Poemas com Rimas de minha Rua

⁠Sei que sou inteligente e que às vezes escondo isso para não ofender os outros com minha inteligência.

⁠"Autenticidade não é grossura, a minha é exagerada sim, não consigo ser falso, não sei fingir, sou transparente ao extremo, e por esse motivo assusto bastante as pessoas. Jamais concordo, me calo ou falo só para agradar. Sou o que sou, na presença ou na ausência. Eu sou real!"
(Mário Luíz)

⁠“NÃO tem meu voto e nem minha atenção, candidatos hipócritas e demagogos que se aproveitam para ludibriar o povo exaltando, Deus, Religião e Família ao invés de apresentarem projetos para toda a população, seja ela, branca, negra, amarela, indígena, católica, espírita, evangélica, ateia, mães ou pais solteiros, militares ou civis, gays, trans ou héteros. Gestores e representantes do povo são eleitos para gerir e legislar para pagadores de impostos e para os que são impossibilitados de pagá-los por pobreza. Eleitos pelo povo são para representar e proteger o povo, sem distinção!”
(Mário Luíz)

⁠Por mais livros que eu leia, sempre há espaços a serem preenchidos na minha estante, por livros que ainda não foram escritos.

Desculpe o mal jeito , é que hoje não consegui fingir minha alegria muito bem , amanhã será um novo dia , vocês não irão nem notar meu desespero prometo!

⁠A minha dor perene não é corporal; sinto dor na alma porque assisto gestores exangues, midiáticos e dissimulados.

Meu filho, atende à minha sabedoria, presta atenção à minha razão, a fim de conservares o sentido das coisas e guardares a ciência em teus lábios. Porque os lábios da mulher alheia destilam o mel; seu paladar é mais oleoso que o azeite. No fim, porém, é amarga como o absinto, aguda como a espada de dois gumes. Seus pés se encaminham para a morte, seus passos atingem a região dos mortos. Longe de andarem pela vereda da vida, seus passos se extraviam, sem saber para onde.

⁠“Minha solitude e introspecção é uma escolha. Tanto mais zarpo para meu interior, mais tácito permaneço. Não que tenha deixado de gostar das pessoas, só estou desprezando a necessidade de apego. Logo, meu recolhimento, abandonou formalidades sociais. Amar nem sempre é estar, e estar nem sempre é amar”
(Mário Luíz)

Escrevo pra libertar minha alma do silêncio que ocasiona o trauma que promove a mágoa e o rancor.

⁠A poesia é minha voz, meu grito no papel, Um oásis de sonhos onde encontro meu céu, Nas palavras que dançam, se entrelaçam no ar, Revelando segredos que só os versos podem desvendar.

Se pudesses decifrar as grandezas da minha alma, teus olhos se deparariam tão somente com a intricada fórmula que deu origem às estrelas que, com reverência, te servem de leito.⁠

⁠Os dias cada vez mais vazios, minha mente colapsando, há uma escuridão pairando onde quer que eu vá, mesmo na luz do dia. já não há mais esperança, pra um coração que deseja seu próprio fim

⁠Às vezes, percebo que minha genialidade fica limitada a coisas pequenas, como um peixe grande em um aquário pequeno.

⁠Em meio a tempestades, goteiras se fazem presente em minha vida, e eu as abraço como rio de conhecimento.

⁠Aprender a viver sozinha é a minha forma de agradecer pelo que ele fez.
(Fern)

⁠Já tá tarde. Eu estraguei tudo. Joguei a minha vida fora. E agora ela já tá quase no fim.

⁠Teu amor é meu refúgio, meu abrigo, Acalenta minha alma, meu abrigo. És meu porto seguro, minha paz, Nas tuas mãos, meu coração se desfaz.

⁠O Rap é minha salvação, arca de Noé
Nesse sítio eu sou o ancião, Tio Barnabé

⁠Vejo os teus olhos em pombas que por trás da minha janela espreitam, fascinadas já não bebem água drenada pelo a/c do quarto como se lessem o meu pensamento, desejo fervente de comer carne rígida de pomba, abro a janela e azas batem em voos altos para o desconhecido, brincadeira, voltam à janela e matam a sede. Um dia estarão agarradas a minha mão e as tratarei com delicadeza e com muita paixão.

⁠As peninhas brancas de "insecto" povoam a minha casa, dificeis de ser removidas, é a acção da Deusa do meu coração. Acordo demanhã e moveis e chão inundados da brancura de peninhas brancas, apoderasse a nostalgia de invernos brancos de neve ... Olho para a minha pequena sala e vejo a linda a esquiar sobre as penas, sacudo a cabeça e procuro pelo aspirador, chupa as peninhas e sinto a amálgama das almas, pô, é ela que voa até mim.