Poemas Anônimos

A vida é assim te aproxima alguém que nunca imaginava conhecer e te afasta de quem você nunca imaginava viver sem

Por que que eu tenho que gostar de alguém, queeu sei que nunca vai gostar de mim?, odeio isso, odeio não poer vê-lo, odeio não poder dar meu carinho, meu amor, odeio não poder cuidar dele, de não poder mandar sms de madrugada, dizendo o quanto ele é importante pra mim, ligar para ouvir a voz dele, só por saudade mesmo. Fico deitada na cama imaginando nós dois agarradinhos em uma rua escura, só com as estrelas e as luzes da cidade.

A tua voz soa tão bem em meu ouvido, que as vezes quando fala baixinho, que me ama até parece um anjo

Não é o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto! Tudo o que você tem, depende da maneira como você olha, da maneira como você valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então... Você tem tudo!

Me apego muito rápido as pessoas, mas quando eu desapego é pra sempre por mais que demore pra eu desapegar.

Meu amor por ti é um cativeiro; E por mais que eu almeje a liberdade, jamais me nego às tuas jaulas.

Vamos ter bom e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois vão querer pular fora, mas se eu não te pedir que fique comigo, tenho certeza que vou me arrepender pro resto da vida.

Se existe vida após a morte, não se sabe, mas seria ótimo existir vida durante a vida.

É andar dois passos, voltar meio, sofrer um pouquinho por ser apegada ao antigo e ao mesmo tempo desesperada pelo novo.

Eu achava que boa memória era uma dádiva, até descobrir que a vida é basicamente sobre esquecer.

Sinto-me estranha, diferente. Quando você está por perto simplesmente não encontro razão para não sorrir.

Quando você só usa o caminho de volta, você acaba esquecendo o de ida. Às vezes perdoar é lindo, mas dizer adeus é ainda mais.

Ainda bem que eu achei uma forma de cicatrizar tudo que dói e uma forma de sorrir sem ser de mentira. Eu que dependia de você pra tudo, pensei que jamais me libertaria, mesmo tendo decidido isso. Você já sentiu medo de não conseguir virar o jogo? Eu me senti assim por meses, e fiz questão de mostrar que estava tudo sob controle, mesmo que não estivesse, mas agora, está. Sempre há uma forma de sorrir de novo, um remédio. O remédio da alma está nas músicas e nos livros, em uma oração, e eu encontrei os remédios certos. Me sinto tão livre, livre pra sorrir de novo.
— Prefira Borboletas

Até hoje não sei onde encaixar a famosa saudade. Não sei se é coisa boa por sentir falta da pessoa, significando diretamente que ela fez ou faz algo bom pra mim, ou se é uma coisa ruim por doer um pouco, porque eu não consigo sentir saudade feliz.
— Prefira Borboletas

Até hoje não sei onde encaixar a famosa saudade. Não sei se é coisa boa por sentir falta da pessoa, significando diretamente que ela fez ou faz algo bom pra mim, ou se é uma coisa ruim por doer um pouco, porque eu não consigo sentir saudade feliz.
— Prefira Borboletas

Até hoje não sei onde encaixar a famosa saudade. Não sei se é coisa boa por sentir falta da pessoa, significando diretamente que ela fez ou faz algo bom pra mim, ou se é uma coisa ruim por doer um pouco, porque eu não consigo sentir saudade feliz.
— Prefira Borboletas

No minuto que começa a amar algo você aceita o risco de que algum dia aquilo pode não estar mais lá.

Nunca fui misteriosa a ponto de ter coisas que só o diário pode saber, mas sempre o tive. Sempre contei meu dia, os frios na barriga e as ignoradas seguidas de palavrões (às vezes), uma forma particular de passar a raiva pro papel sem rasgar tudo. Já ouvi dizer que diário é para pessoas solitárias, pessoas fechadas e que não tem amigos. Mentira. O que acontece, é que existe coisas que ninguém mais precisa saber, só o coração deve guardar ou aguentar. As palavras tem um poder incrível de refletir nós mesmos, é o espelho interior. Preciso escrever. Preciso de um diário, ou sou capaz de matar alguém, antes que tudo me mate.
— Prefira Borboletas

Toma-te de amor próprio e anda! Caminhe sobre seus pés cansados, e canse-os mais um pouco procurando o que te dá alívio. Viva um pouco a morte das cores, outros versos, outros lados, outros sabores. Se apaixone por artes que te dão refúgio, viva fora do corpo, em outros pensamentos. Viva a loucura, te te cura o riso. Viaje por outros mundos, que te ofereçam algo mais do que apenas um chão e um céu pra fazer da sua vida apenas um lindo cenário para suas lastimáveis tragédias.

Sobre o amor? Amor é não querer desligar-se nunca do abraço. É sentir saudade todos os dias, inventar assunto pra não ter que desligar o telefone. É xingar. Rir de chorar. É alertar, preocupar. É dividir cobertor, espaço na cadeira de balanço ou um pedaço do sofá pequeno. É esquentar a mão, fazer cafuné, dormir no colo um do outro. Amor é saber esperar, esperar, esperar… É não saber se explicar. Sentir medo, ser cúmplice, ter coragem. É sair de casa no meio da noite e se encontrar escondido. É sonhar a semana toda com o fim de semana e o mesmo cheiro, o mesmo abraço, o mesmo beijo. É dar gargalhadas, colocar de castigo, estralar os dedos um do outro, mesmo sabendo que isso vai doer. É provocar, morder a bochecha e lamber o nariz. É fazer cara de nojo, pirraça, chantagem. É agradar. Não ter medidas. É não cansar. Não cansar da voz, do desespero, da rotina. É ter alguém, um amigo, um fonte, uma força.