Poemas Cristãos
Vamos Celebrar
Hoje é noite de alegria
Vamos todos celebrar
O nascimento de Jesus
Vamos juntos comemorar,
Todas as pedras do Caminho ,
um dia ele retirou ,
Deixando livre a tua estrada
Como prova de amor ,
É natal é alegria
mais um ano se passou ,
Más tuas palavras não passam ,
E tua historia ficou .
Jesus nasceu por mim e por você. E você já fez algo por Ele? Se fez, faça mais; se nunca fez, faça agora.
Ame seus pais, ame seu/sua esposo/esposa, ame seus familiares e ame toda a huminidade. Assim que você terá vitórias, pois foi com amor que Jesus venceu o mundo.
Feliz Natal e um Próspero 2013!
Bastaria ao homem integrar-se, sinceramente, aos ensinamentos de Jesus e estaria liberto de todas as dores e sofrimentos.
Mas, infelizmente, a grande maioria dos nossos irmãos, ainda vinculados à carne, busca sempre as realizações materiais, relegando a segundo plano a glória do espírito.
Nossa alma é um espelho que reflete onde mora o nosso coração.
Lembrem-se das palavras de Jesus:
"Não devemos guardar tesouros onde a traça rói e a ferrugem consome".
Devemos, sim, guardar tesouros no coração, onde poderemos levá-los por toda a eternidade.
Nestas palavras Jesus demonstra a sua profunda sabedoria, alertando a humanidade sobre o risco do apego aos bens materiais em detrimento dos bens espirituais.
Adverte-nos o Senhor da Terra quanto ao verdadeiro patrimônio!
As riquezas da alma são imperecíveis, meu querido irmão!
JESUS DE NAZARÉ
Fácil!
Dificíl, não é!
Fácil!
Quando se tem fé!
Fácil!
Quando não se anda de ré...
Fácil!
Quando se tem, Jesus de Nazaré!
E Jesus ficou no deserto durante quarenta dias, e aí era tentado por Satanás. Jesus vivia entre os animais selvagens, e os anjos o serviam.
(Por Satanás entendam o Ego de Jesus que o incitava a desistir de sua missão. Todos nós trazemos um Satanás dentro de nós que é o nosso Ego)
Ao passar pela beira do mar da Galiléia, Jesus viu Simão e seu irmão André; estavam jogando a rede ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse para eles: «Sigam-me, e eu farei vocês se tornarem pescadores de homens.» Eles imediatamente deixaram as redes e seguiram a Jesus.
(A missão do cristão é fazer novos cristãos, isto é, despertar nas pessoas a ideia de que o Reino de Deus está dentro delas e que somos todos filhos de Deus)
21 Foram à cidade de Cafarnaum e, no sábado, Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar. 22 As pessoas ficavam admiradas com o seu ensinamento, porque Jesus ensinava como quem tem autoridade e não como os doutores da Lei.
23 Nesse momento, estava na sinagoga um homem possuído por um espírito mau, que começou a gritar: 24 «Que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!» 25 Jesus ameaçou o espírito mau: «Cale-se, e saia dele!» 26 Então o espírito mau sacudiu o homem com violência, deu um grande grito e saiu dele. 27 Todos ficaram muito espantados e perguntavam uns aos outros: «O que é isso? Um ensinamento novo, dado com autoridade... Ele manda até nos espíritos maus e eles obedecem!» 28 E a fama de Jesus logo se espalhou por toda parte, em toda a redondeza da Galiléia.
( A ação demoníaca escraviza e aliena o homem, impedindo-o de pensar e de agir por si mesmo (por exemplo: ideologias, propagandas, estruturas, sistemas etc.): outros pensam e agem através dele. O primeiro milagre de Jesus é fazer o homem voltar à consciência e à liberdade. Só assim o homem pode segui-lo).
35 De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus se levantou e foi rezar num lugar deserto. 36 Simão e seus companheiros foram atrás de Jesus 37 e, quando o encontraram, disseram: «Todos estão te procurando.» 38 Jesus respondeu: «Vamos para outros lugares, às aldeias da redondeza. Devo pregar também ali, pois foi para isso que eu vim.» 39 E Jesus andava por toda a Galiléia, pregando nas sinagogas e expulsando os demônios.
