Poemas com Rimas de minha Rua
Aquela moça que, na rua, é o retrato da educação, elogiada por todos como exemplo de bondade. Mas, em casa, revela-se um verdadeiro demónio: espalha ódio, destrói a paz e transforma o lar num inferno. O pior não é a máscara que veste para o mundo, mas o que faz àqueles que mais deveriam ser protegidos. Como se não bastasse ser cruel, ainda se faz de vítima
Outro dia a vi… você estava linda, condenada a viver maravilhosa. Caminhava pela rua em um vestido de tom alegre, e então pensei: que mulher encantadora! A tua nobreza extravagante, devastadora, sensual e ao mesmo tempo meiga, educada, sincera e verdadeira, conquistou a felicidade deste homem forte.
Eu a vi… você estava linda, condenada a viver maravilhosa. Caminhava pela rua em um vestido de tom alegre e, então, pensei: que mulher encantadora! A tua nobreza extravagante, devastadora, sensual e, ao mesmo tempo, meiga, educada, sincera e verdadeira conquistou a felicidade deste homem forte.
“Você é a elegância ao passar por mim na rua, desfilando beleza e fascinação. A tua beleza extravagante conforta esta vida devastada e castigada pela distância de você.”
O homem pode pregar na praça na quinta, na rua na sexta e na igreja no domingo, mas, se negligenciar a prática da oração, arma uma cilada para os próprios pés.
O homem pode pregar na rua na quinta, na praça na sexta e na igreja no domingo, mas se ele negligencia a prática da oração, acaba criando uma armadilha para os próprios pés. É por isso que muitos pregadores vão para a cama com o coração pesado e acordam com o espírito amargo.
“O poste da rua passa a vida inteira em pé, iluminando caminhos que não são os seus; as pessoas fazem o mesmo — sustentam a própria solidão enquanto acendem o rumo de quem nunca vai parar para olhar para cima.”
Na cidade celestial existe um rio que é translúcido como cristal, ele passa no meio da rua principal. De uma a outra margem tem a árvore da vida, ela produz doze frutos de mês a mês, as folhas servem para curar as nações. Lá cada um terá sua morada e não haverá mais morte, nem choro e nem dor.
E de repente andando pela rua reencontrei a felicidade. Conversamos um pouco, trocamos idéias, rimos bastante juntas... Trapaceei. Sempre foi o meu propósito na realidade. Mantê-la trancada em uma cela. Ouvi seus gritos. Ela ansiava por sair. Tomar seu rumo. Ir embora outra vez. Mas eu respondi " você não vai me abandonar de novo". Não, ela não vai. Não desta vez.
Acho que se eu fosse um cachorro e fizesse minhas necessidades no meio da rua,seria menos vergonhoso do que fazer parte da raça humana que tem atitudes tão medíocres,como a falsidade,a mentira,a inveja,e falta do que fazer.
Em que rua vou encontrar o olhar capaz de fazer o tempo parar, o sorriso que vai me encantar instantaneamente, o perfume que vai me marcar, o coração que onde vou morar, a pessoa que quero encontrar para viver de amar? É se eu soubesse, nada disso aconteceria, pois iria quebrar o encanto mágico do encontro. Se eu soubesse, não iria me apaixonar, não tenho o direito de escolher, escolher quem amar, por isso terá que ser você, e ninguém mais.
Certo dia esbarraram na rua. Ele a olhou. Ela, louca de amor por ele, não o reconheceu. Ele havia deixado de ser ele: transformara-se em símbolo sem face nem corpo da paixão e da loucura dela. Não era mais ele: ela amava alguém que não existia mais, objetivamente. Existia somente dentro dela.
Que irônico, voce faz de tudo para não lembrar da pessoa, se esquiva dela na rua, não conversa com ela pelas redes sociais, e quando dorme, sonha com ela. Que irônico não?
Não se sinta incomodado, só porque você riu do sujeito que caiu na rua ou derramou comida na roupa. Todos os dias tem gente rindo de você por coisas também simples... Ou nem tanto!
Uma lágrima caíra quando a moça passou naquela rua com um tapete de folhas caídas no chão.A moça chorara pois essa era a mesma rua lhe dava felicidade.Dava.Era o que mais a entristecia,pois está no tempo passado.Aquela era a rua que ela conheceu seu grande amor,que agora,é o tormento de sua vida.A moça foi usada.Usada como curativo para tapar as feridas antigas daquele homem,e depois que ele estava forte novamente,a deixou aos prantos,machucada e sangrando.Já não era a primeira vez que isso acontece com essa moça.Não sei como ela não se cansa disto;de se apaixonar,sofrer,e ser deixada pra trás.Talvez seja porque ela é fraca demais para ter ódio em seu coração.Então,a moça olha e segue em frente,passa por aquela rua sem derrubar uma lágrima sequer,e promete para si mesma,que esquecerá o homem que só a usou,e que arrumará um que a faça feliz,e que não a use como curativo.Mais um sinal que a moça não tem ódio em sua essência; ela não busca por vingança,não procura fazer alguém de curativo para as antigas feridas dela,e sim busca a felicidade.
Tempos depois la estava ela. Novamente se apaixonando ,mas dessa vez,foi diferente. A moça finalmente encontrara o homem certo. Ele a fazia feliz,a tratava bem em vez de usa-la como curativo para as feridas antigas. Ela encontrara seu clone em versão masculina;um homem que tinha amor em vez de ódio no coração, que preferia se machucar à machucar os outros. ‘Sempre há alguém que vai vir e nos salvar’, ela sempre dizia, e de tanto esperar, veio. Depois de saber da história desse moça que tanto apanhou do amor, passo a acreditar nele, pois quem diria, que essa mesma moça estaria com um sorriso no rosto agora, e dizendo ’ eu aceito’
Sabe aquela sensação boa de quando a gente sai na rua e todas as pessoas comentam o quanto você está bonito? Pois é amigão, nem eu!
Ele não é muito bonito mas dá para o gasto. Dá para andar de mãos dadas na rua, dar beijo na boca e chamar de meu amor.
