Poemas Brisa

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"Só preciso de ar"

Só preciso de ar!
Então pare de me sufocar
Deixe-me sentir a brisa do vento
Pois, comigo tu tens sido tão violento

Só preciso de ar!
Pois, com ele posso respirar
e sentir um pouco de liberdade

Não aparte de mim essa janela
Pois, para viver, eu dependo tanto dela
Só porque sou uma mera indefesa
e sem valor
Tu me tratas assim como uma presa

Oh god!
Quem dera que tu tivesses um pouco de amor

Ui, Ui!
Não me aperte tanto assim e nem mexa com a minha fraqueza

Onde quer que eu vá
Vejo a sua face mesmo de olhos vendados
e onde quer que eu esteja
Ouço a sua voz mesmo com os ouvidos tapados

Farto estou das tuas palhaçadas
Pois, agora decidi viver como vivem as pessoas libertadas.

O vento soprou e as folhas caídas vieram correndo em minha direção.
Senti a brisa no rosto e curiosamente fiquei alheio a todo caos que, irremediavelmente, me rodeia.
Me apressei em abrir as portas e janelas, para que o vento entrasse e levasse com ele tudo que, outrora, me fazia sentir menor.
Observei que as frentes frias, que insistentemente me habitavam, acabaram por cessar
O sol aqueceu, curou, completou e iluminou todo vazio.
Fui invadido, inesperadamente, por uma sutil tempestade que me trouxe, entre outras coisas boas, um tanto de serenidade.
Busquei o sol e o mantive aqui, só para me certificar que ele vai estar sempre aceso e brilhando, na órbita da minha felicidade.

A brisa que vem do mar já não pode me alcançar
Só peço ao pai que me devolva o bem-estar
Pois tenho fé em Cristo que a luz me guiará
E assim quem sabe ao desfrutar desse luar
A lua que me fascina, hoje ela pode me mostrar
Que o ódio mata só o amor que pode nos salvar
Mantendo minha fé eu sei que um dia eu chego lá
E a brisa que vem do mar, e a brisa que vem do mar

Cone Crew Diretoria

Nota: Trecho da música A Brisa Que Vem do Mar.

O brilho da lua e das estrelas se-esvai
Eu sinto ao longe vindo uma leve brisa que consigo trás a escuridão

O brilho de tudo começa a se esvair
e tudo é engolido pela solidão

Os lamúrios da minha alma abatida somem com o fim da minha vida

Eu estou caindo em direção ao vazio de onde não há saída

O anjo da morte segura a minha mão
para me guiar em meio a escuridão

O anjo sorri e me diz: A sua espera acabou aqui jovem espírito abatido

Aqui a sua existência terá sentido

Este agora é o seu lar
Aqui você irá poder novamente sonhar...

Coincidência mesmo é se deixar levar por essa brisa que nos faz sonhar e almejar imensos castelos de areia. Vento que te sopre como um sussurro e lapida os teus vértices em pentágonos e hexágonos. Vento que te grite e quebre em mil pedaços nefastos. Segredos gastos constroem meu castelo casto.
Nada é para sempre. Há quem diga o contrário. Há quem tente. Mente para si mesmo num soliloquio de como quem sente aquela sutil dor de dente.
Não tarda a chuva para desmanchar o castelo. Primeiro vão-se as torres e seus vitrais. Depois vão-se os muros e os minerais.
Mas a base fica. Ela é rica. A base conta histórias fenomenais. Viscerais. Morais. Liberais. Nada mais.
Nada mais, me sussurra o monte de areia.
Nada mais, me grita pra que creia.
Nada mais, me eleva e me norteia.
Nada mais me sussurra.
Nada mais me eleva.
Nada mais me norteia.
Tu és belo, castelo de areia.

Brisa

Sopra leve, bem doce,
O sopro do espírito,
Elevando o pensamento,
Além do simples momento,
É a brisa do amanhã.

Um ruflar de asas, sublime,
Protelando a verdade,
Que machuca, fere,
Aliviando. E quem não prefere
Que seja assim?

É a sabedoria que chega,
Para quem de fato perceber,
Toma conta da essência,
Ressurreição de carência
Para o que voar.

Que venha tudo assim,
Calmamente, sempre,
O saber, o aprender, o ouvir,
O tentar compreender, o sentir,
Para aos poucos, no seu tempo,
Construir-se homem.

(Getulio R. Lourenço)

Doce bri



Doce brisa , minha única companheira nas tardes de inverno...



Suavemente me tocas



E com a cumplicidade de bons amigos que somos



Vamos nós .Apenas eu e você...



Me falas das suas aventuras



Dos amores vividos



Das sensações experimentadas



Porém jamais me falara de saudade...



Ah!Como eu gostaria de não saber falar de saudade!



E como a doce brisa poder te tocar suavemente e imperceptivelmente.



E só então eu poderia dizer



De tudo que já experimentei



De tudo que já vivi



Apenas não sei falar de saudade

Viver é...

Viver é sonhar a cada instante,
sentir a brisa no rosto,
soltar os braços e sentir-se livre,
voar em seus pensamentos,
ouvir o canto dos pássaros,
deixar o sol tocar teu corpo,
a chuva selar teu beijo,
mergulhar no oceano de amor,
ao fechar os olhos ...
sonhar com o amanhã,
e ao abri-los, recomeçar!

