Poemas curtos que encantam em poucos versos
Me chame de idealista. De sonhadora. E de romântica. Sou tudo isso. Mas ainda acredito nas pessoas e nas mudanças.
Ainda não inventaram um recurso tecnológico para avisar que um homem vai entrar na sua vida e fazer o chão tremer
Eu me apaixonei por ela enquanto estávamos juntos, e me apaixonei ainda mais nos anos em que ficamos separados.
A humanidade é desumana mas ainda temos chance... o sol nasce para todos, só não sabe quem não quer!
Se me abandonar, ainda vivo um pouco, o tempo que um passarinho fica no ar sem bater asas, depois caio, caio e morro.
Me recordei rapidamente de todas as pessoas e coisas que perdi por ainda não estar preparada para elas, ou por ainda ter muita curiosidade de mundo e dificuldade em ser permanente.
Nota: Trecho da crônica "Tiraram a plaquinha de aluga-se".
Trabalhou para viver; depois, ainda para viver, porque o coração também necessita de alimento, amou.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a minha alma a lenha desse fogo. Só quero torná-la de toda a humanidade; ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Se você ainda está sorrindo é porque não perdeu o motivo de sorrir. Se não você não perdeu o motivo de sorrir, você tem esperanças. Se você tem esperanças, nunca desista.
Deus me enviou à terra com uma missão. Só Ele pode me deter, os homens nunca poderão.
Eu aprendi que, para crescer como pessoa, preciso me cercar de gente mais inteligente do que eu.
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.
Nota: Trecho do poema "Reverência ao destino", que costuma ser erroneamente atribuído a Carlos Drummond de Andrade.
...MaisEu aprendi que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto.
Um amigo falso e maldoso é mais temível que um animal selvagem; o animal pode ferir seu corpo, mas um falso amigo irá ferir sua alma.
Eu gosto das pessoas pelo prazer de gostar e não porque deu tempo de gostar delas.
Nota: Trecho da crônica "O teatro da moça banal".
As pessoas que mais gostamos são as que mais nos decepcionam, pois pensamos que são perfeitas e esquecemos que são humanas.
