Poemas com Rimas de minha Rua
As vezes eu falo sozinho, converso sozinho. Gosto de me escutar. Gosto de ouvir a minha própria opinião sobre determinado assunto.
A minha identidade mudou ao longo do tempo, e o meu passado não se repetirá. Mas os meus valores nunca mudarão.
Minha crença em Deus não vem de me sentir santo ou superior aos outros. Ela nasce da minha consciência das próprias falhas e pecados, e da necessidade constante da Sua misericórdia em minha vida.
Não permaneço o mesmo de antes, nem retornarei à minha antiga forma, contudo, meus princípios sempre serão meu guia constante.
Não tenho a necessidade de ter vários amigos próximos, nem desejo isso. Minha mente já está bastante ocupada com outras preocupações.
Abracei as regras para entrar na brincadeira. Mas não se engane, minha essência selvagem permanece intacta.
Minha arrogância me cegava. Só quando me vi como Barrabás, condenado à morte, é que pude entender a misericórdia de Jesus.
Eu prefiro a companhia dos meus sonhos do que qualquer festa. A solitude é minha aliada nessa jornada.
Ninguém tem o dever de narrar a minha história. Mas ninguém tem o direito de apagar a minha história.
Meu físico pode mudar, envelhecer. Mas minha mente, personalidade e busca por conhecimento continua o mesmo.
No espelho não tem mais eu e você. Essa de não querer voltar é culpa minha enquanto o amor morre lentamente.
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