/O deserto é o ponto de partida para a missão. Aí Jesus encontra o Pai, que o envia para salvar os homens. Mas encontra também a tentação: Pedro sugere que Jesus aproveite a popularidade conseguida num dia. É o primeiro diálogo com os discípulos, e já se nota tensão./
40 Um leproso chegou perto de Jesus e pediu de joelhos: «Se queres, tu tens o poder de me purificar.» 41 Jesus ficou cheio de ira, estendeu a mão, tocou nele e disse: «Eu quero, fique purificado.» 42 No mesmo instante a lepra desapareceu e o homem ficou purificado. 43 Então Jesus o mandou logo embora, ameaçando-o severamente: 44 «Não conte nada para ninguém! Vá pedir ao sacerdote para examinar você, e depois ofereça pela sua purificação o sacrifício que Moisés ordenou, para que seja um testemunho para eles.» 45 Mas o homem foi embora e começou a pregar muito e a espalhar a notícia. Por isso, Jesus não podia mais entrar publicamente numa cidade: ele ficava fora, em lugares desertos. E de toda parte as pessoas iam procurá-lo.
/O leproso era marginalizado, devendo viver fora da cidade, longe do convívio social, por motivos higiênicos e religiosos (Lv 13,45-46). Jesus fica irado contra uma sociedade que produz a marginalização. Por isso, o homem curado deve apresentar-se para dar testemunho contra um sistema que não cura, mas só declara quem pode ou não participar da vida social. O marginalizado agora se torna testemunho vivo, que anuncia Jesus, aquele que purifica. E Jesus está fora da cidade, lugar que se torna o centro de nova relação social: o lugar dos marginalizados é o lugar onde se pode encontrar Jesus./
1 Alguns dias depois, Jesus entrou de novo na cidade de Cafarnaum. Logo se espalhou a notícia de que Jesus estava em casa. 2 E tanta gente se reuniu aí que já não havia lugar nem na frente da casa. E Jesus anunciava a palavra.
3 Levaram então um paralítico, carregado por quatro homens. 4 Mas eles não conseguiam chegar até Jesus, por causa da multidão. Então fizeram um buraco no teto, bem em cima do lugar onde Jesus estava, e pela abertura desceram a cama em que o paralítico estava deitado. 5 Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: «Filho, os seus pecados estão perdoados.»
6 Ora, alguns doutores da Lei estavam aí sentados, e começaram a pensar: 7 «Por que este homem fala assim? Ele está blasfemando! Ninguém pode perdoar pecados, porque só Deus tem poder para isso!» 8 Jesus logo percebeu o que eles estavam pensando no seu íntimo, e disse: «Por que vocês pensam assim? 9 O que é mais fácil dizer ao paralítico: ‘Os seus pecados estão perdoados’, ou dizer: ‘Levante-se, pegue a sua cama e ande?’ 10 Pois bem, para que vocês saibam que o Filho do Homem tem poder na terra para perdoar pecados, - disse Jesus ao paralítico - 11 eu ordeno a você: Levante-se, pegue a sua cama e vá para casa.» 12 O paralítico então se levantou e, carregando a sua cama, saiu diante de todos. E todos ficaram muito admirados e louvaram a Deus dizendo: «Nunca vimos uma coisa assim!»
/Segundo os antigos, a doença era causada pelo pecado. Para libertar o homem, Jesus vai direto à raiz: o pecado invisível que causa os males externos e visíveis. A oposição a Jesus começa: os doutores da Lei só se preocupam com teorias religiosas, e não em transformar a situação do homem. A ação de Jesus é completa. É um dizer e fazer que cura por dentro e por fora, fazendo o homem reconquistar a capacidade de caminhar por si./
13 Jesus saiu de novo para a beira do mar. Toda a multidão ia ao seu encontro. E Jesus os ensinava. 14 Enquanto ia caminhando, Jesus viu Levi, o filho de Alfeu, sentado na coletoria de impostos, e disse para ele: «Siga-me.» Levi se levantou e o seguiu.
