Poemas D um Homem Perdidamente Apaixonado
De tempos em tempos, Deus levanta homens de fé para confrontar as reais motivações dos que tentam defraudar as verdades do evangelho da graça, que buscam preencher os egos, as vontades de seus corações, tornando as escrituras adaptáveis às suas dissoluções.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Quando alguém se interpõe em obter lucro em tudo, ela se disponibiliza de uma índole egocêntrica, defraudando o seu próximo sem se importar com o quanto a outra parte será prejudicada.
Livro: Servir, o maior dos desafios
O resultado da luta
pode não ser exatamente
aquele que esperávamos.
Mas havemos de convir
que de um resultado
aparentemente frustrado
podem advir novos caminhos
e novos aprendizados.
VEM ME PROCURAR
Me encontra, eu me perdi de você…
Me encontra amor, eu me perdi.
Se a força do seu amor me procura,
Oh, me ajuda, vem me procurar!
Fragmento da música: VEM ME PROCURAR - AUTOR: DIBARBOSAD - Composição de: Dinaldo Barbosa da Silva.
Entre o fundo do poço e o topo da montanha, nós escolhemos ser felizes.
_____Equilíbrio harmônico dia após dia__
❤
POVO FRACO
Dois amigos conversam enquanto observam tranquilamente a multidão:
— Os políticos dividem o povo em duas classes: instrumentos e inimigos — diz o primeiro.
— Quanto mais dividido for o povo, mais facilmente ele será manipulado e enganado.
— Verdade. Um sábio disse uma vez: "Um povo desunido não pode se levantar contra os seus opressores."
— Sim, um povo desunido é um povo fraco, e um povo fraco não pode alcançar a vitória.
— Verdade.
O destino dos falsos é repetir a história, eis aí a queda deles.
__________Os falsos são dignos de pena, pelo simples fato de ser quem são__
Sim.
Nos olhos
inabaláveis
de azabache
do General
estão claros
o cansaço,
o tormento
e a dor
de verdade
com as cores
da moldura
da tristeza.
A lentidão
da Justiça
faz vítimas
sem escolher
a patente
alcançando
com o punho
castigando
fisicamente
o tenente,
o coronel
e tanta gente.
Há quase
dois lentos
anos venho
insistindo
em pedir
a liberdade
de um General
que está preso
inocentemente
e sem devido
processo legal,
ele foi preso
por discordar
do poder vigente.
Balneário Arroio do Silva
Os meus olhos carijós
te observam no Túnel Verde,
O meu amor há de chegar
em vôo duplo e em tempo.
O meu versejar sambaqui
escreve que você há
de me amar para sempre,
E o meu coração te amará
igualmente eternamente.
Balneário Arroio do Silva
onde o mar se rende,
É onde tem uma gente
muito amável e valente.
Onde este arroio reverencia
o mar e a gente se entende,
É na Lagoa de Guairacá
que de mãos dadas vamos
combinar de ir na Festa do Peixe.
Como a flor aguarda ser
Regada pelo dono da casa,
Vesti-me de esperança;
Para me abastecer
De notícias de liberdade
Como tem que ser.
Era para ser
a sua vez
E a dos demais,
De novo roubaram
A minha santa paz.
Após as oitenta e uma
Voltas complexas,
Não há como calar
Que existem cativos
Da pior loucura,
Pois há uma Ditadura.
Herval D'Oeste
Herval D'Oeste teu
nome foi escolhido
para homenagear
o nosso Osório,
Vos amo muito
além do relógio.
Herval D'Oeste
tu nasceu do sonho
da estrada de ferro
do teu povo de ouro
no Constestado,
o meu coração por
ti vive apaixonado.
Herval D'Oeste
só sei que não
te amo pouco:
te amo do tamanho
do infinito que
não cabe e nem
termina neste peito:
és meu prumo poético.
Mesmo a pessoa venha se frustrar lá
na frente, ninguém pode ser desestimulado de tentar em nome
da resolução de um sentimento.
A rejeição dói, mas ser mal resolvido no amor dói eternamente.
Poemário Nacional
Gostaria enviar todo
o meu amor pela Aviação
de Transporte para suprir
de tudo o quê te falta:
você me faz muita falta,
e a distância a cada dia
cada dia tortura e alucina.
Embalando um poema
sentimental para enviar
na segunda-feira graças
ao Correio Aéreo Nacional
confessamente aos olhos
de quem sabe ler: somos
intensamente apaixonados.
Gritaria para o mundo
quem é você no entanto
entre as galáxias e poemas
tu és a minha galáxia
preferida e eu o teu cinturão,
e amor para a sua vida:
o teu Poemário Nacional.
Sob o signo marcante
da Batalha dos Guararapes
o caminho foi estreito,
longo e cheio de desafios,
O meu Exército cresceu
modesto e com espírito
grandioso que sonhou
com a nossa Soberania
que um dia alcançaria.
O nosso Exército é filho
da Independência,
da liberdade e tem a paz
como a sua maior mística,
Saudar Duque de Caxias
e entender a História
faz parte da nossa cidadania.
