubras flores de um sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um calor sombrio.
Mas, talvez por contraste à desventura,
Quem o sabe?... de um velho mandarim
Também lá estava a singular figura;
Que arte em pintá-la! a gente acaso vendo-a,
Sentia um não sei quê com aquele chim
De olhos cortados à feição de amêndoa.
Flor de caverna
Fica às vezes em nós um verso a que a ventura
Não é dada jamais de ver a luz do dia;
Fragmento de expressão de ideia fugidia,
Do pélago interior boia na vaga escura.
Sós o ouvimos conosco; à meia voz murmura,
Vindo-nos da consciência a flux, lá da sombria
Profundeza da mente, onde erra e se enfastia,
Cantando, a distrair os ócios da clausura.
Da alma, qual por janela aberta par e par,
Outros livre se vão, voejando cento e cento
Ao sol, à vida, à glória e aplausos. Este não.
Este aí jaz entaipado, este aí jaz a esperar
Morra, volvendo ao nada, – embrião de pensamento
Abafado em si mesmo e em sua escuridão.
O Ídolo
Sobre um trono de mármore sombrio,
Em templo escuro, há muito abandonado,
Em seu grande silêncio, austero e frio
Um ídolo de gesso está sentado.
E como à estranha mão, a paz silente
Quebrando em torno às funerárias urnas,
Ressoa um órgão compassadamente
Pelas amplas abóbadas soturnas.
Cai fora a noite - mar que se retrata
Em outro mar - dois pélagos azuis;
Num as ondas - alcíones de prata,
No outro os astros - alcíones de luz.
E de seu negro mármore no trono
O ídolo de gesso está sentado.
Assim um coração repousa em sono...
Assim meu coração vive fechado.
Amor e Vida
Esconde-me a alma, no íntimo, oprimida,
Este amor infeliz, como se fora
Um crime aos olhos dessa, que ela adora,
Dessa, que crendo-o, crera-se ofendida.
A crua e rija lâmina homicida
Do seu desdém vara-me o peito; embora,
Que o amor que cresce nele, e nele mora,
Só findará quando findar-me a vida!
Ó meu amor! como num mar profundo,
Achaste em mim teu álgido, teu fundo,
Teu derradeiro, teu feral abrigo!
E qual do rei de Tule a taça de ouro,
Ó meu sacro, ó meu único tesouro!
Ó meu amor! tu morrerás comigo!
Olho para mim e vejo um pequeno mortal
Olho para dentro e penso: Não quero ser igual
Olho para minhas mãos, cansei do natural
Olho pro meu coração, eu busco o sobrenatural de Deus
Um dia sem Você é como a morte pra mim
Pois só sei viver com Você aqui
Porque com Você, então, eu posso ser
Vem aqui
E faça do meu quarto o Seu quarto também
E do meu coração uma casa pra Você
Toma minha chave, não precisa fazer cópia
Dou ela pra Você
Poema azul
eu reconheço a distância
calada de um coração
essa distância-oceano
que é a distância dos anos,
dos autos, dos atos de fé
do labirinto tecido
à fina seda do sonho
que sonda o poente
eu reconheço a distância
forçada do exílio
do suicídio coroado
nas laudas do tempo,
do vento, do corpo que amei
eu atravessei o grito
dos seus olhos quando até
a palavra tempo cessou
e o relâmpago profetizou,
na escuridão, o retorno
e você diz que eu fiquei mais azul
" Durma em paz !
Sonhe com os anjos.
Tenhas fé que um novo amanhã virá ...
E você terá uma nova chance,
de tentar tudo outra vez.
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