15 Mais tarde, Jesus estava comendo na casa de Levi. Havia vários cobradores de impostos e pecadores na mesa com Jesus e seus discípulos; com efeito, eram muitos os que o seguiam. 16 Alguns doutores da Lei, que eram fariseus, viram que Jesus estava comendo com pecadores e cobradores de impostos. Então eles perguntaram aos discípulos: «Por que Jesus come e bebe junto com cobradores de impostos e pecadores?» 17 Jesus ouviu e respondeu: «As pessoas que têm saúde não precisam de médico, mas só as que estão doentes. Eu não vim para chamar justos, e sim pecadores.»
/ Os cobradores de impostos eram desprezados e marginalizados porque colaboravam com a dominação romana, cobrando imposto e, em geral, aproveitando para roubar. Jesus rompe os esquemas sociais que dividem os homens em bons e maus, puros e impuros. Chamando um cobrador de impostos para ser seu discípulo, e comendo com os pecadores, Jesus mostra que sua missão é reunir e salvar aqueles que a sociedade hipócrita rejeita como maus./
23 Num dia de sábado, Jesus estava passando por uns campos de trigo. Os discípulos iam abrindo caminho, e arrancando as espigas. 24 Então os fariseus perguntaram a Jesus: «Vê: por que os teus discípulos estão fazendo o que não é permitido em dia de sábado?» 25 Jesus perguntou aos fariseus: «Vocês nunca leram o que Davi e seus companheiros fizeram quando estavam passando necessidade e sentindo fome? 26 Davi entrou na casa de Deus, no tempo em que Abiatar era sumo sacerdote, comeu dos pães oferecidos a Deus e os deu também para os seus companheiros. No entanto só os sacerdotes podem comer desses pães.» 27 E Jesus acrescentou: «O sábado foi feito para servir ao homem, e não o homem para servir ao sábado. 28 Portanto, o Filho do Homem é senhor até mesmo do sábado.»
/O centro da obra de Deus é o homem, e cultuar a Deus é fazer o bem ao homem. Não se trata de estreitar ou alargar a lei do sábado, mas de dar sentido totalmente novo a todas as estruturas e leis que regem as relações entre os homens. Porque só é bom aquilo que faz o homem crescer e ter mais vida. Toda lei que oprime o homem é lei contra a própria vontade de Deus, e deve ser abolida./
A LEI DE JESUS É SALVAR O HOMEM
1 Jesus entrou de novo na sinagoga, onde estava um homem com a mão seca. 2 Havia aí algumas pessoas espiando, para verem se Jesus ia curá-lo em dia de sábado, e assim poderem acusá-lo. 3 Jesus disse ao homem da mão seca: «Levante-se e fique no meio.» 4 Depois perguntou aos outros: «O que é que a Lei permite no sábado: fazer o bem ou fazer o mal, salvar uma vida ou matá-la?» Mas eles não disseram nada. 5 Jesus então olhou ao seu redor, cheio de ira e tristeza, porque eles eram duros de coração. Depois disse ao homem: «Estenda a mão.» O homem estendeu a mão e ela ficou boa. 6 Logo depois, os fariseus saíram da sinagoga e, junto com alguns do partido de Herodes, faziam um plano para matar Jesus.
/Jesus mostra que a lei do sábado deve ser interpretada como libertação e vida para o homem. Ao mesmo tempo, partidos que eram inimigos entre si reúnem-se para planejar a morte desse profeta: afinal, ele está destruindo a idéia de religião e sociedade que eles tinham./
O POUCO QUE É MUITO (Mc 12,38-44)
As aparências não influenciavam o juízo que Jesus fazia das pessoas, porque seu olhar penetrava no íntimo delas. Por esse motivo, não lhe era difícil perceber a motivação profunda de suas ações.
Os mestres da Lei, por exemplo, não o enganavam. Prevalecendo-se da estima que gozavam do povo, tornavam-se vaidosos e inescrupulosos. Sentiam prazer em ser reconhecidos como pessoas altamente consideradas. Sendo assim, abusavam da boa fé e da hospitalidade das pobres viúvas, passando longas horas de oração na casa delas, só para comer do bom e do melhor. Portanto, tornavam-se operadores de injustiça e dignos da mais severa condenação.