Recordar a caminhada
do nosso Exército Brasileiro
antes e durante este Bicentenário
é lembrar sobre o quê foi, é,
e sempre será indestrutível
por nós repleto de amor infinito.
Prever o adiante com ele
por perto jamais temeremos
por consagração constatada:
quando todos nos deixaram
na vida, foi quem ficou
por sentimento confirmado,
e será sempre quem conosco fica.
O cretone do destino
foi nos unindo fio a fio
nesta imensidão azul,
Vamos juntos celebrar
num distante paraíso
onde somente dois
cabem num mar imenso
e brilhante tal qual
a água-marinha lapidada
na jóia mais fina .
O espírito
em brasas
de indignação
por causa
da ingrata
legião de Lima
que sequer sabe
da onde começa
e onde termina
as correntezas
esequibas.
A liberdade
da rima que
nos pertence:
Cuyuni-Mazaruni,
sobejamente,
enfrentando
todos bem
à sua maneira
seguindo rumo
ao oeste infrene.
Linhas tortas
do destino,
e de rechaço
exausto e igual
a injusta prisão
da tropa
e do General,
conclama alto
a comoção
pela soberania.
Escrita certa
pelo Atlântico
canção banhada
é terra firme
Demerara-Mahaica;
ela não se engana
e ainda recomenda:
tratar a História
com total
reverência
mesmo se
fosse lenda.
El Esequibo es venezolano y libertad a Rodríguez Torres!
Braço do Trombudo
Trilhas abertas por pioneiros,
refúgio das antas e mistérios
das matas que deste jeito
começou a florescer cidade.
Minha Braço do Trombudo,
o teu nome faz menção
à elas e ao leito do rio,
tu és alegre e meu destino.
Onde na Capela rezo
e no Morro Santo Antônio
revivi cada passo dado,
tu és o endereço deste coração
por ti eternamente apaixonado.
Na Cachoeira do Saraca
me vejo para sempre
poesia de amor eternizada.
Na Cachoeira das águas sulfurosas
me vejo eternamente escrevendo
as tuas histórias maravilhosas,
e nela me vejo de enleios vivendo.
Na Cachoeira do Ribeirão Vitória
me vejo canção e história
desta tua essência é gloriosa.
Louvo esta gente virtuosa
que nunca deixou de por ti lutar,
e sem olhar pro calendário
é por ti com toda a alma,
coração e dedicação sem par.
Caibi
O teu nome de Santo
foi trocado e a bênção
d'Ele permanece,
O teu povo de fé trabalha
e vive em prece;
No Santuário os nossos
pedidos serão sempre
por todos atendidos.
O Rio Uruguai te banha,
o teu verde abraça
e nas folhas verdes
a poesia reverencia
esta gentil cidade
e o acorde italianidade
da gaita imigrante.
Nas tuas águas ricas,
repousam as rimas
e remo no tempo
com coragem,
do Vale das Águas
és doce paragem.
Caibi, meu amor
tupi-guarani,
herdeira tropeira
e além mar,
por tua beleza
deixei-me capturar.
As liberdades públicas
estão sendo suprimidas
porque há quem reduza
a pandemia ao tamanho
de uma simples gripezinha:
Só que ambas podem
nos matar se você
está mal alimentado,
E por vias das dúvidas
fica em casa porque
não quero ver
a tua vida naufragar,
Não deveria ser assim,
mas por falta de
autocontrole barreiras
estão sendo impostas
nas cidades do meu Estado.
Não deveria ser assim,
mas sinto um aroma
pesado neste continente,
espero que conosco
não ocorra nada de errado.
Não deveria ser assim,
por falta de controle
há uma silenciosa
precarização
dos sinais da Internet
e bloqueio de contas
de utilidade pública
nas redes sociais.
Não deveria ser assim,
Governos, oposições
e sociedade civil
entrando em choque
ao invés de juntos
combater o inimigo invisível.
Não deveria ser assim,
onde estão presos
o General que está preso
injustamente há dois anos,
a tropa e os presos de consciência
estão proibidas as visitas,
e não se sabe nem
sequer se estão
a receber alimentação,
muitos não têm
provas cabais
e os quê têm em casa
oa frágeis demais,
todos já deveriam
ter sido devolvidos
para o aconchego do lar em paz.
Querendo saber
como se encontra
o General injustiçado
desde o dia treze
de março do ano
de dois mil e dezoito,
aprisionado num
martírio infinito, lento
e sem esperança
nenhuma de justiça,
ando revisitando
e revisando cada
poema que foi escrito,
buscando no escuro
do mundo o mistério
a ser esclarecido:
É assim que tentando
entender tudo o quê
se passa na Venezuela
e na América Latina.
Passaram três meses
ninguém foi punido
lá na Bolívia
para fazer dissolvida
a história
da nossa memória:
Estão apagando
aos poucos os vestígios
dos massacres
de Senkata,
Sacaba e Yapacaní;
Autorais frutos
das mãos imundas
por um golpe absurdo
de um abissal inimigo,
que deseja que
até estes capítulos
sejam esquecidos,
e bloqueios imperiais
por nós sejam
celebrados como
se fizesse parte
da lógica ser aceitos.
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