É um gostinho assim bem doce, daqueles que lembram o verão, o calor, a brisa do mar.
Gostinho da última bolacha do pacote, do último pedaço de pizza. melhor dizendo, do último gole de Coca-Cola (assim é bem mais sincero).
Um gostinho apimentado, sonhado, fantasiado. Gostinho de domingos de manhã, aqueles domingos de manhã.
Gostinho de escurinho, de beijinho na nuca e segredinho ao pé do ouvido.
Gostinho de filme na sala, de conversa na varanda, de riso na cozinha e de... bom, o resto dos cômodos deixa pra lá.
Um gostinho que arrepia o pelo, um gostinho que é 'inho' só na palavra, porque é forte, é arrebatador, é viciante.
Mas, quem diria, é leve.
É um gostinho de quero mais você
(pra ele)

Ah, se a juventude que essa brisa canta
Ficasse aqui comigo mais um pouco
Eu poderia esquecer a dor
De ser tão só
Prá ser um sonho

E aí, então, quem sabe alguém chegasse
Buscando um sonho em forma de desejo
Felicidade então prá nós seria

E depois que a tarde nos trouxesse a lua
Se o amor chegasse eu não resistiria
E a madrugada acalentaria a nossa paz

Fica, oh, brisa fica, pois talvez quem sabe
O inesperado faça uma surpresa
E traga alguém que queira te escutar
E junto a mim queira ficar...

Brisa do amanhecer

Tudo na vida é passageiro
Momentos passam como a brisa do amanhecer
Ficam apenas nas saudades,
Dos momentos felizes...
Como as ondas do mar
Que nascem e renascem novamente,
Como todo pôr e nascer da luz...
Amores nascem a cada amanhecer e se põem ao anoitecer.

Queria ser aquela brisa leve que toca seu corpo
Queria ser a agua que deslisa seu corpo na hora do banho
Queria ser o lençol que cobre seu corpo na hora de dormir
Mas de tanto querer ser coisas impossiveis estou como uma fonte sem nacsente seca e sem cor te quero pra sempre

Minha inspiração...minha essência... vem um pouco do vento...um pouco da brisa...um pouco do mar...um pouco do céu....um pouco das estrelas.....um pouco da som...muito do nada e pouco do tudo....vem dos seus olhos, dos seus sorrisos...do teu eu paralelo em minha direção.

Ricardo Dih Ribeiro

Tu és a brisa que refresca-me nesta noite quente...
a loucura nos momentos de paixão...
o alimento que dá-me a força para viver...
Sinto um arrepio quando sinto....
os teus lábios colados aos meus....
dos breves momentos que partilhamos......
de sentir o teu calor e a tua força......
Sentir toda esta paixão....
que me deixa louca desse teu sorriso lindo....
que deixa-me sem forças.....
do teu amor que conquisto-me para sempre....
Passo os dias a pensar em ti.....
Como seria se estivesses aqui.....
a beijar a minha face e enxugar as minhas....
lágrimas dos meus lábios....
Abraça-me e aconchego-me com teu calor.....
e proteger-me com o teu desejo amor...
a minha felicidade!!

Eu quero te ensinar,
a passar pela tempestade sorrindo,
e parecendo uma brisa leve....
quero te fazer sorrir e cantar,
sem dor...
VOCÊ quer estar e ser feliz comigo?

"Netos são como a brisa suave da manhã que vem junto com os primeiros raios de sol num lindo dia de primavera.
Ser avó é ser mãe duas vezes, concordo...só que com algumas gotinhas a mais de mel..
Talvez por não nos caber a "obrigação" de educa-los e nos ser dado apenas o dever de ama-los.
Aqui em casa o "não" tem sabor de sim porque é dado com jeitinho, com carinho...embora sejam raros, ou melhor acho até que essa palavra nem existe no meu vovocionário.
Vó é colo que acolhe,é amor , compreensão, carinho, atenção cumplicidade e muita devoção."

" Foi ainda á pouco que te conheci, e o mundo já parece diferente, com mais harmonia, com brisa suave. Tenho vontade de sair andando bem devagar, saboreando os passos como taças de champanhe.
Sinto coisas esquisitas, um impulso de saudar os que passam, de pedir que reparem no dia lindo que amanheceu, e percebam que mundo já não é tão feio e triste quanto parece. Tenho o ímpeto de rir e, ao mesmo tempo, um desejo estranho de chorar. E então me dá uma vontade tola e gratuita de ser bom, de dividir minha alegria com alguém.
Alheias à revolução dentro de mim, as pessoas vão seguindo apressadas e sérias seus caminhos. Parece que para todos o mundo, esta é uma manhã qualquer, igual a tantas que já se passaram. Mas estão todos enganados.
Hoje Eu Te Conheci. Nunca houve um dia tão lindo como este.

Não se desespere !
Uma hora ...
Os ventos mudam
O sol nos abranda
A brisa nos aquieta
O vento nos eleva ...
Acredita e espera um pouco
Ancora tua paz na alma e
Vai !...

O barco só afunda ....
Para quem esquece que
há um Deus
que nos rega
nos cuida
nos cura
nos abençoa
e nos salva de qualquer sufoco!

⁠E nesse sombreado,
nem tão armado;
tua sombra não me assombra
nem a brisa é indecisa
ela leva e me diz: releva!
e lá eu descanso,
eu me espanto,
eu entro em prantos.
o soprar do vento,
o canto de um pássaro,
as folhas secas que viram pó
quando eu piso.
piso.
na sombra.

Tempestade

E corrupia o seu ser
Por entre a brisa,
E feito as flores
Cristalinas, o sol
A brilhar, em sua face.
Diamantes a serem lapidados,
Palavras de poeta
A serem cortadas,
Até chegar a sua
Perfeição. O tempo
No olho dos filósofos,
E uma maré de
Solidão no espaço.

Valter Bitencourt Júnior
Eldorado: Coletânea de Poemas, Crônicas e Contos, 2014.