A generosidade dos ricos também não enganava Jesus. Com prazer jogavam consideráveis esmolas no tesouro do templo, para serem vistos e louvados pelos presentes. Tal esmola, porém, embora valiosa em termos monetários, não tinha valor para Deus.
Bem outra era a situação da pobre viúva que, tendo oferecido apenas algumas moedinhas, fez um gesto altamente agradável a Deus, porque marcado pela simplicidade e pela discrição. Talvez, só Jesus a tenha observado. A viúva não ofereceu do seu supérfluo. Antes, abriu mão do que lhe era necessário, para fazer um gesto agradável a Deus. Por isso, seu pouco tornou-se muito aos olhos de Jesus.
Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica
O POUCO QUE É MUITO (Mc 12,38-44)
As aparências não influenciavam o juízo que Jesus fazia das pessoas, porque seu olhar penetrava no íntimo delas. Por esse motivo, não lhe era difícil perceber a motivação profunda de suas ações.
Os mestres da Lei, por exemplo, não o enganavam. Prevalecendo-se da estima que gozavam do povo, tornavam-se vaidosos e inescrupulosos. Sentiam prazer em ser reconhecidos como pessoas altamente consideradas. Sendo assim, abusavam da boa fé e da hospitalidade das pobres viúvas, passando longas horas de oração na casa delas, só para comer do bom e do melhor. Portanto, tornavam-se operadores de injustiça e dignos da mais severa condenação.
A generosidade dos ricos também não enganava Jesus. Com prazer jogavam consideráveis esmolas no tesouro do templo, para serem vistos e louvados pelos presentes. Tal esmola, porém, embora valiosa em termos monetários, não tinha valor para Deus.
Bem outra era a situação da pobre viúva que, tendo oferecido apenas algumas moedinhas, fez um gesto altamente agradável a Deus, porque marcado pela simplicidade e pela discrição. Talvez, só Jesus a tenha observado. A viúva não ofereceu do seu supérfluo. Antes, abriu mão do que lhe era necessário, para fazer um gesto agradável a Deus. Por isso, seu pouco tornou-se muito aos olhos de Jesus.
Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica
38 E Jesus continuava ensinando: «Tenham cuidado com os doutores da Lei. Eles gostam de andar com roupas compridas, de ser cumprimentados nas praças públicas; 39 gostam dos primeiros lugares nas sinagogas e dos lugares de honra nos banquetes. 40 No entanto, exploram as viúvas e roubam suas casas, e para disfarçar fazem longas orações. Por isso eles vão receber uma condenação mais severa.»
41 Jesus estava sentado diante do Tesouro do Templo e olhava a multidão que depositava moedas no Tesouro. Muitos ricos depositavam muito dinheiro. 42 Então, chegou uma viúva pobre, e depositou duas pequenas moedas, que valiam uns poucos centavos. 43 Então Jesus chamou os discípulos, e disse: «Eu garanto a vocês: essa viúva pobre depositou mais do que todos os outros que depositaram moedas no Tesouro. 44 Porque todos depositaram do que estava sobrando para eles. Mas a viúva na sua pobreza depositou tudo o que tinha, tudo o que possuía para viver.»
