Poemas com Rimas de minha Rua
Ouço você tocando
a viola nesta manhã,
Sei que a minha
presença faz falta,
Os Brasiletos bailam
no seu ritmo e no fundo
você me oculta
como o seu destino
No Médio Vale do Itajaí
a minha História de amor
está poeticamente escrita,
Floresceram os Brasiletos
aqui em Rodeio e a poesia,
Te inundei com amor e magia.
As inspirações convidam
no meio da noite profunda
a vestir-me plena com
o ouro da minha Pátria
absoluta e romântica
que possui tudo e muito mais
da poética Mata Atlântica
para saudar o Ipê-Amarelo
que é a árvore sublime
da flor nacional brasileira.
A Lua anda preparando
o meu interior aqui
na minha bela Rodeio
no Médio Vale do Itajaí
para receber entusiasmada
a Festa de São João,
A minha poesia é livro
aberto assim como o seu coração.
Ipê-ouro florescido na minha
Cidade de Rodeio que fica
no Médio Vale do Itajaí,
A tua cor embeleza,
apaixona e fascina,
E todas as artes literárias
inspira e domina,
fazendo-me a poetisa
absoluta de cada dia.
A minha alma de poetisa
tem a cor e a maravilha
do Ipê-amarelo-cascudo
e de todas as cores dos ipês
e dança no horizonte
sempre que a aurora vespertina
toca no Pico do Montanhão,
Sim, eu sou brasileira
de corpo, alma e todo o coração.
Joguei a minha jangada
no mar para a procissão
de São Pedro e São Paulo
com muita fé acompanhar,
Como ainda não posso
navegar no seu mar,
Vou pedir esta graça
para mesmo ele não
sendo o santo casamenteiro,
Decidi ir de santo em santo
pedindo até você o seu
lindo coração me dar,
O importante é não parar
e quando este dia chegar
do nosso amor eu vou cuidar.
Sou eu que fotografo
as artes da minha Mãe
como quem colhe frutas
no pomar do Universo
neste nosso Hemisfério,
e no meio de tantas artes
é a poesia o meu caminho certo.
Não vejo a hora de encontrar
uma muda de Butiá para plantar
no jardim da minha casa
e ter doces para te mimar
quando você passar por aqui
na minha querida Rodeio,
Enquanto não encontro
vou alimentando com
carinho para ganhar
o seu amor antes disso.
Por aqui na minha
Cidade de Rodeio
que serena fica
em pleno o verdejante
Médio Vale do Itajaí,
Sempre contigo
no meu coração,
minha canção de Verão,
redijo poemas
de amor o tempo
todo desde que eu te vi,
Todos os dias sei
que terei um bom
motivo para permanecer
neste sentimento que senti.
Se você anda pela minha
bonita e amada Rodeio
tu há de encontrar os ipês
florescendo e eu
também no tempo de ser,
Fora do tempo de florescer
como os ipês em dias
solares ou chuvosos,
Lembro que sou aqui
neste Médio Vale do Itajaí
todos os ipês dentro de mim.
A alma e a inspiração
são exatamente como
os Lençóis Maranhenses
no meu coração
e minha palma da mão
da onde saem os meus
Versos Intimistas que
escrevem o meu pendão.
A minha poesia é latino-americana
do amanhecer ao anoitecer,
Sou feita de contentamento
e das cores dos ipês
com cada uma no tempo
que deve exatamente ser:
Trouxe uma muda
de Ipê-roxo-bola para você.
(Em silêncio a poesia escreve
e o destino se cumpre)
Toda a minha poesia
austral e ibero-americana
feita de Versos Intimistas
entre as esferas
poéticas do Ipê-roxo-bola
se diverte e inspiração
sempre colhe a espera
de uma nova Primavera
que venha se cumprir
na sua companhia na Terra.
A minha inspiração feita
de apego a terra,
com as cores dos ipês
pendurou no Cordel
do Universo os meus
Versos Intimistas
para que derretam
de amor o seu coração
mais de uma vez,
porque meus olham
percebem toda
a provocação que você fez
e não canso de desejar a tua tez.
Minha magnífica Piúna
que as suas cores empresta
aos meus Versos Intimistas,
Amar é uma decisão que
deve ser renovada todos os dias.
Pelo Brasil afora
e no Espírito Santo
a minha poesia
em Versos Intimistas
é semente de Ipê
para fazer melhor os dias.
Sob a Lua Crescente
na serena Rodeio
em pleno romântico
Médio Vale do Itajaí,
Ofereço a minha oração
devotada pela nossa
América Austral
para pedir que
nos livre sempre
do Deus da Guerra
e de todo o Mal,
E que abençoe
a nossa amada terra,
A minh'alma de Condor
também é de poeta,
orgulhosa e brasileira
apegada a nossa terra.
Peso.
Por que peso?
Essa é a pergunta que não se cala na minha mente,
Talvez o fato de eu não sair pra mim divertir,
Mais não culpo meus pais,
Nunca fui de socializar com pessoas.
Sempre morei recuado,
Talvez seja isso...
Talvez seja esse o problema ou
Será eu?
Será eu o problema de todos se afastarem?
Todas as noites mim pego chorando...
E vendo toda merda que mim culpam...
Será a culpa toda minha?
Um simples erro eles vem trazendo 7 pedras...
Oque eu fiz de errado?
Escrevo essas palavras em forma de poema,
Pois em falas sou um fracasso...
Talvez seja por isso que os professores quase nunca mim escolhem,
Eu tento melhorar, mais parece em vão,
Até pros meus pais...
Eu mim sinto igual a rapunzel...
Só queria conhecer o mundo lá fora...
Mais nem isso eu posso.
É como se eu tivesse presa
Em um lugar onde não tivesse saída...
A final quem sou eu?
É como se eu não soubesse quem sou,
E quanto mais tento descobrir mais difícil é...
Como poeta sou um fracasso
Por que quando antes era poemas de alegria...
Hoje são de tristeza.
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