Poemas com Rimas de minha Rua
Em minha vida, descobri que sou muito bom em duas coisas: superar obstáculos e motivar gente boa a fazer o seu melhor.
Apressaram-se tanto em levar ao cúmulo a medida de minha miséria que todo o poder humano, auxiliado por todas as astúcias do inferno, não teria mais nada a acrescentar. A própria dor física, em vez de aumentar meu sofrimento, me distrairia; ao arrancar-me gritos, talvez me poupasse das lamúrias, e os dilaceramentos de meu corpo suspendessem os de meu coração.
"A ansiedade é um peso invisível que carrego todos os dias. É um sussurro constante na minha mente, um lembrete de que nada é certo. Às vezes, sinto que estou afogando em um mar de preocupações, sem encontrar uma boia para me salvar. A ansiedade é um ladrão de sonhos, um devorador de momentos felizes. Mas, mesmo assim, eu sigo em frente, tentando encontrar um equilíbrio entre a minha mente agitada e a busca por paz.
O mal do povo é achar que as coisas sobrenaturais de fora é coisa minha né não eu tou lascado também, parece que Tem um tempo certo pra tudo acabar e o ser humano não me suporta mais se fosse por mim eu já tinha ido dessa pra outra vida de forma ligeira eu também não tenho culpaaaaaaa!
Exclusividade não é promessa, é postura. E a minha é simples: se é você, não existe mais ninguém. Quando eu escolho, o mundo lá fora perde o sentido. Eu sou de uma pessoa só.
Fotografia é a minha vida, o que penso, acredito, amo. Está tudo dentro dela.
Não tenho nenhuma preocupação nem nenhuma pretensão de como serei lembrado. É minha vida que está nas fotos e nada mais.
Quantas vezes na minha vida eu pus a câmera de lado e sentei para chorar? Porque era dramático demais, e eu estava sozinho. Esse é o poder do fotógrafo: poder estar lá.
Minha visão é pessimista em relação à minha espécie, o ser humano, que não evoluiu em nada. Nossa espécie se isolou.
Quando sou atingido pela dor, procuro ocultá-la na minha aljava, para usá-la na alegria sem me machucar.
Minha inspiração encontro nos momentos mais difíceis, porque aproveito a oportunidade para refletir e tirar grandes lições.
Minha mãe disse uma vez que tem gente que só gosta da nossa fase boa. De quando estamos bem. Do que podemos proporcionar de bom. Eu já me deparei com pessoas assim e, confesso, fico muito tranquilo quanto a isso. É que, no fundo, o que importa é a verdade dos nossos sentimentos. O que o outro faz com o que dedicamos a ele, é um problema dele. E que bom a vida afasta da gente essa turma do interesse. Que bom que a gente atrai aquilo que jogamos ao universo, trazendo para a nossa estrada pessoas de bom coração. Especiais. Aquela pessoa que sabemos que não estará ali somente na fase boa, na festa, na balada ou em tempos de bonança, mas permanecerá pertinho, do jeito dela, para tudo o que vier. Para compartilhar do nosso sorriso de felicidade ou colocar as nossas lágrimas no colo. Que bom que a vida nos aproxima do que e de quem merecemos. E se não fosse as pessoas que só gostam da nossa fase boa, talvez a gente não entendesse a importância de valorizar uma boa e verdadeira amizade. É nesse momento que entendemos onde estão as pessoas por interesse e onde ficam as pessoas interessantes. Para poder escolher com quem devemos caminhar...
Uma vez, uma pessoa bem-sucedida, no auge dos seus 70 anos, me disse algo que nunca saiu da minha cabeça: “Sucesso é o quanto de afeto você consegue manter enquanto corre atrás dos seus sonhos.” E um dia, você percebe. Percebe que o sucesso nunca foi sobre quantas cifras entraram na conta ou quantos cargos altos você colecionou. Que não tem a ver com ultrapassar os amigos, ser o mais notado, o mais lembrado, o mais seguido. Conforme você envelhece, vai entendendo que o sucesso tem mais a ver com o quanto você se amou, o quanto valorizou os detalhes que ninguém mais via, o quanto foi capaz de agradecer pelas bênçãos. Sucesso é sobre o quanto de amor você devolveu ao mundo. O quanto foi justo com quem te amou sem precisar provar nada. O quanto estendeu a mão a quem não podia retribuir. O quanto cuidou de si para ficar bem para cuidar do outro. O quanto respirou fundo e fez pausas. O quanto acreditou, mesmo quando tudo dizia para desistir. Sucesso não é sobre etiquetas. Não é sobre aplausos, nem sobre prêmios. Sucesso é ter paz. É estar inteiro nos seus próprios olhos. É aceitar que sua vida não precisa parecer com a de ninguém. Sucesso, meus amigos, é o amor que você sustenta e mantém mesmo com a correria do dia a dia e a chatice da rotina. É a quietude que encontra dentro de si. É a vida que, apesar de tudo, você aprende a amar. E isso... isso é tudo.
Minha busca por Deus é movida por uma fome profunda da alma ou pela acomodação de quem já se sente satisfeito?
Diante da dor profunda, entrego minha alma Àquele que cura e oferece a paz que excede todo entendimento?