/38-40: Jesus critica os intelectuais da classe dominante, que transformam o saber em poder, aproveitando-se da própria situação para viverem ricamente à custa das camadas mais pobres do povo. Disfarçando tal exploração com orações, isto é, com motivo religioso, tornam-se ainda mais culpados/
/41-44: Enquanto os doutores da Lei «exploram as viúvas e roubam suas casas», uma viúva pobre deposita no Tesouro do Templo «tudo o que possuía para viver». É o único fato positivo que Jesus vê em Jerusalém. Por isso proclama solenemente esse gesto («eu garanto a vocês»), em contraposição à solenidade ostensiva dos ricos. Mostra, assim, o significado dessa oferta: as relações econômicas que devem vigorar numa sociedade que crê em Deus são as relações de doação total, que deixam as próprias seguranças, e não as relações baseadas no supérfluo./
Evangelho de domingo - 11.11.2012
Quando chega Jesus
O Novo Testamento diz que Jesus era amigo de uma família composta de três adultos: Marta, Maria e Lázaro. Um dia, Jesus foi avisado que seu grande amigo Lázaro estava enfermo. Mas, por alguma razão, Jesus não foi imediatamente visitá-lo. Demorou-se ainda muitas horas no lugar onde se encontrava quando recebeu a notícia. Nesse meio-tempo, Lázaro morreu. Imagino que Marta e Maria tenham ficado confusas e talvez até questionado as raízes daquela amizade. Afinal, que amigo é esse, que não acode no tempo da calamidade?
Por fim, veio Jesus. Ouviu as irmãs desfiarem o seu rosário de lamúrias, e humanamente falando, elas tinham razão. Jesus chorou com elas e foi ao sepulcro ressuscitar Lázaro, e nesse lugar, Jesus chorou, diz João 11.35. Chorou, orou e ordenou para o túmulo: "Lázaro, vem para fora". E Lázaro veio para fora, justamente como Jesus mandara.
A ressurreição de Lázaro é tida como o maior milagre operado por Jesus. Vezes há na vida em que a nossa dor é tão aguda, nossa esperança tão descorada, tão mal está o nosso Lázaro, que pensamos que Jesus não virá jamais nos socorrer. E a situação piora ainda mais se, durante a sua demora, Lázaro morre.
Irmãos, creiamos em Cristo de forma adulta. Pensemos no fato de que Jesus virá em nossa direção. Certamente não no nosso tempo, não no momento e na hora que desejarmos ou determinarmos, como se ele fosse o nosso criado; não. Ele é o Senhor. Ele tem as rédeas da história. É ele quem governa tudo. E quando ele vier, sim, quando ele vier, a noite irá embora, a morte morrerá, o caos se transformará em céu, e o paraíso deixará de ser uma miragem.
Pare o que estiver fazendo agora, ajoelhe-se aí e diga: "Senhor Jesus, vem habitar no meu coração. Invade e dirige a minha vida, Senhor, agora e para sempre".
O REINO ESTÁ ENTRE VÓS
Lucas 17, 20-25
No tempo de Jesus, havia uma verdadeira febre de fim de mundo. Discutia-se, com vivo interesse, a questão de quando o Reino de Deus haveria de chegar. A dominação romana, na Palestina, fazia crescer ainda mais o desejo de tempos novos, sem opressão e perseguição, onde a vida do povo fosse regida somente por Deus. A festa da Páscoa era uma ocasião excelente para fazer reacender a esperança de libertação.
Jesus recusou-se, de maneira taxativa, a deixar-se levar por estas correntes escatológicas que queriam submeter o Reino de Deus a seus programas, descurando a verdadeira ação de Deus na história humana. O apelo de Jesus orientou-se para a responsabilidade humana de preparar-se, com toda liberdade e seriedade, para o encontro com o Senhor. Isso não se faz correndo, de cá para lá, em busca de fatos extraordinários ou de figuras messiânicas, identificando-os como sinais premonitórios da consumação do Reino.
Tudo isto se tornava desnecessário, porque o Reino já tinha despontado no meio do povo, na pessoa de Jesus, o Filho do Homem. Observando as palavras e gestos de Jesus era possível confrontar-se com uma história humana onde Deus exercia o senhorio absoluto. E todo aquele que tivesse a coragem de deixá-lo ser o Senhor de sua vida, tornar-se-ia a personificação do Reino, como Jesus.
Ave Maria de louvores
Ave Maria de louvores
mãe de Jesus ó Senhora
santíssima virgem
mãe pura e consagrada
rogai por nós ó Senhora.
Ave santíssima Maria de Deus
rainha abençoada
virgem Santa consagrada
rogai por nós ó Senhora...
Abençoada mãe rogai
amada mãe abençoada
a nossa vida protegei
virgem Santa consagrada!
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